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Foram encontradas 8 questões.







O termo grifado acrescenta ao enunciado a ideia de inclusão em
  • A: O governo federal deixou bem claro que a prioridade da educação será o ensino básico (linha 1).
  • B: Também há decisões do Supremo Tribunal Federal que impediram cobrança até de taxas de matrícula em instituições públicas (linhas 7 e 8).
  • C: “A cobrança de mensalidade não é ruim, mas não é suficiente para a manutenção da universidade, mesmo em países como Inglaterra, onde o governo investe nas instituições de ensino e pesquisa” (linhas 24 a 26).
  • D: Knobel também destaca “que em nenhum lugar do mundo a cobrança de mensalidade permite financiar a universidade, mesmo no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, 10% da receita vêm das mensalidades” (linhas 30 a 32).
  • E: Mas é um tema que terá de ser enfrentado pelo novo ministro Abraham Weintraub, senão agora, em breve (linhas 37 a 38).








Está na ordem inversa o enunciado
  • A: O assunto pode ser interpretado como uma boa briga ou um debate saudável (linha 9).
  • B: “A maioria dos estudantes dessas universidades vem de escolas particulares, poderiam pagar a mensalidade” (linhas 16 e 17).
  • C: O estudante paga o curso após a formatura (linhas 20 e 21).
  • D: E destaca a importância das universidades para a produção de pesquisa (linha 34).
  • E: Difícil e delicada é a discussão (linha 37).








De acordo com a norma culta, existe outra possibilidade de concordância verbal em
  • A: O governo federal já deixou bem claro que a prioridade da educação será o ensino básico (linha 1).
  • B: De acordo com o artigo 206 da Constituição, as universidades públicas são gratuitas, não podem cobrar mensalidades (linhas 5 e 6).
  • C: “A maioria dos estudantes dessas universidades vem de escolas particulares, poderiam pagar a mensalidade”, avalia Marcelo Becerra, especialista líder em Educação do Banco Mundial (linhas 16 e 17).
  • D: Em diferentes países, universidades cobram mensalidades de estudantes que podem pagar e oferecem bolsas de estudos ou políticas de financiamento para aqueles que não têm condições (linhas 23 e 24).
  • E: Há excelentes defensores de ideias em cada lado da polêmica (linha 37).








Segundo regras de pontuação, uma vírgula deixou de ser empregada em
  • A: De acordo com o artigo 206 da Constituição, as universidades públicas são gratuitas, não podem cobrar mensalidades (linhas 5 e 6).
  • B: O assunto pode ser interpretado como uma boa briga ou um debate saudável, como observa a diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV/EBAPE, professora Cláudia Costin (linhas 9 a 11)
  • C: Um estudo do Banco Mundial, divulgado em 2017 aponta que a cobrança de mensalidade nas universidades públicas brasileiras seria uma forma de diminuir as desigualdades sociais (linhas 14 e 15).
  • D: “A maioria dos estudantes dessas universidades vem de escolas particulares, poderiam pagar a mensalidade”, avalia Marcelo Becerra, especialista líder em Educação do Banco Mundial (linhas 16 e 17).
  • E: Para o reitor da Unicamp, não é a cobrança de mensalidade que resolverá as questões de equidade social (linhas 33 e 34).








Do enunciado “Esse é um assunto que não pode ser tratado como um tabu” (linha 11), é correto compreender que a cobrança de mensalidades em universidades públicas
  • A: deve ser discutida.
  • B: é inadmissível.
  • C: precisa ser implementada.
  • D: pode ser ilegal.
  • E: dá margem a polêmica.








O termo empregado no texto que não faz referência à cobrança de mensalidades nas universidades é
  • A: assunto (linha 9).
  • B: forma (linha 15).
  • C: alternativa (linha 20).
  • D: polêmica (linha 37).
  • E: tema (linha 38).








O entrevistado que se contrapõe ao pagamento de mensalidades por estudantes mais ricos julga que a medida
  • A: diminuiria as desigualdades sociais no País.
  • B: favoreceria os estudantes de escolas particulares.
  • C: aumentaria o gasto público nas universidades.
  • D: não garantiria a manutenção das universidades.
  • E: comprometeria o desenvolvimento de pesquisas.








Segundo Marcelo Becerra, deve-se discutir com a sociedade
  • A: as desigualdades sociais nas universidades públicas.
  • B: os gastos públicos nas universidades.
  • C: o financiamento dos estudos de jovens de classe alta.
  • D: o pagamento de cursos superiores após a formatura.
  • E: a devolução dos custos dos cursos às universidades.

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