Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 55 questões.
A frase abaixo em que houve troca indevida entre parônimos ou homônimos é:




  • A: "A evolução da técnica chegou ao ponto de tornar-nos inermes diante da técnica” / inertes;
  • B: “Quem aspira a grandes coisas também deve sofrer muito” / expira;
  • C: “Aquele que não deixa nada ao acaso raramente fará coisas de modo errado, mas fará pouquíssimas coisas” / ocaso;
  • D: “Fala como sábio a um ignorante e este te dirá que tens pouco bom senso” / censo;
  • E: “Ao entrar em um restaurante, todo cliente espera satisfazer desejos de ordem física e emocional. Os cardápios devem vir de encontro a essas necessidades” / ao encontro de.

A frase em que está correto o emprego de um dos parônimos mandado/mandato é:
  • A: O mandado de senador dura 8 anos;
  • B: Impetrou mandato de segurança com pedido de liminar;
  • C: Não tinha mandado de busca para entrar na casa;
  • D: Todos desejavam que seu mandado de diretor acabasse;
  • E: O mandato de apreensão não havia sido expedido.

Assinale a alternativa que mantém o sentido do texto e emprega, corretamente, termos parônimos.
  • A: É essencial que juntas médicas promovam seções periódicas para chegar a diagnósticos acurados.
  • B: Analistas discutem a cerca da migração de alguns profissionais para uma medicina mais técnica.
  • C: Jayme Murahovschi ratifica o ponto de vista de outros colegas que também acreditam que a profissão está vivendo uma reviravolta.
  • D: A finalidade da profissão não se alterou, porém, na atual conjetura, o modus operandi passa por drásticas mudanças.
  • E: Apesar das contribuições da robótica, não é fato eminente a realização de cirurgias sem a intervenção humana.

Mundo arriscado 
O próximo governo não encontrará um ambiente econômico internacional sereno. Dúvidas sobre a continuidade do crescimento do Produto Interno Bruto global, juros em alta nos EUA, riscos de conflitos comerciais e de queda do fluxo de capitais para países emergentes são apenas alguns dos itens de um cardápio de problemas potenciais.
Tudo indica, assim, que o governo brasileiro terá de lidar de pronto com as fragilidades domésticas, em especial o rombo das contas públicas. Não tardará até que investidores hoje aparentemente otimistas comecem a cobrar resultados concretos.
As projeções para o avanço do PIB mundial têm sido reduzidas nos últimos meses. O Fundo Monetário Internacional cortou sua previsão para 2018 e 2019 em 0,2 ponto percentual – 3,7% em ambos os anos – e apontou um cenário de menor sincronia entre os principais motores regionais.
Se até o início deste ano EUA, Europa e China davam sinais de vigor, agora acumulam-se decepções nos dois
últimos casos.
Mesmo com juros ainda perto de zero, a zona do euro não deverá crescer mais que 1,5% neste ano. Há crescente insegurança no âmbito político, neste momento centrada na Itália e seu governo de direita populista, que propõe expansão do déficit de um setor público já endividado em excesso.
Não é animador que a Comissão Europeia tenha tomado a decisão inédita de rejeitar a proposta orçamentária da administração italiana. Embora o país ainda conserve o selo de bom pagador, os juros cobrados no mercado para financiar sua dívida dispararam.
Quanto à China, sua economia mostra menos vigor, e as autoridades precisam tomar decisões difíceis entre conter as dívidas já exageradas e estimular o crescimento.
O risco de escalada nos conflitos comerciais também é concreto, dado que o governo americano ameaça impor uma terceira rodada de tarifas, desta vez sobre os US$ 270 bilhões em vendas anuais chinesas que ainda não foram taxadas.
Nos EUA, a alta dos juros, num contexto de emprego elevado e inflação perto da meta, já leva parte do mercado a temer uma desaceleração abrupta do PIB em 2019.
A vantagem do Brasil, hoje, é que há ampla ociosidade nas empresas, baixa inflação e, portanto, espaço para uma retomada mais forte.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 01.11.2018. Adaptado)
.Assinale a alternativa em que o termo destacado está corretamente empregado, conforme os sentidos do texto.
  • A: De acordo com o Fundo Monetário Internacional, há uma eminente redução do PIB mundial para 2019.
  • B: É possível um conflito comercial, já que os EUA podem retificar uma terceira rodada de tarifas à China.
  • C: Investidores hoje otimistas logo exigirão o comprimento de medidas para que haja resultados concretos.
  • D: A decisão da Comissão Europeia mostra que a Itália infligiu acordos que visam evitar aumento de juros.
  • E: A recuperação econômica do Brasil poderá fluir bem, pois o país tem espaço para uma retomada mais forte.

DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA A SAÚDE NO FUTURO

Ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia para atender a exigência por qualidade

<04/10/2016 - 13H10/ ATUALIZADO 12H11 / POR AMARÍLIS LAGE>

Do micro ao macro – assim precisa ser o olhar de quem está à frente de um grande projeto. Ao mesmo tempo em que é crucial monitorar e prever as falhas de um equipamento, não se pode perder de vista os futuros riscos que rondam um setor. E tudo depende, claro, de que esses diagnósticos sejam acompanhados por soluções efetivas.

É com esse foco que a GE Healthcare acaba de promover, no Rio, o Innovation Summit, um evento que reuniu cerca de 50 instituições para debater os desafios do atual modelo de negócios na área de saúde. O diagnóstico é de aumento de custos no setor, devido a alguns fatores. Um deles, a transformação demográfica da sociedade. Estima-se que, em 2030, 20% da população brasileira terá mais de 60 anos. Com o envelhecimento, há uma maior incidência de doenças crônicas, cujo tratamento é até sete vezes mais caro que o de doenças infecciosas.

Esse e outros fatores, como a maior exigência por qualidade, prometem pressionar ainda mais o setor, que já está apreensivo. Segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as despesas do sistema vêm subindo, em média, 16% ao ano, desde 2010, enquanto as receitas de contraprestações aumentam cerca de 14%. Além disso, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) tem sido superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Nesse cenário, e com tais perspectivas, como reagir? Entre os participantes do Innovation Summit, ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia. Plataformas digitais, assim como análises de dados, podem suprir o setor com novas estratégias de negócios que levem tanto a um ganho de produtividade como de qualidade. “É preciso que haja uma mudança de foco. Ainda que os produtos e os resultados sejam importantes, os processos e o valor agregado são ainda mais”, disse Jörgen Nordenström, professor do Instituto Karolinska, uma das maiores faculdades de medicina da Europa.

Um bom exemplo dessa estratégia vem de Baltimore (EUA). O Hospital Johns Hopkins conseguiu diminuir o tempo de espera por atendimento ao instituir o primeiro centro de análise preditiva com foco na experiência dos pacientes. As mudanças, feitas em parceria com a GE, facilitaram tanto a visualização e compartilhamento de dados como a comunicação entre os funcionários, o que permitiu gerenciar melhor o fluxo de pessoas. A espera por um leito para internação, por exemplo, era de 6h e caiu para menos de 4h.

Daurio Speranzini Jr., Presidente e CEO da GE Healthcare para América Latina, destacou que o papel da companhia vai muito além da oferta de equipamentos – o foco está na conexão entre as máquinas e das máquinas com as pessoas, para obter dados que façam a diferença.

“Estamos atuando como uma consultora na área da saúde. Com soluções customizadas é possível acompanhar o crescimento dos negócios, ajudar na tomada de decisões com base em dados e estatísticas, além de auxiliar na escolha de melhores estratégias para obter um alto índice de produtividade”, destacou Speranzini Jr. “O sucesso desse processo depende muito de uma mudança cultural em todas as nossas organizações. Não se trata de um processo simples ou fácil, mas que garantirá o nosso sucesso no futuro que começa ser desenhado agora.”

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/ noticia/2016/10/desafios-e-solucoes-para-o-futuro-da-saude.html




Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “Do micro ao macro – assim precisa ser o olhar de quem está à frente de um grande projeto.”.





  • A: Poderiam ser substituídas por “grande” e “pequeno”, respectivamente, sem prejuízo sintático ou semântico.
  • B: Sempre que acompanhadas de outras palavras, exigem o uso de hífen, como em “micro-onda”.
  • C: São palavras homônimas.
  • D: São prefixos, que, nesse caso, passaram por um processo de adverbialização.
  • E: São prefixos, que, nesse caso, passaram por um processo de substantivação.

Exibindo de 51 até 55 de 55 questões.