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Texto 5 – Folha de São Paulo, 26/7/2016.
NO JAPÃO, ATAQUE A FACA EM CENTRO PARA DEFICIENTES DEIXA 15 MORTOS.
      Ao menos 15 pessoas morreram e 45 ficaram feridas após serem esfaqueadas por um homem que invadiu um centro de assistência a pessoas com deficiência em Sagamihara, no Japão.
      O suspeito, que havia trabalhado no local, se entregou à polícia logo após o ataque. A motivação dele ainda é desconhecida. Segundo o Aurélio, o lide é a “parte introdutória de matéria jornalística, na qual se procura dar o fato, objetiva e sinteticamente, com o fim de responder às questões: o quê, quem, quando, onde, como e por quê”.
No texto 5 há várias ocorrências de preposições; a ocorrência em que a preposição tem seu valor semântico indicado de forma INADEQUADA: 
  • A: “ataque A faca” / meio ou instrumento;
  • B: “ataque a faca EM centro para deficientes” / lugar;
  • C: “centro PARA deficientes” / finalidade;
  • D: “ficaram feridas APÓS serem esfaqueadas” / tempo;
  • E: “pessoas COM deficiência” / companhia.


Texto 5 - Folha de São Paulo, 26/7/2016.
NO JAPÃO, ATAQUE A FACA EM CENTRO PARA DEFICIENTES DEIXA 15 MORTOS.
      Ao menos 15 pessoas morreram e 45 ficaram feridas após serem esfaqueadas por um homem que invadiu um centro de assistência a pessoas com deficiência em Sagamihara, no Japão.
      O suspeito, que havia trabalhado no local, se entregou à polícia logo após o ataque. A motivação dele ainda é desconhecida. Segundo o Aurélio, o lide é a “parte introdutória de matéria jornalística, na qual se procura dar o fato, objetiva e sinteticamente, com o fim de responder às questões: o quê, quem, quando, onde, como e por quê”.




Aplicando-se a definição ao texto 5, vemos que estão ausentes do texto:

  • A: o quê / quem;
  • B: quando / onde;
  • C: como / por quê;
  • D: por quê / quando;
  • E: onde / como.

Texto 4 – PRIVAÇÕES

                 Veríssimo, O Globo, 20/10/2016
       “Durante anos, o Brasil sofreu a privação do Frank Sinatra. Passava ano, passava ano, e o Frank Sinatra não vinha. Nossa maior angústia era com o tempo: se demorasse muito para vir, o Frank Sinatra, quando viesse, não seria mais o mesmo. Poderia não ter mais a grande voz, ou ser uma múmia de si mesmo. Por que o Frank Sinatra não vinha ao Brasil enquanto era tempo? E, finalmente, o Frank Sinatra veio ao Brasil. E a espera, concordaram todos, tinha valido a pena. Sinatra cantou no Rio Palace para endinheirados e no Maracanã para uma multidão. Sua voz era a mesma dos bons tempos, apenas envelhecida em tonéis de carvalho como um bom Bourbon. O Brasil agradeceu a Sinatra com o maior público de sua carreira. E ficou feliz”.


No texto 4 está presente o seguinte segmento: “Poderia não ter mais a grande voz, ou ser uma múmia de si mesmo”.
Nesse segmento exemplifica-se a seguinte figura de linguagem: 
 

  • A: antítese;
  • B: metáfora;
  • C: metonímia;
  • D: pleonasmo;
  • E: paradoxo.

Texto 4 – PRIVAÇÕES

                 Veríssimo, O Globo, 20/10/2016
       “Durante anos, o Brasil sofreu a privação do Frank Sinatra. Passava ano, passava ano, e o Frank Sinatra não vinha. Nossa maior angústia era com o tempo: se demorasse muito para vir, o Frank Sinatra, quando viesse, não seria mais o mesmo. Poderia não ter mais a grande voz, ou ser uma múmia de si mesmo. Por que o Frank Sinatra não vinha ao Brasil enquanto era tempo? E, finalmente, o Frank Sinatra veio ao Brasil. E a espera, concordaram todos, tinha valido a pena. Sinatra cantou no Rio Palace para endinheirados e no Maracanã para uma multidão. Sua voz era a mesma dos bons tempos, apenas envelhecida em tonéis de carvalho como um bom Bourbon. O Brasil agradeceu a Sinatra com o maior público de sua carreira. E ficou feliz”.




Nesse primeiro parágrafo de uma crônica de Veríssimo há cinco vezes o termo Frank Sinatra. A repetição idêntica tem a finalidade de: 


  • A: antítese;
  • B: metáfora;
  • C: metonímia;
  • D: pleonasmo;
  • E: paradoxo.


Texto 4 - PRIVAÇÕES
                         Veríssimo, O Globo, 20/10/2016
       “Durante anos, o Brasil sofreu a privação do Frank Sinatra. Passava ano, passava ano, e o Frank Sinatra não vinha. Nossa maior angústia era com o tempo: se demorasse muito para vir, o Frank Sinatra, quando viesse, não seria mais o mesmo. Poderia não ter mais a grande voz, ou ser uma múmia de si mesmo. Por que o Frank Sinatra não vinha ao Brasil enquanto era tempo? E, finalmente, o Frank Sinatra veio ao Brasil. E a espera, concordaram todos, tinha valido a pena. Sinatra cantou no Rio Palace para endinheirados e no Maracanã para uma multidão. Sua voz era a mesma dos bons tempos, apenas envelhecida em tonéis de carvalho como um bom Bourbon. O Brasil agradeceu a Sinatra com o maior público de sua carreira. E ficou feliz”.




Nesse primeiro parágrafo de uma crônica de Veríssimo há cinco vezes o termo Frank Sinatra. A repetição idêntica tem a finalidade de: 


  • A: indicar a angústia da espera pela visita de Sinatra;
  • B: criticar o exagero das pessoas na admiração ao artista;
  • C: destacar a importância da presença do cantor entre nós;
  • D: mostrar que a expectativa era de todas as classes sociais;
  • E: enfatizar os vários argumentos a favor da vinda do artista.

“A percepção de um perigo iminente, real ou imaginário, provoca uma descarga automática de adrenalina em nosso sistema nervoso. O efeito imediato disso é a adoção de um comportamento defensivo que, por sua vez, anula a causa original da descarga. A adrenalina torna o indivíduo mais alerta e atento a mudanças no ambiente e estimula ações impulsivas de resposta ao perigo, como a fuga ou a busca de abrigo” – Eduardo Giannetti, Vícios privados, benefícios públicos)
Segundo esse pequeno segmento de texto, a adrenalina:
  • A: funciona como motor de ações impensadas e prejudiciais;
  • B: leva o ser humano a perceber a presença de um perigo iminente;
  • C: faz com que o homem promova mudanças no ambiente;
  • D: provoca mudanças no comportamento;
  • E: anula possibilidades de defesa diante do perigo.

Para que se respeite a concordância verbal, será preciso corrigir a seguinte frase:
  • A: Têm havido dúvidas sobre a possibilidade de recuperação econômica do país em curto prazo;
  • B: Têm sido levantadas dúvidas sobre a capacidade do sistema do INSS continuar funcionando a contento;
  • C: Não se impute aos governos recentes a exclusiva responsabilidade pelas dificuldades econômicas do país;
  • D: Que dúvidas têm divulgado os jornalistas sobre a atuação da polícia nas passeatas?
  • E: Caso deixasse de haver as grandes bibliotecas públicas, os estudantes mais pobres sofreriam grande prejuízo.

Em todas as frases abaixo há estrangeirismos; indique o item em que se afirma corretamente algo sobre o estrangeirismo:
  • A: “O currículo foi entregue à secretária do colégio” / adaptação gráfica da forma latina curriculum;
  • B: “O álibi apresentado ao juiz foi o suficiente para inocentar o acusado” / utilização da forma latina original;
  • C: “O xampu era vendido pela metade do preço” / tradução da forma inglesa shampoo;
  • D: “As aulas de marketing eram as mais interessantes” / adequação gráfica de palavra inglesa;
  • E: “Os encontros dos adolescentes eram sempre no mesmo point da praia”/ tradução de palavra portuguesa.

Observe o seguinte período, retirado do livro O Crime do Padre Amaro, do escritor português Eça de Queiroz:

“A tarde caía quando d. Maria e Amélia voltaram para a cidade. Amélia adiante, calada, chibatava a sua burrinha, enquanto d. Maria vinha palrando com o moço da quinta, que segurava a arreata”

O segundo período do mesmo segmento do romance O Crime do Padre Amaro, deve ser classificado como:
  • A: narrativo, pois relata uma sequência de ações que envolvem dois personagens;
  • B: narrativo, visto que há um narrador que informa aos leitores os acontecimentos de um determinado momento;
  • C: descritivo, pois mostra ações simultâneas num determinado espaço de tempo;
  • D: dissertativo expositivo, já que o autor do texto informa aos leitores acontecimentos de interesse;
  • E: dissertativo argumentativo, porque o expositor defende implicitamente a ideia de vida tranquila no campo.

Observe o seguinte período, retirado do livro O Crime do Padre Amaro, do escritor português Eça de Queiroz:
A tarde caía quando d. Maria e Amélia voltaram para a cidade. Amélia adiante, calada, chibatava a sua burrinha, enquanto d. Maria vinha palrando com o moço da quinta, que segurava a arreata”.
Sobre a estrutura sintática desse segmento, a única afirmação correta é:
  • A: o primeiro período é composto por uma só oração;
  • B: o segundo período é constituído por coordenação e subordinação;
  • C: o segundo período é formado por quatro orações;
  • D: no segundo período, o sujeito é o mesmo em todas as orações;
  • E: nos dois períodos há orações subordinadas de valor temporal.

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