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Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:
  • A: Vestiu-se, foi até a loja, e comprou a geladeira nova. (8º parágrafo)
  • B: Durante duas noites não dormiu, fazendo a si própria cálculos e ponderações (6º parágrafo)
  • C: A antiga estava estragada, e tão estragada que o homem do conserto a aconselhara a esquecer “aquele traste” (5º parágrafo)
  • D: Dar de presente para o sobrinho que a ajudara com o dinheiro da inscrição? (9º parágrafo)
  • E: Foi até lá, abriu a geladeira e, claro, era a carne que simplesmente tinha apodrecido (7º parágrafo)

Verifica-se a ocorrência de voz passiva no seguinte trecho:
  • A: A verdade é que ela precisava de uma geladeira nova
  • B: o dinheiro da inscrição (...) foi usado para pagar a prestação de uma nova
  • C: Amélia, 80, interrompe sonho de ter vaga na universidade
  • D: Mas este ano teve de desistir
  • E: O curso era algo com que sonhava havia muito tempo

Em O champanhe que tinha comprado para celebrar com os vizinhos a sua entrada na universidade (9º parágrafo), o trecho sublinhado exprime ideia de
  • A: Conclusão
  • B: Condição
  • C: Causa
  • D: Consequência
  • E: Finalidade

Está empregada em sentido figurado a expressão sublinhada em
  • A: Foi a gota d’água (8º parágrafo)
  • B: Bem no fundo da geladeira (10º parágrafo)
  • C: Bem no fundo da geladeira (10º parágrafo)
  • D: mesmo com idade avançada (4º parágrafo)
  • E: resolver os problemas do presente (6º parágrafo)

uma pessoa com conhecimento, com dignidade, uma pessoa que todos respeitarão (6º parágrafo) Era uma bela geladeira, com muitos dispositivos que ela mal conhecia (8º parágrafo)

Os termos sublinhados referem-se, respectivamente, a
  • A: pessoa e ela.
  • B: todos e geladeira.
  • C: todos e dispositivos.
  • D: pessoa e geladeira.
  • E: pessoa e dispositivos.

Em Organizar as coisas, fazer com que funcionem, levar uma empresa ao sucesso, mesmo em épocas de crise, sobretudo em épocas de crise, parecia-lhe um objetivo verdadeiramente arrebatador (4º parágrafo), o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido, por
  • A: implacável.
  • B: sedutor.
  • C: sistemático.
  • D: desolador.
  • E: maçante.

A expressão Dilema penoso (6º parágrafo) estabelece uma relação de oposição com a seguinte expressão:
  • A: dinâmicas executivas (4º parágrafo)
  • B: fervorosa admiradora (4º parágrafo)
  • C: decisão fácil (3º parágrafo)
  • D: cheiro insuportável (7º parágrafo)
  • E: inconfiável eletrodoméstico (5º parágrafo)

Há pleno atendimento às normas de concordância e adequada articulação entre os tempos verbais na frase:
  • A: Se não confluir a biotecnologia e a ciência da computação, estaria prejudicado, como previsão, a tese defendida no texto.
  • B: Caso venham a escapar do nosso domínio o que decidem as instituições públicas, nos sujeitamos ao controle das novas tecnologias.
  • C: Mesmo que muitos alimentem a ilusão do contrário, parece que logo estaremos todos submetidos ao poder das novas tecnologias.
  • D: Ainda que não fosse tão decisivo em seu poder revolucionário, as tecnologias deverão ocupar um espaço de decisão muito maior.
  • E: Muitos males que têm assolado a humanidade possivelmente serão vencidos se viessem a ocorrer tudo o que se preveem nas novas tecnologias.

Nossa ilusão de que detemos uma livre capacidade de escolha vai se desintegrar.

Uma nova redação da frase acima, na qual se conservam seu sentido básico e a correção gramatical, apresenta-se em:
  • A: Deixará de se expandir nossa ilusão e a plena capacidade de escolha que contemos em nós.
  • B: Nossa pretenção de escolhermos tudo o que se queira, da qual temos a ilusão, haverá de ruir-se impreterivelmente.
  • C: Nosso dom de escolher a bel prazer o que quisermos deixará de se expandir enquanto ilusão nossa.
  • D: A ilusão de cuja nos alimentamos quanto à escolher tudo o que quisermos deverá se retrair drasticamente.
  • E: Irá se extinguir nossa ilusão de que possuímos a faculdade de arbitrar livremente nossas decisões.

Duas revoluções da humanidade

Estamos hoje na confluência de duas imensas revoluções. Por um lado, biólogos estão decifrando os mistérios do corpo humano, particularmente do cérebro e dos sentimentos. Ao mesmo tempo, os cientistas da computação estão nos dando um poder de processamento de dados sem precedente. Quando a revolução na biotecnologia se fundir com a revolução na tecnologia da informática, essa fusão produzirá algoritmos de longo alcance capazes de monitorar e compreender nossos sentimentos muito melhor do que nós mesmos, e então a autoridade decisiva passará dos humanos para os computadores.
Nossa ilusão de que detemos uma total e livre capacidade de escolha, a que damos o nome de livre arbítrio, provavelmente vai se desintegrar à medida que nos depararmos, diariamente, com instituições, corporações e agências do governo que compreendem e manipulam o que era, até então, do domínio do nosso inacessível reino interior.
Isso já está acontecendo no campo da medicina. As decisões médicas mais importantes de nossa vida se baseiam não na sensação de estarmos doentes ou saudáveis, nem mesmo nos prognósticos informados por nosso médico − mas nos cálculos de computadores que entendem do nosso corpo muito melhor do que nós. Eles serão capazes de monitorar nossa saúde 24 horas por dia, sete dias por semana. Serão capazes de detectar, logo em seu início, a gripe, o câncer, o mal de Alzheimer, muito antes de sentirmos que há algo errado conosco. Poderão então recomendar tratamentos adequados, dietas e regimes diários, sob medida para nossa compleição física, nosso DNA e nossa personalidade, que são únicos.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 74-75)

Uma revolução que vem ocorrendo no campo da medicina é expressa pelo que se encontra no seguinte segmento:
  • A: cálculos de computadores (3º parágrafo)
  • B: livre capacidade de escolha (2º parágrafo)
  • C: domínio do nosso inacessível reino interior (2º parágrafo)
  • D: sensação de estarmos doentes ou saudáveis (3º parágrafo)
  • E: prognósticos informados por nosso médico (3º parágrafo)

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