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Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Ficamos reféns da superficialidade. (5° parágrafo)

Mantendo as relações de sentido e a correção, as frases acima podem ser articuladas em um único período do seguinte modo:

  • A: Ao ficarem reféns da superficialidade, uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência.
  • B: Embora ficamos reféns da superficialidade, uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência.
  • C: Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência: contudo, ficamos reféns da superficialidade.
  • D: Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência, de modo que ficamos reféns da superficialidade.
  • E: Conforme se ficam reféns da superficialidade, cuja enxurrada de estímulos dispersa a inteligência.








Estão flexionados nos mesmos tempo e modo os verbos que se encontram em:
  • A: Navegamos freneticamente no espaço virtual // que façamos uma autocrítica.
  • B: Lembram disso? // Muitas vezes abríamos o álbum.
  • C: em quase todas as famílias existia um álbum de fotos // a imaginação voava.
  • D: Algo análogo se dá com o consumo da informação // puseram em xeque os antigos modelos de negócios.
  • E: Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência // produziram um complexo cenário de incertezas.








Está correta a redação da frase que se encontra em:
  • A: Substituímos, pelas galerias de fotos digitais, de nossos dispositivos móveis o antigo álbum de família.
  • B: Imagens são importantes, desde que se considerem que milhares de fotos não tem a capacidade de superar a intensidade de uma experiência.
  • C: Conforme seja importante viver cada momento com intensidade, onde as relações afetivas estão sendo solapadas na solidão digital coletiva.
  • D: Devido às rápidas e crescentes mudanças no setor da comunicação, os antigos modelos de negócio foram postos em xeque.
  • E: Formas tradicionais de gestão, quando não apresentam capacidade de inovação e criatividade não sobrevive no mercado.










É importante guardar imagens. Porém, é mais importante viver cada momento com intensidade. (4° parágrafo)

Sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, as relações de sentido e a correção do segmento acima estarão preservadas caso se substitua o elemento sublinhado por

  • A: Conquanto
  • B: Embora
  • C: Porquanto
  • D: Conforme
  • E: Todavia








No contexto, exprime noção de causa o seguinte segmento:
  • A: Mas é preciso, também, que façamos uma autocrítica sobre o modo como vemos o mundo...
  • B: ...já que não dependemos, aparentemente, de ninguém.
  • C: Milhares de fotos são incapazes de superar a vivência de um instante.
  • D: Agora fotografamos tudo compulsivamente.
  • E: Lá estavam as nossas lembranças, os nossos registros afetivos.

As normas de concordância estão respeitadas na frase:
  • A: Armazenar em dispositivos móveis galerias de fotos digitais substituíram o álbum de família.
  • B: O excesso de estímulos que acaba nos tornando reféns da superficialidade prejudicam a sensibilidade crítica.
  • C: Transmite sensação de liberdade a fragmentação dos conteúdos digitais, na medida em que somos os editores daquilo que publicamos.
  • D: A criatividade e a capacidade de inovar, no âmbito dos negócios e nas relações pessoais, compõe-se o vetor da era digital.
  • E: Compartilha-se acriticamente inúmeras fotos nas redes sociais, o que inviabiliza a criação de vínculos afetivos.










Considere as afirmações abaixo.

I. No texto, relaciona-se o advento da privacidade ao surgimento das classes médias, que puderam dispor de recursos financeiros suficientes para controlar o espaço físico que habitavam.

II. Se, por um lado, o acúmulo de riqueza garantiu que a privacidade se tornasse um direito, por outro, são empresas dotadas de capital que invadem a privacidade alheia hoje.

III. Como se deu no passado, apenas os que possuem condições financeiras favorecidas serão capazes de se proteger da invasão digital à privacidade.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A: I e II.
  • B: II e III.
  • C: I.
  • D: I e III.
  • E: III.










Hoje as forças da criação de riqueza já não favorecem a expansão da privacidade, mas trabalham para solapá-la. (4° parágrafo)

Encaramos um futuro no qual a vigilância ativa é uma parte tão rotineira das transações... (4° parágrafo)

A situação nos faz recordar que ela não é um traço básico da existência humana... (3° parágrafo)

 

No contexto, os elementos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

  • A: riqueza − vigilância − existência humana.
  • B: privacidade − futuro − privacidade.
  • C: privacidade − futuro − existência humana.
  • D: riqueza − futuro − privacidade.
  • E: privacidade − vigilância − privacidade.

 







O verbo flexionado no plural e que também pode ser corretamente flexionado no singular, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, está em:
  • A: Hoje as forças da criação de riqueza já não favorecem a expansão da privacidade...
  • B: Não existiam expectativas de que uma porção significativa da vida...
  • C: ... as normas, e eventualmente os direitos, de privacidade vieram a surgir.
  • D: Como nossas experiências com a mídia social têm deixado claro...
  • E: ... a maior parte das pessoas obtiveram os meios financeiros para controlar o ambiente físico...








Há ocorrência de forma verbal na voz passiva na seguinte frase adaptada do texto.
  • A: A privacidade, que está sob ataque hoje, não é um traço básico da existência humana.
  • B: Podemos constatar que vem aumentando a presença do que a socióloga Shoshanna Zuboff define como "capitalismo de vigilância".
  • C: A expansão da privacidade, hoje, já não é favorecida pelas forças da criação de riqueza.
  • D: A difusão da privacidade em escala maciça foi certamente uma das grandes realizações da civilização moderna.
  • E: Na vida da maioria das pessoas não havia a presença da privacidade.

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