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“A questão é saber se essa adaptação cinematográfica mostra qualidades estéticas; meu parecer sobre esse tema é que esse filme marcará a história do cinema”.

No texto acima, há a manifestação de uma opinião por parte do enunciador; indique a estratégia empregada na manifestação dessa opinião:
  • A: apresentação de uma opinião própria, mas revestindo-a de uma aparência geral;
  • B: declaração de uma opinião alheia, confrontando-a com outro ponto de vista;
  • C: confrontação de diversas opiniões, mesmo que algumas estejam implícitas;
  • D: indicação de uma opinião própria, reivindicando claramente a paternidade da ideia;
  • E: comentário de uma opinião apresentada como própria.

Observe o trecho inicial de uma redação escolar:
“Os defensores do meio ambiente discordam de muitas frases ditas como verdades absolutas: ‘Mais vale um pássaro na mão que dois voando’ ou ‘Quem não tem cão caça com gato’ recebem sugestões de mudanças para ‘Mais vale um pássaro voando que dois na mão’ ou ‘Não se deve caçar com cão nem com gato’.”

Nesse caso, as citações dos ditados originais cumprem o seguinte papel:
  • A: ao mesmo tempo que revelam uma opinião, elas servem de base para o apoio de uma argumentação;
  • B: indicam exemplos de pensamentos que apoiam a argumentação fundamental do texto;
  • C: servem de base para um comentário em função do argumento desenvolvido;
  • D: apresentam uma opinião a ser comentada ao mesmo tempo que servem como ponto de apelo para a leitura;
  • E: mostram exemplos de frases ditas anteriormente e que servem de apoio para o desenvolvimento do texto.

Um dicionário nos informa o seguinte sobre o vocábulo necropsia: “Exame minucioso que, sendo realizado por um especialista, é feito no corpo de uma pessoa morta, buscando encontrar o momento e a causa de sua morte; exame médico realizado num cadáver; autópsia.”

Verifica-se, com essa definição, que:
  • A: os médicos não são responsáveis pelos exames em cadáveres;
  • B: necropsia é o mesmo que autópsia;
  • C: o vocábulo necropsia possui apenas um significado;
  • D: a necropsia é realizada apenas em mortes criminosas;
  • E: a necropsia indica também o local da morte.

Nessa mesma definição, o segmento “Exame minucioso que, sendo realizado por um especialista, é feito no corpo de uma pessoa morta” poderia estar mais bem escrito da seguinte forma:
  • A: Sendo realizado por um especialista, exame minucioso no corpo de uma pessoa morta;
  • B: Exame minucioso, sendo realizado no corpo de uma pessoa morta por um especialista;
  • C: Exame minucioso no corpo de uma pessoa morta, sendo realizado por um especialista;
  • D: No corpo de uma pessoa morta, exame minucioso realizado por um especialista;
  • E: Exame minucioso realizado por um especialista no corpo de uma pessoa morta.

O Detran/MG publica o seguinte texto: “O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)

Esse texto tem a finalidade de:
  • A: fornecer informações básicas sobre o laudo de necropsia;
  • B: indicar o conteúdo de um laudo de necropsia;
  • C: definir simplesmente um laudo de necropsia;
  • D: ensinar o processo rápido da obtenção de um laudo de necropsia;
  • E: mostrar que o laudo de necropsia é um documento oficial.

“O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)

Nesse texto, foram destacadas várias ocorrências de conectores; a afirmação correta sobre um deles é:
  • A: as duas ocorrências de pelo mostram valores diferentes;
  • B: as duas ocorrências de após mostram sentidos diferentes;
  • C: as duas ocorrências de para mostram sentidos diferentes;
  • D: o conector em indica relação de tempo;
  • E: o conector mediante indica relação de finalidade.

O Detran/MG publica o seguinte texto: “O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)

“O laudo de necropsia é um documento elaborado pelo Instituto Médico Legal. Após ser gerado pelo IML, é encaminhado para a Delegacia de Trânsito em sua localidade. O prazo estimado para liberação do laudo é de aproximadamente trinta dias após o óbito, mediante apresentação dos documentos necessários.” (Adaptado)

Esse texto traz uma informação implícita para o leitor, que é:
  • A: o prazo de liberação do documento era menor anteriormente;
  • B: entre os documentos necessários para a liberação do laudo citado está a prova da quitação do seguro obrigatório;
  • C: o prazo de trinta dias para a liberação do documento é rigorosamente estabelecido por lei;
  • D: o texto se refere somente a mortes no trânsito;
  • E: a Delegacia de Trânsito é a responsável pela exatidão do documento.

Texto 1

Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia: “Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos, não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso, é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)

Machado de Assis verifica, no termo de autópsia, como a linguagem científica é diferente da literária. A frase abaixo que está formulada em linguagem científica é:
  • A: Os vivos são os mortos de férias;
  • B: A morte é como nascer de novo, só que ao contrário;
  • C: A vida é um naufrágio onde só se salva o barco;
  • D: O sol e a morte não podem ser olhados fixamente;
  • E: Com a morte, os órgãos param de funcionar.

Texto 1

Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia: “Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos, não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso, é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)

Observe o seguinte trecho do texto de Machado de Assis: “Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos, não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez como a língua científica é diferente da literária.”

Nesse segmento do texto 1, a frase “não para aprender anatomia” desempenha a seguinte função:
  • A: contrariar um possível pensamento dos leitores;
  • B: mostrar a finalidade principal de sua leitura;
  • C: ridicularizar a forma de escrever esses documentos;
  • D: indicar seu distanciamento de temas desagradáveis;
  • E: criticar o ensino de Medicina em sua época.

Texto 1

Vejamos, agora, o que nos diz Machado de Assis sobre a autópsia: “Li um termo de autópsia. Nunca deixo de ler esses documentos, não para aprender anatomia, mas para verificar ainda uma vez como a língua científica é diferente da literária. Nesta, a imaginação vai levando as palavras belas e brilhantes, faz imagens sobre imagens, adjetiva tudo, usa e abusa de reticências, se o autor gosta delas. Naquela, tudo é seco, exato e preciso. O hábito externo é externo, o interno é interno; cada fenômeno, cada osso, é designado por um vocábulo único. A cavidade torácica, a cavidade abdominal, a hipóstase cadavérica, a tetania, cada um desses lugares e fenômenos não pode receber duas apelações, sob pena de não ser ciência.” (Adaptado. A Semana, 1830)

Machado de Assis nos diz no texto 1 que a linguagem literária adjetiva muito; a frase abaixo que exemplifica de modo mais claro essa afirmação, por conter maior número de vocábulos classificados como adjetivos, é:
  • A: Devem-se considerações aos vivos; aos mortos deve-se apenas a verdade;
  • B: Um cadáver é o produto final; nós somos apenas a matéria-prima;
  • C: A vida é agradável e a morte é tranquila. O problema é a transição;
  • D: A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que chega;
  • E: A morte não é o fim. Sempre resta a briga interminável pelo espólio.

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