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De acordo com o ponto de vista dos alienígenas,
  • A: acabar com o ódio e a intolerância está além de suas capacidades.
  • B: ajudar os humanos implica rápido combate ao ódio e à intolerância.
  • C: viver na Terra é como viver em seu planeta, com ódio e intolerância.
  • D: vir de longe e encontrar ódio e intolerância na Terra é algo mágico.
  • E: ser mágico não implica poder acabar com o ódio e a intolerância.

O Clube dos Suicidas
A senhora – o que foi que tomou mesmo? Comprimidos. Não sabe que comprimidos? Gardenal. Tomou Gardenal. Muitos? Cuidado, não pise no fio do microfone. Dez comprimidos. E o que foi que sentiu? Uma tontura gostosa! Vejam só, uma tontura gostosa! Não é notável? Uma tontura gostosa. E foi por causa de quem? Olha o fio. Do marido. O marido bebia. Batia também? Batia. Voltava bêbado e batia. Quebrava toda a louça. Agora prometeu se regenerar. E ela não vai mais tomar Gardenal. Palmas. Olha o fio. Fica ali, à esquerda. Ali, junto com as outras. Depois recebe o brinde. Aproveito este breve intervalo para anunciar que a moça loira da semana passada – lembram, aquela que tomou ri-do--rato? Morreu. Morreu ontem. A família veio aqui me avisar. Foi uma dura lição, infelizmente ela não poderá aproveitar. Outros o farão. E a senhora? Ah, não foi a senhora, foi a menina. Que idade tem ela? Dez. Tomou querosene? Por que a senhora bateu nela? A senhora não bate mais, ouviu? E tu não toma mais querosene, menina. A propósito, que tal o gosto? Ruim. Não tomou com guaraná? Ontem esteve aqui uma que tomou com guaraná. Diz que melhorou o gosto. Não sei, nunca provei. De qualquer modo, bem-vinda ao nosso Clube. Fica ali, junto com as outras. Cuidado com o fio. Olha um homem! Homem é raro aqui. O que foi que houve? A mulher lhe deixou? Miserável. Ah, não foi a mulher. Perdeu o emprego. Também não é isto. Fala mais alto! Está desenganado. É câncer? Não sabe o que é. Quem foi que desenganou? Os doutores às vezes se enganam. Fica ali à esquerda e aguarde o brinde. E esta moça? Foi Flit? Tu pensas que é barata,  minha filha? Vai ali para a esquerda. Olha o fio, olha o fio. E esta senhora, tão velhinha – já me disseram que a senhora quis se enforcar. É verdade? Com o fio do ferro elétrico, quem diria! E dá? Mostra para nós como é que foi. Pode usar o fio do microfone. (Moacyr Scliar, Os melhores contos, 1996)
Considerando o sentido global do texto, o ápice do efeito de humor na história decorre da situação
  • A: da mulher, que tomou Gardenal porque vivia sob ameaça do marido.
  • B: da menina, que tomou querosene e que passou a entrevistar o apresentador.
  • C: da mãe da menina, que pôs guaraná no querosene que a filha ingeriu.
  • D: do homem, a quem o apresentador sugere que desconfie dos médicos.
  • E: da senhora, a quem o apresentador libera o uso do fio do microfone.



A fala de Calvin no último quadrinho – A vida é muito inconveniente. – significa que o menino a considera
  • A: bastante adequada.
  • B: eventualmente inoportuna.
  • C: muito vantajosa.
  • D: demasiadamente incômoda.
  • E: provavelmente descomplicada.



No 3° quadrinho, nas três ocorrências, o sentido da preposição “sem” e o das expressões que ela forma são, respectivamente, de
  • A: negação e causa.
  • B: adição e condição.
  • C: ausência e modo.
  • D: falta e consequência.
  • E: exceção e intensidade.



A leitura do último quadrinho permite concluir que Calvin e Haroldo
  • A: têm opiniões divergentes em relação às facilidades proporcionadas pela tecnologia, engrandecidas pelo garoto.
  • B: reconhecem que a vida será mais fácil no futuro, já que as pessoas não precisarão sair do conforto desuas casas.
  • C: concordam quanto às facilidades da vida no futuro, mas discordam quanto à necessidade de interação humana.
  • D: têm ideias pouco precisas em relação ao tempo futuro, a ponto de o tigre dizer que as pessoas nãoviverão mais.
  • E: acreditam que as facilidades do futuro, apesar de esperadas, serão, ao final de contas, irrelevantes para as pessoas.

Leia o texto a seguir para responder às questões 
O jeitin mineiro de falar
Já disse o cronista Felipe Peixoto Braga Netto, “Sotaque mineiro: é ilegal, imoral ou engorda?”. É… Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso, assim como os gaúchos, os cariocas, os baianos e os paulistas. Mas somente os mineiros, tem esse “jeitim bunitim” de falar que deixa todo mundo de boca aberta! Qué vê só?
Aqui em Minas sempre se termina uma frase com “sô” e é impressionante como se consegue colocar o “uai” em
quase tudo. O emprego do “uai” é uma ciência. Não é todo mundo que sabe a hora de encaixar o “uai” numa
frase. Num é assim não, uai! Cêbêsta sô! O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo. […]
Disponível em: <http://www.soubh.com.br/ materias/turismo/o-jeitin-mineiro-de-falar/>. Acesso em: 23 jan. 2019.
A respeito dos elementos empregados na elaboração do texto lido, assinale a alternativa incorreta.
  • A: No trecho “É... Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso”, as reticências foram utilizadas como forma de emular uma pausa no encadeamento da fala, típica da oralidade.
  • B: No trecho “Mas somente os mineiros, tem esse ‘jeitim bunitim’ de falar que deixa todo mundo de boca aberta”, a vírgula separa o sujeito do predicado, em desacordo com a norma-padrão da língua portuguesa
  • C: Na construção “jeitim bunitim”, o autor emula o diminutivo “jeitinho bonitinho”, que, de acordo com a norma-padrão, exige concordância obrigatória de grau entre substantivo e adjetivo.
  • D: No trecho “O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo.”, é utilizado um pronome demonstrativo para retomar o termo “trem” sem repeti-lo.

Leia o texto a seguir para responder às questões 

O jeitin mineiro de falar

Já disse o cronista Felipe Peixoto Braga Netto, “Sotaque mineiro: é ilegal, imoral ou engorda?”. É... Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso, assim como os gaúchos, os cariocas, os baianos e os paulistas. Mas somente os mineiros, tem esse “jeitim bunitim” de falar que deixa todo mundo de boca aberta! Qué vê só?

Aqui em Minas sempre se termina uma frase com “sô” e é impressionante como se consegue colocar o “uai” em
quase tudo. O emprego do “uai” é uma ciência. Não é todo mundo que sabe a hora de encaixar o “uai” numa
frase. Num é assim não, uai! Cêbêsta sô! O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo. [...]

Disponível em: <http://www.soubh.com.br/ materias/turismo/o-jeitin-mineiro-de-falar/>. Acesso em: 23 jan. 2019.

Esse texto aponta peculiaridades do modo de falar comum no estado de Minas Gerais. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.
I. O autor utiliza ao longo do texto expressões características do sotaque mineiro, aproximando a forma do texto ao conteúdo a respeito do qual ele discorre.
II. Os elementos de oralidade presentes no texto atrapalham sua progressão, fazendo com que um leitor não familiarizado com o sotaque não consiga entendê-lo.
III. O texto apresenta um registro formal da linguagem, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
  • A: I, apenas.
  • B: I e II, apenas.
  • C: II e III, apenas
  • D: I, II e III.

Mal-estar
Causa inquietude a situação do mercado de trabalho desde o final do ano passado, conforme observada nas pesquisas mais recentes do IBGE. Os números decepcionantes acentuam as dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico.
A atividade no início deste ano se mostra, em geral, fraca. Em abril, os índices de confiança de consumidores e empresas ou ficaram estagnados ou regrediram. Compreende-se a reticência, dados os indicadores do mundo do emprego.
O poder de compra dos salários começou a se recuperar no ano passado, mas a melhora perde ritmo. No primeiro trimestre, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – o mesmo valor do mesmo período de 2017, considerada a inflação.
Descontados efeitos sazonais, a taxa de desocupação não cai desde setembro do ano passado.
A oferta de empregos permanece precária, baseada em vagas sem carteira assinada e trabalho por conta própria, na maior parte dos casos, informal e mal remunerado.
As taxas de juros bancárias estão em níveis semelhantes ou superiores aos verificados no final de 2017. A tímida evolução dos rendimentos pode ter influência da estagnação do salário-mínimo. O desempenho da agricultura, ainda bom, não iguala os resultados extraordinários do início do ano passado.
A construção civil não conseguiu se recuperar e aindadesemprega. Os investimentos no setor deixaram de cair apenas no final do ano passado. Não há dados mais recentes, mas sabe-se que faltam novos canteiros de obras devido, em grande parte, à penúria orçamentária em todos os níveis de governo.
Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
Ressalte-se que ainda existe crescimento, com taxa esperada entre 2,5% e 3% neste ano. De todo modo, neste momento é inegável o mal-estar na recuperação econômica. (Folha de S.Paulo, 30.04.2018. Adaptado)
Na frase que inicia o 7° parágrafo – A construção civil não conseguiu se recuperar e ainda desemprega. –, além
do sentido de adição, a conjunção “e” expressa também sentido de
  • A: condição.
  • B: consequência.
  • C: alternância.
  • D: causa.
  • E: explicação.

Mal-estar
Causa inquietude a situação do mercado de trabalho desde o final do ano passado, conforme observada nas pesquisas mais recentes do IBGE. Os números decepcionantes acentuam as dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico.
A atividade no início deste ano se mostra, em geral, fraca. Em abril, os índices de confiança de consumidores e empresas ou ficaram estagnados ou regrediram. Compreende-se a reticência, dados os indicadores do mundo do emprego.
O poder de compra dos salários começou a se recuperar no ano passado, mas a melhora perde ritmo. No primeiro trimestre, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – o mesmo valor do mesmo período de 2017, considerada a inflação.
Descontados efeitos sazonais, a taxa de desocupação não cai desde setembro do ano passado.
A oferta de empregos permanece precária, baseada em vagas sem carteira assinada e trabalho por conta própria, na maior parte dos casos, informal e mal remunerado.
As taxas de juros bancárias estão em níveis semelhantes ou superiores aos verificados no final de 2017. A tímida evolução dos rendimentos pode ter influência da estagnação do salário-mínimo. O desempenho da agricultura, ainda bom, não iguala os resultados extraordinários do início do ano passado.
A construção civil não conseguiu se recuperar e aindadesemprega. Os investimentos no setor deixaram de cair apenas no final do ano passado. Não há dados mais recentes, mas sabe-se que faltam novos canteiros de obras devido, em grande parte, à penúria orçamentária em todos os níveis de governo.
Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
Ressalte-se que ainda existe crescimento, com taxa esperada entre 2,5% e 3% neste ano. De todo modo, neste momento é inegável o mal-estar na recuperação econômica. (Folha de S.Paulo, 30.04.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de concordância nominal.
  • A: Considerado o índice de inflação, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – equivalente ao do mesmo período de 2017.
  • B: As atividades econômicas no início deste ano têm se mostrado, em geral, fraca, dados os indicadores do mundo do emprego.
  • C: Os indicadores de confiança econômica utilizado na pesquisa detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
  • D: Bastante dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico se acentuaram com dados do IBGE.
  • E: Permanece precária a oferta de empregos, os quais, em muitos casos, caracterizam-se por serem informal e mal remunerado.





A coesão de um texto é garantida, entre outros, pela retomada correta de termos previamente mencionados.

Sendo assim, analise o trecho a seguir.

“Um dia, de forma hilária, nosso protagonista consegue ajudar o seu companheiro de quarto a enfrentar um de seus medos. Ao auxiliá-lo, ele percebe que se sente bem ajudando as pessoas e resolve deixar o hospício para tornar-se um médico.”

Nele, os termos destacados retomam, respectivamente,
  • A: ‘companheiro’ e ‘protagonista’
  • B: ‘protagonista’ e ‘companheiro’.
  • C: ‘medos’ e ‘quarto’.
  • D: ‘quarto’ e ‘medos’

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