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Márcia Chuva. História e patrimônio. In: Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, n.º 34, 2012, p. 11 (com adaptações)




Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.
Conclui-se do texto que a “ambiguidade do papel do historiador” (linha 13) encontra-se no fato de que esse profissional colabora para o processo de construção do poder e, ao mesmo tempo, tem a possibilidade de subvertê-lo, sutilmente.


  • A: Certo
  • B: Errado




Márcia Chuva. História e patrimônio. In: Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, n.º 34, 2012, p. 11 (com adaptações)




Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.

Conforme o texto, a atividade do historiador, ao construir o patrimônio, pode ser enquadrada no conjunto das “ações de resistência, aparentemente insignificantes” (linha 36).

  • A: Certo
  • B: Errado




Márcia Chuva. História e patrimônio. In: Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, n.º 34, 2012, p. 11 (com adaptações)




Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.

Segundo o texto, é implausível considerar que o trabalho com o patrimônio se converta em uma ação política.

  • A: Certo
  • B: Errado

Millennials são iguais aos pais, porém mais pobres, conclui Fed
A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
“Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores
aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características
demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular
dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
De acordo com o estudo do banco central dos EUA, a geração Millennial distingue-se da anterior principalmente por
  • A: haver desencadeado a crise financeira.
  • B: gastar de modo mais consciente.
  • C: ter um menor poder aquisitivo.
  • D: exibir gostos e preferências excêntricos.
  • E: dar preferência a gastos com bens duráveis.

A alternativa em que a expressão destacada estabelece relação de causa entre as ideias é:
  • A: No difícil processo de reintegração, a literatura pode ser um meio eficaz visto que devolve à sociedade uma pessoa disposta a reescrever sua história.
  • B: No difícil processo de reintegração, a literatura pode ser, portanto, um meio eficaz de devolver à sociedade uma pessoa disposta a reescrever sua história.
  • C: Caso haja um difícil processo de reintegração, a literatura pode ser um meio eficaz de devolver à sociedade uma pessoa disposta a reescrever sua história.
  • D: À medida que ocorra um difícil processo de reintegração, a literatura pode ser um meio eficaz de devolver à sociedade uma pessoa disposta a reescrever sua história.
  • E: A literatura pode ser, no difícil processo de reintegração, um meio eficaz para que se devolva à sociedade uma pessoa disposta a reescrever sua história.

Assinale a alternativa em que a concordância verbal e a grafia das palavras estão em conformidade com a norma- -padrão.
  • A: Desde 2013, o Conselho Nacional de Justiça mantêm projetos de remição de pena ligados à iniciativa privada.
  • B: As considerações feitas pelo parecerista, que deve agir concienciosamente, segue para o deferimento do juiz.
  • C: Após a escolha de uma obra pelos responsáveis pelo projeto, ocorreu reuniões em que os detentos expontaneamente expuseram seu ponto de vista.
  • D: Os detentos que quizeram participar dos clubes de leitura relataram que se sentiram motivados a traçar planos futuros.
  • E: A capacidade de reflexão bem como a de expressar os sentimentos figuram na lista das benesses advindas da leitura.

O pronome relativo onde foi empregado corretamente na alternativa:
  • A: No ambiente prisional, onde se vive privado da liberdade, os dados revelam maior autoestima entre os participantes do projeto.
  • B: A cada livro lido, onde é necessário fazer um resumo e submetê-lo a um parecerista, reduzem-se quatro dias da pena.
  • C: A recomendação do CNJ, onde determina que a cada livro lido é possível reduzir a pena, desencadeou debates.
  • D: Desde 2013, onde o Conselho Nacional de Justiça autorizou a remição de pena pela leitura, vários detentos se inseriram no projeto.
  • E: As benesses da leitura, onde muitas vezes não é fácil mensurar, são evidentes tanto fora como dentro da prisão.

Literatura no cárcere
Desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a remição da pena pela leitura, 5.547 detentos foram beneficiados por esse projeto no Brasil. É um número baixo, se comparado com as quase 700 mil pessoas privadas de liberdade em todo o país.
A recomendação do CNJ determina que, a cada livro lido, é possível reduzir quatro dias da pena. Para isso, o leitor deve escrever um resumo da obra que deve ser aprovado por um parecerista. Esses documentos seguem para o juiz responsável, que julga o pedido de remição.
Medir os benefícios dessa proposta tem feito florescer debates acalorados entre os que veem na leitura ganhos efetivos para a reintegração do indivíduo à sociedade e os que a avaliam como um privilégio concedido a pessoas que, de algum modo, causaram danos à população. Sem entrar no mérito dessa discussão, é fato que, dentro ou fora da prisão, as benesses da leitura são muitas e difíceis de mensurar.
Uma pesquisa feita em 2017 pela editora Companhia das Letras, que em parceria com a Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap) subsidia um projeto de clubes de leitura e remição de pena, indicou que os ganhos são mais concretos do que se pode imaginar.
Durante um ano, 177 detentos se reuniram mensalmente para discutir uma obra selecionada pela curadoria do projeto.
Quando perguntados sobre as eventuais mudanças percebidas em si próprios, a resposta mais frequente foi que os envolvidos conseguiram perceber uma “ampliação de conhecimentos”.
Em segundo, que se sentiam mais motivados “para traçar planos para o futuro”. Na sequência, aparecem
motivações como “capacidade de reflexão” e de “expressar sentimentos”, possibilidade de “dizer o que pensa”, “maior criatividade” e, por último, “maior criticidade”.
Por qualquer prisma que se procure observar, esses ganhos já seriam significativos, pois no ambiente prisional revelam uma extraordinária mudança na chave da autoestima.
(Vanessa Ferrari, Rafaela Deiab e Pedro Schwarcz. Folha de S. Paulo, 25.06.18. Adaptado)
 
Os resultados da atuação dos clubes de leitura,_____________, apresentaram ganhos mais concretos do que se pode imaginar.
Para estar de acordo com a norma-padrão de regência, a lacuna dessa frase deve ser preenchida por:
  • A: a que os pesquisadores realizaram um detalhamento
  • B: a que os pesquisadores deram realce
  • C: com que os pesquisadores centraram a atenção
  • D: de que os pesquisadores pormenorizaram
  • E: com que os pesquisadores se debruçaram

Literatura no cárcere
Desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a remição da pena pela leitura, 5.547 detentos foram beneficiados por esse projeto no Brasil. É um número baixo, se comparado com as quase 700 mil pessoas privadas de liberdade em todo o país.
A recomendação do CNJ determina que, a cada livro lido, é possível reduzir quatro dias da pena. Para isso, o leitor deve escrever um resumo da obra que deve ser aprovado por um parecerista. Esses documentos seguem para o juiz responsável, que julga o pedido de remição.
Medir os benefícios dessa proposta tem feito florescer debates acalorados entre os que veem na leitura ganhos efetivos para a reintegração do indivíduo à sociedade e os que a avaliam como um privilégio concedido a pessoas que, de algum modo, causaram danos à população. Sem entrar no mérito dessa discussão, é fato que, dentro ou fora da prisão, as benesses da leitura são muitas e difíceis de mensurar.
Uma pesquisa feita em 2017 pela editora Companhia das Letras, que em parceria com a Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap) subsidia um projeto de clubes de leitura e remição de pena, indicou que os ganhos são mais concretos do que se pode imaginar.
Durante um ano, 177 detentos se reuniram mensalmente para discutir uma obra selecionada pela curadoria do projeto.
Quando perguntados sobre as eventuais mudanças percebidas em si próprios, a resposta mais frequente foi que os envolvidos conseguiram perceber uma “ampliação de conhecimentos”.
Em segundo, que se sentiam mais motivados “para traçar planos para o futuro”. Na sequência, aparecem
motivações como “capacidade de reflexão” e de “expressar sentimentos”, possibilidade de “dizer o que pensa”, “maior criatividade” e, por último, “maior criticidade”.
Por qualquer prisma que se procure observar, esses ganhos já seriam significativos, pois no ambiente prisional revelam uma extraordinária mudança na chave da autoestima.
(Vanessa Ferrari, Rafaela Deiab e Pedro Schwarcz. Folha de S. Paulo, 25.06.18. Adaptado)
Assinale a alternativa em que os três fragmentos do texto apresentam sentido figurado.
  • A: ... a cada livro lido, é possível reduzir quatro dias... (2° parágrafo)... 177 detentos se reuniram mensalmente... (5° parágrafo)Por qualquer prisma que se procure observar... (último parágrafo)
  • B: ... tem feito florescer debates acalorados... (3°parágrafo)... as benesses da leitura são muitas... (3°parágrafo)... 177 detentos se reuniram mensalmente... (5° parágrafo)
  • C: ... subsidia um projeto de clubes de leitura... (4° parágrafo)Quando perguntados sobre as eventuais mudançaspercebidas... (6° parágrafo)... uma extraordinária mudança na chave da autoestima.(último parágrafo)
  • D: ... a cada livro lido, é possível reduzir quatro dias... (2° parágrafo) Quando perguntados sobre as eventuais mudanças percebidas... (6° parágrafo) ... uma extraordinária mudança na chave da autoestima. (último parágrafo)
  • E: ... tem feito florescer debates acalorados... (3° parágrafo) Por qualquer prisma que se procure observar... (último parágrafo) ... uma extraordinária mudança na chave da autoestima. (último parágrafo)

Literatura no cárcere
Desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a remição da pena pela leitura, 5.547 detentos foram beneficiados por esse projeto no Brasil. É um número baixo, se comparado com as quase 700 mil pessoas privadas de liberdade em todo o país.
A recomendação do CNJ determina que, a cada livro lido, é possível reduzir quatro dias da pena. Para isso, o leitor deve escrever um resumo da obra que deve ser aprovado por um parecerista. Esses documentos seguem para o juiz responsável, que julga o pedido de remição.
Medir os benefícios dessa proposta tem feito florescer debates acalorados entre os que veem na leitura ganhos efetivos para a reintegração do indivíduo à sociedade e os que a avaliam como um privilégio concedido a pessoas que, de algum modo, causaram danos à população. Sem entrar no mérito dessa discussão, é fato que, dentro ou fora da prisão, as benesses da leitura são muitas e difíceis de mensurar.
Uma pesquisa feita em 2017 pela editora Companhia das Letras, que em parceria com a Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap) subsidia um projeto de clubes de leitura e remição de pena, indicou que os ganhos são mais concretos do que se pode imaginar.
Durante um ano, 177 detentos se reuniram mensalmente para discutir uma obra selecionada pela curadoria do projeto.
Quando perguntados sobre as eventuais mudanças percebidas em si próprios, a resposta mais frequente foi que os envolvidos conseguiram perceber uma “ampliação de conhecimentos”.
Em segundo, que se sentiam mais motivados “para traçar planos para o futuro”. Na sequência, aparecem
motivações como “capacidade de reflexão” e de “expressar sentimentos”, possibilidade de “dizer o que pensa”, “maior criatividade” e, por último, “maior criticidade”.
Por qualquer prisma que se procure observar, esses ganhos já seriam significativos, pois no ambiente prisional revelam uma extraordinária mudança na chave da autoestima.
(Vanessa Ferrari, Rafaela Deiab e Pedro Schwarcz. Folha de S. Paulo, 25.06.18. Adaptado)
 Assinale a afirmação correta a respeito do conteúdo do texto.
  • A: O número de detentos beneficiados pelos clubes de leitura ainda é inexpressivo, pois não há recursos para a ampliação do projeto.
  • B: A parceria entre a editora e a Funap foi proposta pelo Conselho Nacional de Justiça, cuja função é promover a reintegração dos detentos.
  • C: O projeto divide opiniões, uma vez que alguns veem positivamente esse meio de reintegração, enquanto outros o consideram um prêmio injusto.
  • D: A redução da pena em quatro dias por ano depende de um parecerista que aprova a resenha feita pelo detento e redige o pedido de remição.
  • E: Entre as respostas dadas, constatou-se que o primordial para os detentos foi aprender a se expressarcom confiança.

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