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Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Observemos a frase 2 (texto 3); nesse caso, o autor da frase:
(Gentil de Andrade, Pensamentos e reflexões de Machado de Assis, RJ, 1990)
  • A: mostra o fumo como um vício prejudicial, mas reconhece sua fraqueza em não resistir a ele;
  • B: apresenta um argumento que desculpa o seu vício, que é o de fumar pouca quantidade de cigarros;
  • C: destaca inicialmente uma qualidade do fumo para, em seguida, negá-la;
  • D: estrutura a frase de modo que a segunda oração justifique a oração anterior;
  • E: confessa ter o vício do fumo e declara seu desejo de abandoná-lo para ficar livre de todos os vícios.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam.”
Nesse primeiro segmento do texto 2, o autor usa adequadamente o demonstrativo aqueles, referindo-se a pessoas indeterminadas; a frase abaixo em que o emprego dos demonstrativos se mostra adequado é:
  • A: João e Pedro são fumantes; este, de cigarros; esse, de charutos;
  • B: João, Pedro e Fernando são fumantes; este, de cigarros; esse, de cachimbo e aquele, de charutos;
  • C: João e Maria são fumantes; esta, de cigarros; aquele, de charutos;
  • D: Maria e Fernando são fumantes; este, de charutos; aquele, de cigarros;
  • E: João, Pedro e Maria são fumantes; esta, de cigarros; esse, de charutos e aquele, de cachimbo.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam.”
Nesse segmento inicial do texto 2, o autor do texto:
  • A: defende-se de possíveis críticas futuras;
  • B: critica os que se utilizam das redes sociais;
  • C: ataca os que sempre reclamam de tudo;
  • D: condena os fumantes, apesar de também fumar;
  • E: defende o direito de que as pessoas fumem.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

Como outros textos de campanhas contra o tabagismo, o texto 2 também tenta convencer pessoas a não fumar; o argumento básico do autor do texto é:
  • A: o constrangimento social sobre os que não fumam;
  • B: a condenação universal dos fumantes;
  • C: a situação de vergonha pública por que passam os fumantes;
  • D: a intimidação dos fumantes por alusão a possíveis doenças;
  • E: o problema do encaminhamento a vícios mais graves.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

“Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.”
A forma modificada desse segmento do texto 1 que altera o seu sentido original é:
  • A: Até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central, em ratos vacinados;
  • B: Até 64% da nicotina injetada em ratos vacinados deixou de atingir o sistema nervoso central;
  • C: Até 64% da nicotina injetada deixou de atingir, em ratos vacinados, o sistema nervoso central;
  • D: O sistema nervoso central deixou de ser atingido por até 64% da nicotina injetada em ratos vacinados;
  • E: O sistema nervoso central deixou de ser atingido pela nicotina injetada em até 64% dos ratos vacinados.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

No texto 1, o segmento “componente do tabaco que causa dependência” tem a função de:
  • A: explicar o funcionamento da nicotina no organismo;
  • B: indicar o significado do vocábulo “nicotina”;
  • C: mostrar o perigo do uso da nicotina;
  • D: modificar uma informação dada anteriormente
  • E: alertar o leitor para o risco do fumo para a saúde.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

Um dado, que está presente no texto 1, sobre a descoberta anunciada é:
  • A: a razão de a nicotina causar mal aos fumantes;
  • B: as várias consequências do uso da nicotina no organismo;
  • C: a indicação do tempo gasto nas pesquisas;
  • D: a certeza de a vacina ser altamente eficiente;
  • E: a demonstração da total eficiência da vacina nos ratos.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

O modelo do texto 1 mostra uma estrutura caracterizada por:
  • A: exposição de uma série de fatos em sequência cronológica;
  • B: defesa de uma ideia apoiada em argumentos;
  • C: apresentação de um conjunto de informações;
  • D: indicação de um fato com sua respectiva consequência;
  • E: demonstração de uma tese por meio de evidências.



                                        Dançar faz bem à cabeça
 

Aprender, memorizar e se equilibrar: o que essas habilidades têm em comum? Bem, todas estão relacionadas com o hipocampo, área do cérebro que pode ficar comprometida com o avançar da idade. Um estudo do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas revelou uma prática especialmente bem-vinda para essa região: a dança. Os pesquisadores compararam a atividade com treinos de resistência e flexibilidade. Aí perceberam que, principalmente em termos de equilíbrio, mexer o corpo ao ritmo da música é mais vantajoso. Isso porque as mudanças de movimento típicas do bailado aprimoram essa função mais do que os exercícios clássicos. Fora que os mais velhos precisavam se lembrar das coreografias – o que, de quebra, favorecia a memória.


                                                                                                                                           (Revista Saúde, nº 421.)



Os elementos coesivos determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos de um texto. Assinale a alternativa em que a relação entre o elemento dado e a ideia retomada apresenta-se INCORRETA.
  • A: exercícios clássicos → treinos de resistência e flexibilidade
  • B: essas habilidades → aprender, memorizar e se equilibrar
  • C: Isso → mudanças de movimento típicas do bailado
  • D: essa região → hipocampo



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)



 

 

No trecho “As conclusões deles se baseiam em uma análise…” (3° parágrafo), o segmento destacado pode ser substituído, com o sentido preservado e com a regência correta de acordo com a norma-padrão da língua, por

  • A: encontram suporte contra.
  • B: têm como fundamento.
  • C: se referem com.
  • D: se apoiam de.
  • E: se alicerçam sob.

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