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(WALKER, Mort. Recruta Zero. Disponível em: http://cultura.estadao.com.br)
O emprego da vírgula em Zero, quero a trincheira ali! tem a função de destacar o vocativo na oração, assim como na frase:
  • A: Se os senhores precisarem de algo, chamem nossos comissários de bordo, que lhes atenderão prontamente.
  • B: O avião irá decolar, os senhores devem permanecer com os cintos de segurança atados durante a viagem.
  • C: Em caso de emergência, os senhores terão duas saídas, uma na parte dianteira e outra na parte traseira da aeronave.
  • D: Senhores, permaneçam em seus assentos enquanto as luzes de suas cabines estiverem apagadas.
  • E: Nós, comissários e pilotos, esperamos que os senhores apreciem nosso serviço de bordo.

Nesse momento sou invadido por uma sensação de felicidade plena que vai e volta por vários dias.
Após o acréscimo das vírgulas, a frase permanece pontuada corretamente, conforme a norma-padrão da língua, em:
  • A: Nesse momento sou, invadido por uma sensação de felicidade plena, que vai e volta por vários dias.
  • B: Nesse momento sou invadido, por uma sensação, de felicidade plena que vai e volta por vários dias.
  • C: Nesse momento sou invadido, por uma sensação de felicidade, plena que vai, e volta por vários dias.
  • D: Nesse momento sou invadido por, uma sensação de felicidade plena, que vai e volta por vários dias.
  • E: Nesse momento, sou invadido por uma sensação de felicidade plena, que vai e volta por vários dias.

Uma passagem do texto que permanece correta após o acréscimo das vírgulas é:
  • A: … até o sol, parecia queimar, de outra forma. (2º parágrafo)
  • B: … a periferia precisa ser tratada, sempre, como algo em movimento. (2º parágrafo)
  • C: Falo também, da cultura pop que faz a cabeça, dos jovens do mundo todo... (3º parágrafo)
  • D: Depois, dessa primeira mudança encarei, mais umas tantas... (2º parágrafo)
  • E: ... teve início, com o choque provocado, por essa mudança. (1º parágrafo)

Atendendo à norma-padrão, assinale a alternativa que completa corretamente a frase quanto à colocação do pronome destacado.
A dengue pode ser evitada...
  • A: ... tendo conscientizado-se acerca dos riscos do acúmulo de água.
  • B: … sempre certificando-se de não haver acúmulo de água.
  • C: … eliminando-se o acúmulo de água.
  • D: ... quando exclui-se o acúmulo de água.
  • E: ... não acumulando-se água.

Assinale a alternativa em que o trecho está reescrito conforme a norma-padrão da língua, com a expressão em destaque corretamente substituída pelo pronome.
  • A: ... mas só se ela usar ”as armas de um biógrafo...” (3º parágrafo) → ... mas só se ela usar-las...
  • B: ... gostaria que mais cantores publicassem “suas memórias.” (4º parágrafo) → ... gostaria que mais cantores publicassem-as.
  • C: Rita Lee acaba de publicar “um livro delicioso..”. (1º parágrafo) → Rita Lee acaba de publicar-lhe ...
  • D: Mas só uma biografia de verdade oferece “o quadro completo”. (4º parágrafo) → Mas só uma biografia de verdade oferece-lo.
  • E: ... ligaram “os instrumentos” no volume máximo... (4º parágrafo) → ... ligaram-nos no volume máximo...

Fragmento do texto: Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.

A forma pronominal -los, destacada ao final do parágrafo, retoma a expressão

 

 

 

 
  • A: armazenamento de dados.
  • B: nossos dispositivos eletrônicos.
  • C: estudos científicos
  • D: dados importantes.
  • E: dispositivos eletrônicos e internet

O termo meio, destacado em – Ele é um sujeito meio estranho. –,
  • A: altera o sentido de “estranho”, e equivale à expressão há pouco tempo.
  • B: nega o sentido de “estranho”, e equivale à expressão nem mesmo.
  • C: intensifica o sentido de “estranho”, e equivale à expressão muito mais.
  • D: contradiz o sentido de “estranho”, e equivale à expressão um nada.
  • E: atenua o sentido de “estranho”, e equivale à expressão um tanto

Um sinônimo para o vocábulo destacado em “Pesquisas mostram que apenas a repetição automática pode até impedir que você entenda o que está expondo.” é:
  • A: talvez.
  • B: irremediavelmente.
  • C: coincidentemente
  • D: inclusive
  • E: com certeza

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, pneus velhos, vasos de plantas, caixas d´água, entre outros. Lembre-se: a prevenção é a única arma contra a doença.
(www.dengue.org.br. Adaptado)

Um termo empregado com sentido figurado, no texto, é:
  • A: prevenção
  • B: doença
  • C: transmissor
  • D: acúmulo
  • E: arma

Está se sentindo esquecido? Vale testar as dicas que separamos, baseadas na ciência, para recuperar o controle sobre sua memória.

Primeiro, associe suas memórias com objetos físicos. Você já deve ter passado por este problema: acabou de ser apresentado a alguém e, assim que a pessoa vira as costas, já esqueceu como ela se chama. Acontece – mas é extremamente embaraçoso precisar perguntar o nome dela novamente. A dica é associar o nome a algum objeto. Por exemplo, se você acabou de conhecer a Giovana e ela estava próxima a uma janela, pense nela como a Giovana da Janela.

Segundo, não memorize apenas por repetição. Ao ver ou participar de apresentações, você deve ter sentido isto: é muito claro quando alguém apenas decorou o que devia falar. Mas basta acontecer alguma mudança no roteiro para que a pessoa se perca. Memorizar algo de fato depende de compreensão. Então, ao pensar em falas e apresentações, tente entender o conceito todo ao redor do que você está falando. Pesquisas mostram que apenas a repetição automática pode até impedir que você entenda o que está expondo.

Terceiro, rabisque! Estudos indicam que rabiscar enquanto “ingerimos” informações não visuais (em aulas, por exemplo) aumenta a capacidade de nossa memória. Uma pesquisa de 2009 mostrou que pessoas que rabiscavam enquanto ouviam uma lista de nomes lembravam 29% a mais os nomes ditos.
(Luciana Galastri. Revista Galileu, 03.02.2015. http://revistagalileu.globo.com. Adaptado)

As aspas em – Estudos indicam que rabiscar enquanto “ingerimos” informações não visuais... (4º parágrafo) – sinalizam que o vocábulo ingerimos está empregado com sentido
  • A: figurado, equivalendo a “transmitimos verbalmente”.
  • B: figurado, equivalendo a “assimilamos mentalmente”.
  • C: próprio, equivalendo a “engolimos facilmente”.
  • D: figurado, equivalendo a “captamos equivocadamente”.
  • E: próprio, equivalendo a “devoramos avidamente”.

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