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Na oração do 3o parágrafo – ... o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade. –, o uso da preposição “por” mantém-se caso a forma verbal destacada seja substituída por:
  • A: apropriou-se
  • B: valeu-se
  • C: decidiu-se
  • D: utilizou-se

Mantendo o sentido original, o trecho do 1o parágrafo – ... o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar... – está corretamente reescrito em:
  • A: ... o único esboço que se dissocia significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava esporadicamente...
  • B: ... o único detalhe que decorre significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sucessivamente...
  • C: ... a única característica que diverge significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava ininterruptamente...
  • D: ... a única semelhança que se diversifica significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava eventualmente...

De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que
  • A: a ideia de associar Papai Noel a São Nicolau foi do americano Thomas Nast.
  • B: a generosidade e os milagres de São Nicolau alçaram- no ao mito de Papai Noel.
  • C: a presença do Papai Noel como distribuidor de presentes é uma criação recente.
  • D: a sociedade atual prefere o Papai Noel de Thomas Nast por causa do tabagismo.

O texto deixa claro que
  • A: a origem da figura de Papai Noel decorre da fusão cultural de lendas pagãs e cristãs.
  • B: a imprecisão quanto à origem do Papai Noel diminui sua aceitação ao redor do mundo.
  • C: a designação de Papai Noel como um mito é errônea, pois é uma figura nebulosa.
  • D: a origem do Papai Noel se deu no século 19 e deve-se ao ilustrador Thomas Nast.

A solidão do personagem Horácio, de Maurício de Sousa, comove em HQs como a publicada no final de 1968, quando se desilude ao tentar conversar com algo que considerava ser um possível amigo dentro de uma caverna.
(https://www.uol.com.br/splash. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão, a sequência para o texto está adequadamente pontuada em:
  • A: Em outra o tom é, mais otimista; depois de lamuriar pela suposta falta de atrativos; nota como seu aspecto ajuda – na camuflagem.
  • B: Em outra o tom, é mais otimista depois de lamuriar, pela suposta falta de atrativos, nota como seu aspecto ajuda, na camuflagem.
  • C: Em outra, o tom é mais otimista – depois de lamuriar pela suposta falta de atrativos nota, como seu aspecto, ajuda na camuflagem.
  • D: Em outra, o tom é mais otimista: depois de lamuriar pela suposta falta de atrativos, nota como seu aspecto ajuda na camuflagem.

O enunciado que atende à norma-padrão de concordância nominal é:
  • A: Será que Horácio está triste porque acha que a floresta pode ser meia perigosa?
  • B: Será que a acusação e o convite que foram feitas a Horácio foram justas com ele?
  • C: Será que a aldeia era um lugar com menas possibilidades de risco a Horácio?
  • D: Será que a tristeza e a solidão imensas podem acabar com a simpatia de Horácio?

As informações apresentadas nos quadrinhos permitem concluir corretamente que
  • A: a opção por viver por conta própria amenizou a tristeza de Horácio, como exemplificam as expressões “Shuif!”, “Shuif!”.
  • B: a simpatia de Horácio mostrou que acusações falsas não o abalaram, o que se comprova com as expressões “Shuif!”, “Shuif!”.
  • C: a tristeza de Horácio, ratificada com as expressões “Shuif!”, “Shuif!”, decorreu da sua saída da aldeia dos homens.
  • D: a simpatia de Horácio, reforçada pelas expressões “Shuif!”, “Shuif!”, criou mal-estar entre os homens da aldeia.

Investimento em educação na primeira infância como “estratégia anticrime”

James Heckman já era vencedor do Nobel de Economia quando começou a se dedicar ao assunto pelo qual passaria a ser realmente conhecido: a primeira infância (de 0 a 5 anos de idade), sua relação com a desigualdade social e o potencial que há nessa fase da vida para mudanças que possam tirar pessoas da pobreza.

Em grande parte por causa de seus estudos, o assunto tem ganhado mais atenção nos últimos anos. Heckman concluiu que o investimento na primeira infância é uma estratégia eficaz para o crescimento econômico. Ele calcula que o retorno financeiro para cada dólar gasto é dos mais altos.

Isso ocorre porque, na etapa entre o nascimento e os cinco anos de idade, o cérebro se desenvolve rapidamente e é mais maleável. Assim, é mais fácil incentivar habilidades cognitivas e de personalidade – atenção, motivação, autocontrole e sociabilidade – necessárias para o sucesso na escola, saúde, carreira e na vida.

No início dos anos 2000, Heckman começou a se debruçar sobre os dados do Perry Preschool Project, experimento social que mudou a vida de seus participantes. Ele funcionou assim: em 1962, na pequena cidade de Ypslanti, no Estado do Michigan, nos Estados Unidos, 123 alunos da mesma escola foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles, com 58 crianças, recebeu uma educação pré-escolar de alta qualidade, e o outro, com 65, não participou das mesmas atividades – este último é o grupo de controle. A proposta era testar se o acesso a uma boa educação infantil melhoraria a capacidade de crianças desfavorecidas de obter sucesso na escola e na vida.

“O consenso quando comecei a analisar os dados era de que o programa não tinha sido bem-sucedido porque o QI dos participantes era igual ao de não participantes”, lembra ele, anos depois, em conversa com a BBC News Brasil.

Heckman e colegas resolveram analisar os resultados do experimento por outro ângulo. “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida e vimos que o programa era, na verdade, muito mais bem-sucedido do que as pessoas achavam. Constatamos que os participantes tinham mais probabilidade de estarem empregados e tinham muito menos chance de ter cometido crimes”, diz o economista.

Sua análise do programa Perry chegou à conclusão de que houve um retorno sobre o investimento de 7 a 10% ao ano, com base no aumento da escolaridade e do desempenho profissional, além da redução dos custos com reforço escolar, saúde e gastos do sistema penal.

(Luiza Franco. BBC News Brasil. 21 de maio de 2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase está correta quanto à concordância verbal e nominal.
  • A: Os resultados do experimento de Heckman, conduzido nos Estados Unidos, confirma a tese do pesquisador e ganhador do Nobel de Economia.
  • B: O retorno financeiro dos investimentos realizados na primeira infância fazem com que essa estratégia seja economicamente vantajosa.
  • C: A diferença entre o QI das crianças participantes e o das não participantes da pesquisa foi quase nulo.
  • D: Fazem mais de 50 anos que a pesquisa foi realizada, e ainda hoje os resultados são relevantes para as políticas públicas
  • E: Não é incorreto afirmar que os investimentos em educação na primeira infância têm impactos econômicos relevantes.

Investimento em educação na primeira infância como “estratégia anticrime”

James Heckman já era vencedor do Nobel de Economia quando começou a se dedicar ao assunto pelo qual passaria a ser realmente conhecido: a primeira infância (de 0 a 5 anos de idade), sua relação com a desigualdade social e o potencial que há nessa fase da vida para mudanças que possam tirar pessoas da pobreza.

Em grande parte por causa de seus estudos, o assunto tem ganhado mais atenção nos últimos anos. Heckman concluiu que o investimento na primeira infância é uma estratégia eficaz para o crescimento econômico. Ele calcula que o retorno financeiro para cada dólar gasto é dos mais altos.

Isso ocorre porque, na etapa entre o nascimento e os cinco anos de idade, o cérebro se desenvolve rapidamente e é mais maleável. Assim, é mais fácil incentivar habilidades cognitivas e de personalidade – atenção, motivação, autocontrole e sociabilidade – necessárias para o sucesso na escola, saúde, carreira e na vida.

No início dos anos 2000, Heckman começou a se debruçar sobre os dados do Perry Preschool Project, experimento social que mudou a vida de seus participantes. Ele funcionou assim: em 1962, na pequena cidade de Ypslanti, no Estado do Michigan, nos Estados Unidos, 123 alunos da mesma escola foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles, com 58 crianças, recebeu uma educação pré-escolar de alta qualidade, e o outro, com 65, não participou das mesmas atividades – este último é o grupo de controle. A proposta era testar se o acesso a uma boa educação infantil melhoraria a capacidade de crianças desfavorecidas de obter sucesso na escola e na vida.

“O consenso quando comecei a analisar os dados era de que o programa não tinha sido bem-sucedido porque o QI dos participantes era igual ao de não participantes”, lembra ele, anos depois, em conversa com a BBC News Brasil.

Heckman e colegas resolveram analisar os resultados do experimento por outro ângulo. “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida e vimos que o programa era, na verdade, muito mais bem-sucedido do que as pessoas achavam. Constatamos que os participantes tinham mais probabilidade de estarem empregados e tinham muito menos chance de ter cometido crimes”, diz o economista.

Sua análise do programa Perry chegou à conclusão de que houve um retorno sobre o investimento de 7 a 10% ao ano, com base no aumento da escolaridade e do desempenho profissional, além da redução dos custos com reforço escolar, saúde e gastos do sistema penal.

(Luiza Franco. BBC News Brasil. 21 de maio de 2019. Adaptado)

No trecho do 6o parágrafo do texto “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida...”, a expressão em destaque pode ser substituída corretamente por:
  • A: de que os participantes dispunham.
  • B: às quais os participantes expuseram
  • C: a que os participantes usufruíam.
  • D: com que os participantes apresentaram
  • E: cujos participantes desenvolveram.

Investimento em educação na primeira infância como “estratégia anticrime”

James Heckman já era vencedor do Nobel de Economia quando começou a se dedicar ao assunto pelo qual passaria a ser realmente conhecido: a primeira infância (de 0 a 5 anos de idade), sua relação com a desigualdade social e o potencial que há nessa fase da vida para mudanças que possam tirar pessoas da pobreza.

Em grande parte por causa de seus estudos, o assunto tem ganhado mais atenção nos últimos anos. Heckman concluiu que o investimento na primeira infância é uma estratégia eficaz para o crescimento econômico. Ele calcula que o retorno financeiro para cada dólar gasto é dos mais altos.

Isso ocorre porque, na etapa entre o nascimento e os cinco anos de idade, o cérebro se desenvolve rapidamente e é mais maleável. Assim, é mais fácil incentivar habilidades cognitivas e de personalidade – atenção, motivação, autocontrole e sociabilidade – necessárias para o sucesso na escola, saúde, carreira e na vida.

No início dos anos 2000, Heckman começou a se debruçar sobre os dados do Perry Preschool Project, experimento social que mudou a vida de seus participantes. Ele funcionou assim: em 1962, na pequena cidade de Ypslanti, no Estado do Michigan, nos Estados Unidos, 123 alunos da mesma escola foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles, com 58 crianças, recebeu uma educação pré-escolar de alta qualidade, e o outro, com 65, não participou das mesmas atividades – este último é o grupo de controle. A proposta era testar se o acesso a uma boa educação infantil melhoraria a capacidade de crianças desfavorecidas de obter sucesso na escola e na vida.

“O consenso quando comecei a analisar os dados era de que o programa não tinha sido bem-sucedido porque o QI dos participantes era igual ao de não participantes”, lembra ele, anos depois, em conversa com a BBC News Brasil.

Heckman e colegas resolveram analisar os resultados do experimento por outro ângulo. “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida e vimos que o programa era, na verdade, muito mais bem-sucedido do que as pessoas achavam. Constatamos que os participantes tinham mais probabilidade de estarem empregados e tinham muito menos chance de ter cometido crimes”, diz o economista.

Sua análise do programa Perry chegou à conclusão de que houve um retorno sobre o investimento de 7 a 10% ao ano, com base no aumento da escolaridade e do desempenho profissional, além da redução dos custos com reforço escolar, saúde e gastos do sistema penal.

(Luiza Franco. BBC News Brasil. 21 de maio de 2019. Adaptado)

.A vírgula no trecho “No início dos anos 2000, Heckman começou a se debruçar sobre os dados do Perry Preschool Project...” foi empregada pelo mesmo motivo que ocorre em:
  • A: Dessa forma, o cidadão pode conhecer melhor os seus direitos.
  • B: Convidado de honra da premiação, o diretor não pôde chegar a tempo.
  • C: Após um longo período de procrastinação, começamos a arrumar o escritório.
  • D: Famoso por suas pinturas, Leonardo da Vinci foi também um grande inventor.
  • E: Carlos, não deixe de avisar quando terminar o trabalho

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