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Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e nominal estabelecida pela norma-padrão.
  • A: São habituais nos programas humorísticos a presença de personagens chatos.
  • B: Em reuniões de amigos, aqueles que usam palavras incomuns frequentemente é discriminado.
  • C: Há pessoas que se empenham em conhecer detalhadamente vinhos e pratos saboroso e raros, mas descuida da comunicação.
  • D: Existe, mesmo entre pessoas com nível superior, profissionais que não têm conhecimento da norma-padrão.
  • E: É coerente as personagens empregarem linguagem coloquial, no entanto, para o autor, não deve haver exageros.

Para que a frase dita por uma determinada personagem apresente a relação correta entre os tempos verbais, deve ser redigida como indicado em:
  • A: Eu poderia preveni-lo do perigo, antes que ele partisse para atravessar o deserto.
  • B: Eu podia preveni-lo do perigo, antes que ele partirá para atravessar o deserto.
  • C: Eu poderei preveni-lo do perigo, antes que ele partira para atravessar o deserto.
  • D: Eu posso preveni-lo do perigo, antes que ele tivesse partido para atravessar o deserto.
  • E: Eu terei podido preveni-lo do perigo, antes que ele partia para atravessar o deserto.



  Voluntários respondem a cartas enviadas para Julieta
      Junto à Casa de Julieta fica a sala do Clube de Julieta. O projeto existe oficialmente faz 30 anos e tem voluntários para responder, em diversas línguas, a cartas enviadas de todo o mundo para Julieta, conhecida personagem da obra de Shakespeare.
      As cartas normalmente são tristes e sobre problemas em relacionamentos amorosos. Afinal, por mais que a famosa história seja romântica, também é bastantetrágica.
      Para os casos mais delicados, envolvendo, por exemplo, risco de suicídio, o clube tem a contribuição de um médico especialista.
      Desde os anos de 1930, cartas são enviadas a Verona; mas só nos anos de 1980 a entidade foi criada oficialmente com apoio do governo.
      O projeto ficou ainda mais famoso com o filme “Cartas para Julieta” (2010), em que a protagonista se junta aos voluntários do grupo e tenta ajudar pessoalmente a mulher a quem aconselhou. No ano que se seguiu ao filme, quase 4.000 cartas foram recebidas, segundo o Clube.
      Há caixas de correio e computadores na Casa de Julieta para enviar mensagens. Por outro lado, uma placa na entrada alerta que escrever nas paredes – a exemplo de inúmeras pichações no hall de entrada – pode ser punido com multa de até € 1.039 ou prisão por até um ano.
(MK. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/turismo/fx2909201111.htm. Adaptado)



De acordo com o texto, o Clube de Julieta
  • A: foi aberto oficialmente pelo governo, na cidade italiana de Verona, em 1930.
  • B: responde estritamente a mensagens de pessoas com sérios problemas emocionais.
  • C: mantém funcionários de diversas nacionalidades para atender a remetentes estrangeiros.
  • D: dispõe de orientação especializada para remetentes que passam por situações delicadas.
  • E: funciona graças ao montante arrecadado pelos ingressos pagos por quem visita a casa de Julieta.



Com o sucesso do filme “Cartas para Julieta”, o Clube recebeu inúmeras cartas e prontamente enviou a todos os remetentes respostas detalhadas.

Os pronomes substituem corretamente as expressões destacadas na frase e respeitam a colocação pronominal estabelecida pela norma-padrão na alternativa:

  • A: recebeu-as … as enviou
  • B: recebeu-as … lhes enviou
  • C: as recebeu … enviou-as
  • D: lhes recebeu … lhes enviou
  • E: recebeu-lhes … as enviou

Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase está empregado corretamente.
  • A: A voluntária aconselhou a remetente à esquecer o amor de infância.
  • B: O carteiro entregou às voluntárias do Clube de Julieta uma nova remessa de cartas.
  • C: O médico ofereceu à um dos remetentes apoio psicológico.
  • D: As integrantes do Clube levaram horas respondendo à diversas cartas.
  • E: O Clube sugeriu à algumas consulentes que fizessem novas amizades.


É correto afirmar que essa charge
  • A: critica a peça teatral “Romeu e Julieta”, de Shakespeare.
  • B: altera o destino trágico do casal de apaixonados.
  • C: caracteriza Romeu como alguém desprovido de esperteza.
  • D: associa essas personagens de Shakespeare a uma situação atual.
  • E: evidencia o conteúdo descabido de algumas mensagens de celular.


Assinale a alternativa em que o trecho reescrito da mensagem de Julieta apresenta ideia de causa.
  • A: Não tô morta, embora tenha tomado apenas um sonífero.
  • B: Não tô morta, caso tenha tomado apenas um sonífero.
  • C: Não tô morta, pois tomei apenas um sonífero.
  • D: Não tô morta, se bem que tomei apenas um sonífero.
  • E: Não tô morta, mesmo que tenha tomado apenas um sonífero.

Supondo que Julieta tratasse Romeu por “você” e optasse por seguir a norma-padrão da língua portuguesa, sua mensagem seria:
  • A: Romeu, fique esperto: Não estou morta, é sonífero! Faz parte do plano pra ficarmos juntos. Depois explico-o, gato!
  • B: Romeu, fique esperto: Não tô morta, é sonífero! Faz parte do plano para ficarmos juntos. Depois explico-lhe, gato!
  • C: Romeu, fique esperto: Não estou morta, é sonífero! Faz parte do plano para ficarmos juntos. Depois lhe explico, gato!
  • D: Romeu, fica esperto: Não tô morta, é sonífero! Faz parte do plano para ficarmos juntos. Depois lhe explico, gato!
  • E: Romeu, fica esperto: Não estou morta, é sonífero! Faz parte do plano pra ficarmos juntos. Depois explico-o, gato!


Considere as frases do primeiro parágrafo:
1. Ainda hoje, ensina-se em muitos cursos de engenharia e arquitetura que o telhado é apenas um telhado.
2. No século 21, essas áreas ganham progressivamente importância e prestígio na promoção da qualidade de vida de seus donos com múltiplos usos inteligentes.
3. No auge da crise hídrica, muita gente adaptou às pressas o telhado para captar água de chuva.
Ao ligar essas frases em sequência com conectivos, preservando-se a relação de sentido estabelecida no parágrafo, deve-se iniciar as frases 2 e 3, respectivamente, com:

  • A: Portanto; Por isso.
  • B: Desse modo; Haja vista.
  • C: Todavia; Por exemplo.
  • D: Apesar disso; Mesmo assim.
  • E: No entanto; Contudo.



 Mal aproveitado no Brasil, telhado de casas pode gerar energia e captar água
      Tente imaginar as cidades brasileiras vistas de cima. Agora repare no desperdício que é a soma dos telhados de todas as edificações. O modelo construtivo convencional banalizou a função dessa parte de casas, prédios, escolas, ginásios, estádios etc. Ainda hoje, ensina-se em muitos cursos de engenharia e arquitetura que o telhado é apenas um telhado. Um reles arremate que cobre o que está embaixo. Não seria exagero chamar isso de crime de lesa-cidade. No século 21, essas áreas ganham progressivamente importância e prestígio na promoção da qualidade de vida de seus donos com múltiplos usos inteligentes. Quem mora em São Paulo aprendeu isso na raça. No auge da crise hídrica, muita gente adaptou às pressas o telhado para captar água de chuva.
      Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), uma casa com 100 m2 de área de telhado no centro da capital paulista pode captar água suficiente para abastecer uma família de quatro pessoas em suas necessidades de limpeza e descarga do vaso sanitário, por exemplo. Dependendo da localização, o telhado pode ser uma miniusina solar. Um kit completo, incluindo inversores e outros acessórios, custa cerca de R$ 15 mil e é capaz de reduzir em até 80% a conta de luz, com o retorno do capital investido em, no máximo, 12 anos. É caro, mas o valor vem caindo 5% ao ano. O telhado verde, com o plantio de certas espécies mais indicadas para esse fim, promove o isolamento térmico e acústico e, se desejar, captação de água de chuva. Tudo isso sem falar no ar caprichoso da casa, que fica parecendo ter saído de um conto de fada dos irmãos Grimm.
      Quer experimentar algo mais simples e barato? Pinte todo o telhado com tinta branca reflexiva e reduza em até 70% a temperatura no interior da construção, além de refletir os raios solares que agravam o efeito estufa. Um projeto simples, de eficácia indiscutível e que assegura bem-estar pessoal e munição extra contra o aquecimento global.
                       (André Trigueiro. www.folha.uol.com.br. 24.07.2016. Adaptado)



No segundo e no terceiro parágrafos do texto, o autor apresenta modos diversos de explorar o telhado, envolvendo
  • A: economia de energia, qualidade de vida e impacto ambiental.
  • B: ampliação do espaço, lazer em família e diminuição de gastos.
  • C: lazer em família, economia de energia e controle da temperatura.
  • D: reciclagem de material, ampliação do espaço e aspecto estético.
  • E: diminuição de gastos, redução de ruídos e reciclagem de material.

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