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Texto CG1A1-I

Somente o trabalho cria riqueza, o objetivo último do desenvolvimento. É certo que, caso se desejasse sumariar em uma única expressão o significado de desenvolvimento, se diria que o seu processo consiste no aumento continuado da produtividade do trabalho. É por meio do aumento do produto por trabalhador, propiciado pelo aumento da produtividade do trabalho, que se geram os recursos necessários que tornam possível atingir as demais dimensões do desenvolvimento. Sem esse crescimento, não há desenvolvimento, embora às vezes o crescimento não propicie o desenvolvimento em suas demais dimensões — redução contínua da pobreza, melhoria da saúde e da educação da população e aumento da expectativa de vida, entre tantas outras.
Certamente não há escassez de estratégias de desenvolvimento, e elas estão disponíveis para quem delas quiser tomar conhecimento. Lembrou-nos recentemente Delfim Netto que Adam Smith, em Riqueza das Nações (1776), sumariava o seu receituário para o crescimento (a “riqueza das nações”) em poucas e simples proposições. Primeiro, a carga tributária deve ser leve. Segundo, com os recursos tributários arrecadados, deve-se assegurar a paz interna, já que cabe ao Estado o monopólio do uso da força para fazer valer o Estado de direito; fazer valer o Estado de direito significa proteger o direito à propriedade privada, garantir a aplicação da justiça e construir e manter a infraestrutura de uso comum. Por fim, deve-se estimular a competição entre os agentes econômicos, salvaguardando-se os mercados livres e punindo-se os monopólios. No dizer de Delfim, “quando isso se realiza, o crescimento econômico acontece quase por gravidade: será o resultado da ação dos empresários em busca do lucro e do comportamento dos consumidores na busca de melhor e maior satisfação de suas necessidades. Elas se harmonizam pela liberdade de escolha de cada um por meio do sistema de preços dos fatores de produção e dos bens de consumo”.
Essas mesmas ideias simples eram moeda corrente em nosso país pela época da Independência. A primeira tradução da obra Riqueza das Nações surgiu na Espanha, em 1794, e a obra de José da Silva Lisboa, o futuro Visconde Cairu, foi significativamente influenciada por Smith, especialmente os seus Princípios de Economia Política (1804). Mas também tiveram a mesma influência a Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI (1818) e, particularmente, os seus Estudos sobre o Bem Comum (18191820). Com as ideias simples smithianas, Cairu, ao proclamar o “deixai fazer, deixai passar, deixai vender”, de Gournay, legou-nos a abertura dos portos, a liberdade da indústria e a fundação de nosso primeiro banco. Não pouca coisa.

Roberto Fendt. Desenvolvimento é o aumento persistente da produtividade do trabalho. In: João Sicsú e Armando Castelar (orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2009 (com adaptações).

De acordo com o primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, é correto afirmar que
  • A: o objetivo menos relevante do desenvolvimento é a criação de riqueza.
  • B: os recursos necessários para atingir outras dimensões de desenvolvimento são gerados por meio do aumento do produto por trabalhador.
  • C: o desenvolvimento necessariamente promove melhorias para a sociedade.
  • D: é desejável sumariar o significado de desenvolvimento em uma única expressão.
  • E: o processo de desenvolvimento exige que os trabalhadores aumentem mensalmente sua produtividade do trabalho, de forma constante.

Texto CG1A1-I

Somente o trabalho cria riqueza, o objetivo último do desenvolvimento. É certo que, caso se desejasse sumariar em uma única expressão o significado de desenvolvimento, se diria que o seu processo consiste no aumento continuado da produtividade do trabalho. É por meio do aumento do produto por trabalhador, propiciado pelo aumento da produtividade do trabalho, que se geram os recursos necessários que tornam possível atingir as demais dimensões do desenvolvimento. Sem esse crescimento, não há desenvolvimento, embora às vezes o crescimento não propicie o desenvolvimento em suas demais dimensões — redução contínua da pobreza, melhoria da saúde e da educação da população e aumento da expectativa de vida, entre tantas outras.
Certamente não há escassez de estratégias de desenvolvimento, e elas estão disponíveis para quem delas quiser tomar conhecimento. Lembrou-nos recentemente Delfim Netto que Adam Smith, em Riqueza das Nações (1776), sumariava o seu receituário para o crescimento (a “riqueza das nações”) em poucas e simples proposições. Primeiro, a carga tributária deve ser leve. Segundo, com os recursos tributários arrecadados, deve-se assegurar a paz interna, já que cabe ao Estado o monopólio do uso da força para fazer valer o Estado de direito; fazer valer o Estado de direito significa proteger o direito à propriedade privada, garantir a aplicação da justiça e construir e manter a infraestrutura de uso comum. Por fim, deve-se estimular a competição entre os agentes econômicos, salvaguardando-se os mercados livres e punindo-se os monopólios. No dizer de Delfim, “quando isso se realiza, o crescimento econômico acontece quase por gravidade: será o resultado da ação dos empresários em busca do lucro e do comportamento dos consumidores na busca de melhor e maior satisfação de suas necessidades. Elas se harmonizam pela liberdade de escolha de cada um por meio do sistema de preços dos fatores de produção e dos bens de consumo”.
Essas mesmas ideias simples eram moeda corrente em nosso país pela época da Independência. A primeira tradução da obra Riqueza das Nações surgiu na Espanha, em 1794, e a obra de José da Silva Lisboa, o futuro Visconde Cairu, foi significativamente influenciada por Smith, especialmente os seus Princípios de Economia Política (1804). Mas também tiveram a mesma influência a Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI (1818) e, particularmente, os seus Estudos sobre o Bem Comum (18191820). Com as ideias simples smithianas, Cairu, ao proclamar o “deixai fazer, deixai passar, deixai vender”, de Gournay, legou-nos a abertura dos portos, a liberdade da indústria e a fundação de nosso primeiro banco. Não pouca coisa.

Roberto Fendt. Desenvolvimento é o aumento persistente da produtividade do trabalho. In: João Sicsú e Armando Castelar (orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2009 (com adaptações).

De acordo com as ideias do texto CG1A1-I, a expressão “Não pouca coisa”, no final do último parágrafo, refere-se
  • A: ao legado de Gournay.
  • B: à contribuição de Adam Smith.
  • C: ao legado do Visconde Cairu.
  • D: ao volume da produção literária de José da Silva Lisboa.
  • E: à primeira tradução da obra Riqueza das Nações.

Texto CG1A1-I

Somente o trabalho cria riqueza, o objetivo último do desenvolvimento. É certo que, caso se desejasse sumariar em uma única expressão o significado de desenvolvimento, se diria que o seu processo consiste no aumento continuado da produtividade do trabalho. É por meio do aumento do produto por trabalhador, propiciado pelo aumento da produtividade do trabalho, que se geram os recursos necessários que tornam possível atingir as demais dimensões do desenvolvimento. Sem esse crescimento, não há desenvolvimento, embora às vezes o crescimento não propicie o desenvolvimento em suas demais dimensões — redução contínua da pobreza, melhoria da saúde e da educação da população e aumento da expectativa de vida, entre tantas outras.
Certamente não há escassez de estratégias de desenvolvimento, e elas estão disponíveis para quem delas quiser tomar conhecimento. Lembrou-nos recentemente Delfim Netto que Adam Smith, em Riqueza das Nações (1776), sumariava o seu receituário para o crescimento (a “riqueza das nações”) em poucas e simples proposições. Primeiro, a carga tributária deve ser leve. Segundo, com os recursos tributários arrecadados, deve-se assegurar a paz interna, já que cabe ao Estado o monopólio do uso da força para fazer valer o Estado de direito; fazer valer o Estado de direito significa proteger o direito à propriedade privada, garantir a aplicação da justiça e construir e manter a infraestrutura de uso comum. Por fim, deve-se estimular a competição entre os agentes econômicos, salvaguardando-se os mercados livres e punindo-se os monopólios. No dizer de Delfim, “quando isso se realiza, o crescimento econômico acontece quase por gravidade: será o resultado da ação dos empresários em busca do lucro e do comportamento dos consumidores na busca de melhor e maior satisfação de suas necessidades. Elas se harmonizam pela liberdade de escolha de cada um por meio do sistema de preços dos fatores de produção e dos bens de consumo”.
Essas mesmas ideias simples eram moeda corrente em nosso país pela época da Independência. A primeira tradução da obra Riqueza das Nações surgiu na Espanha, em 1794, e a obra de José da Silva Lisboa, o futuro Visconde Cairu, foi significativamente influenciada por Smith, especialmente os seus Princípios de Economia Política (1804). Mas também tiveram a mesma influência a Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI (1818) e, particularmente, os seus Estudos sobre o Bem Comum (18191820). Com as ideias simples smithianas, Cairu, ao proclamar o “deixai fazer, deixai passar, deixai vender”, de Gournay, legou-nos a abertura dos portos, a liberdade da indústria e a fundação de nosso primeiro banco. Não pouca coisa.

Roberto Fendt. Desenvolvimento é o aumento persistente da produtividade do trabalho. In: João Sicsú e Armando Castelar (orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2009 (com adaptações).

Com relação ao emprego dos sinais de pontuação no quarto período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, seria correto
  • A: suprimir a vírgula após “arrecadados”.
  • B: isolar entre vírgulas a expressão “ao Estado”.
  • C: inserir uma vírgula após “significa”.
  • D: substituir o ponto e vírgula por travessão.
  • E: incluir dois-pontos após “proteger”.

Texto CG1A1-I

Somente o trabalho cria riqueza, o objetivo último do desenvolvimento. É certo que, caso se desejasse sumariar em uma única expressão o significado de desenvolvimento, se diria que o seu processo consiste no aumento continuado da produtividade do trabalho. É por meio do aumento do produto por trabalhador, propiciado pelo aumento da produtividade do trabalho, que se geram os recursos necessários que tornam possível atingir as demais dimensões do desenvolvimento. Sem esse crescimento, não há desenvolvimento, embora às vezes o crescimento não propicie o desenvolvimento em suas demais dimensões — redução contínua da pobreza, melhoria da saúde e da educação da população e aumento da expectativa de vida, entre tantas outras.
Certamente não há escassez de estratégias de desenvolvimento, e elas estão disponíveis para quem delas quiser tomar conhecimento. Lembrou-nos recentemente Delfim Netto que Adam Smith, em Riqueza das Nações (1776), sumariava o seu receituário para o crescimento (a “riqueza das nações”) em poucas e simples proposições. Primeiro, a carga tributária deve ser leve. Segundo, com os recursos tributários arrecadados, deve-se assegurar a paz interna, já que cabe ao Estado o monopólio do uso da força para fazer valer o Estado de direito; fazer valer o Estado de direito significa proteger o direito à propriedade privada, garantir a aplicação da justiça e construir e manter a infraestrutura de uso comum. Por fim, deve-se estimular a competição entre os agentes econômicos, salvaguardando-se os mercados livres e punindo-se os monopólios. No dizer de Delfim, “quando isso se realiza, o crescimento econômico acontece quase por gravidade: será o resultado da ação dos empresários em busca do lucro e do comportamento dos consumidores na busca de melhor e maior satisfação de suas necessidades. Elas se harmonizam pela liberdade de escolha de cada um por meio do sistema de preços dos fatores de produção e dos bens de consumo”.
Essas mesmas ideias simples eram moeda corrente em nosso país pela época da Independência. A primeira tradução da obra Riqueza das Nações surgiu na Espanha, em 1794, e a obra de José da Silva Lisboa, o futuro Visconde Cairu, foi significativamente influenciada por Smith, especialmente os seus Princípios de Economia Política (1804). Mas também tiveram a mesma influência a Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI (1818) e, particularmente, os seus Estudos sobre o Bem Comum (18191820). Com as ideias simples smithianas, Cairu, ao proclamar o “deixai fazer, deixai passar, deixai vender”, de Gournay, legou-nos a abertura dos portos, a liberdade da indústria e a fundação de nosso primeiro banco. Não pouca coisa.

Roberto Fendt. Desenvolvimento é o aumento persistente da produtividade do trabalho. In: João Sicsú e Armando Castelar (orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2009 (com adaptações).

Depreende-se do segundo e do terceiro período do último parágrafo do texto CG1A1-I que
  • A: as obras de Adam Smith tiveram como base as ideias do Visconde Cairu.
  • B: José da Silva Lisboa foi o primeiro a traduzir a obra Riqueza das Nações, na Espanha, em 1794.
  • C: o pensamento smithiano influenciou José da Silva Lisboa na produção de Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI e Estudos sobre o Bem Comum.
  • D: Princípios de Economia Política é o título de uma das obras de Adam Smith.
  • E: a obra Riqueza das Nações foi lançada em 1794 e motivou José da Silva Lisboa a escrever sobre o mesmo assunto nela tratado.

Texto CG1A1-I

Somente o trabalho cria riqueza, o objetivo último do desenvolvimento. É certo que, caso se desejasse sumariar em uma única expressão o significado de desenvolvimento, se diria que o seu processo consiste no aumento continuado da produtividade do trabalho. É por meio do aumento do produto por trabalhador, propiciado pelo aumento da produtividade do trabalho, que se geram os recursos necessários que tornam possível atingir as demais dimensões do desenvolvimento. Sem esse crescimento, não há desenvolvimento, embora às vezes o crescimento não propicie o desenvolvimento em suas demais dimensões — redução contínua da pobreza, melhoria da saúde e da educação da população e aumento da expectativa de vida, entre tantas outras.
Certamente não há escassez de estratégias de desenvolvimento, e elas estão disponíveis para quem delas quiser tomar conhecimento. Lembrou-nos recentemente Delfim Netto que Adam Smith, em Riqueza das Nações (1776), sumariava o seu receituário para o crescimento (a “riqueza das nações”) em poucas e simples proposições. Primeiro, a carga tributária deve ser leve. Segundo, com os recursos tributários arrecadados, deve-se assegurar a paz interna, já que cabe ao Estado o monopólio do uso da força para fazer valer o Estado de direito; fazer valer o Estado de direito significa proteger o direito à propriedade privada, garantir a aplicação da justiça e construir e manter a infraestrutura de uso comum. Por fim, deve-se estimular a competição entre os agentes econômicos, salvaguardando-se os mercados livres e punindo-se os monopólios. No dizer de Delfim, “quando isso se realiza, o crescimento econômico acontece quase por gravidade: será o resultado da ação dos empresários em busca do lucro e do comportamento dos consumidores na busca de melhor e maior satisfação de suas necessidades. Elas se harmonizam pela liberdade de escolha de cada um por meio do sistema de preços dos fatores de produção e dos bens de consumo”.
Essas mesmas ideias simples eram moeda corrente em nosso país pela época da Independência. A primeira tradução da obra Riqueza das Nações surgiu na Espanha, em 1794, e a obra de José da Silva Lisboa, o futuro Visconde Cairu, foi significativamente influenciada por Smith, especialmente os seus Princípios de Economia Política (1804). Mas também tiveram a mesma influência a Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI (1818) e, particularmente, os seus Estudos sobre o Bem Comum (18191820). Com as ideias simples smithianas, Cairu, ao proclamar o “deixai fazer, deixai passar, deixai vender”, de Gournay, legou-nos a abertura dos portos, a liberdade da indústria e a fundação de nosso primeiro banco. Não pouca coisa.

Roberto Fendt. Desenvolvimento é o aumento persistente da produtividade do trabalho. In: João Sicsú e Armando Castelar (orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2009 (com adaptações).

Mantendo-se as relações de coesão e coerência do texto CG1A1-I, a expressão “ao proclamar” (quarto período do último parágrafo) poderia ser corretamente substituída por
  • A: proclamou.
  • B: que foi quem proclamava.
  • C: até proclamava.
  • D: que proclamou.
  • E: quando proclamou.

Mantendo-se as relações de coesão e coerência do texto CG1A1-I, a expressão “ao proclamar” (quarto período do último parágrafo) poderia ser corretamente substituída por
  • A: proclamou.
  • B: que foi quem proclamava.
  • C: até proclamava.
  • D: que proclamou.
  • E: quando proclamou.

Depreende-se do segundo e do terceiro período do último parágrafo do texto CG1A1-I que
  • A: as obras de Adam Smith tiveram como base as ideias do Visconde Cairu.
  • B: José da Silva Lisboa foi o primeiro a traduzir a obra Riqueza das Nações, na Espanha, em 1794.
  • C: o pensamento smithiano influenciou José da Silva Lisboa na produção de Memória dos Benefícios Políticos do Governo de El-Rei Nosso Senhor D. João VI e Estudos sobre o Bem Comum.
  • D: Princípios de Economia Política é o título de uma das obras de Adam Smith.
  • E: a obra Riqueza das Nações foi lançada em 1794 e motivou José da Silva Lisboa a escrever sobre o mesmo assunto nela tratado.

Sem prejuízo para os sentidos do texto CG1A1-I, o verbo “assegurar” (quarto período do segundo parágrafo) poderia ser substituído por
  • A: controlar.
  • B: garantir.
  • C: viabilizar.
  • D: priorizar.
  • E: promover.

Com relação ao emprego dos sinais de pontuação no quarto período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, seria correto
  • A: suprimir a vírgula após “arrecadados”.
  • B: isolar entre vírgulas a expressão “ao Estado”.
  • C: inserir uma vírgula após “significa”.
  • D: substituir o ponto e vírgula por travessão.
  • E: incluir dois-pontos após “proteger”.

De acordo com as ideias do texto CG1A1-I, a expressão “Não pouca coisa”, no final do último parágrafo, refere-se
  • A: ao legado de Gournay.
  • B: à contribuição de Adam Smith.
  • C: ao legado do Visconde Cairu.
  • D: ao volume da produção literária de José da Silva Lisboa.
  • E: primeira tradução da obra Riqueza das Nações.

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