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Texto 1

A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:
Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.(Arlene Weintraub)
"Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo."

O valor semântico do termo sublinhado se repete no seguinte pensamento: 
  • A: O objeto em si não conta; importa a maneira como é apresentado. (Raoul Dufy)
  • B: Eu sou firme; você, obstinado; ele, teimoso como uma mula. (Bertrand Russell)
  • C: Para o biólogo, o homem é um animal como os demais. (Jean Rostand)
  • D: As ciências modernas, como a informática, muito dificultam o dia a dia. (M. Fernandes)
  • E: Pense como um homem de ação e aja como um pensador. (Henri-Louis Bergson)

Texto 1

A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:
Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.(Arlene Weintraub)
Na frase “...provou ser um alvo muito mais elusivo”, o adjetivo “elusivo”, nesse segmento do texto 1 pode ser substituído, mantendo-se o sentido da frase, por: 
  • A: ilusório;
  • B: inconclusivo;
  • C: ambicionado;
  • D: discutível;
  • E: evasivo.

Texto 1

A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:
Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.(Arlene Weintraub)
Como outros textos jornalísticos, o texto 1 também apresenta uma estrutura segmentada em partes diferentes; dessa estrutura, no texto lido, só NÃO está presente: 
  • A: apresentação de uma situação difícil;
  • B: confirmação da apresentação por meio de exemplos;
  • C: análise das causas que levaram à situação citada;
  • D: indicação de uma solução possível;
  • E: informação sobre as vantagens da solução indicada.

Texto 1

A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:
Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub)




O adjetivo espinhoso dado ao substantivo analgésico no título do texto 1 é justificado por: 

  • A: destinar-se a problemas sérios de algumas dores;
  • B: originar-se de um cacto, planta com espinhos;
  • C: esbarrar com dificuldades para sua criação;
  • D: produzir efeitos colaterais perigosos;
  • E: aparentar-se com opiáceos, semelhantes à morfina.

Todos os pensamentos abaixo partem de uma metáfora ou de uma comparação; o pensamento que mostra uma justificativa para a metáfora ou comparação realizada é: 
  • A: A cidade não é uma selva de concreto; é um zoológico humano. (Desmond Morris)
  • B: Todas as especulações são cinza, meu amigo, mas a árvore de ouro da vida é eternamente verde. (Goethe)
  • C: Cada ave, com asas estendidas, é um livro de duas folhas aberto no céu. Protejamos esse livro. E aumentemos, com essa proteção, a miúda bibliografia. (Humberto de Campos)
  • D: A distância é como o vento. Acende os fogos grandes e apaga os pequenos. (D. Modugno)
  • E: A boa sociedade é uma horda de refinados, composta de duas tribos: uma que se aborrece e outra que aborrece. (Lord Byron)


O slogan publicitário Se dirigir, não beba! apela argumentativamente para um(a): 





  • A: estrutura dialógica que coloca em discussão julgamentos de valor;
  • B: convencimento racional através do entendimento lógico;
  • C: intimidação do leitor, provocando constrangimento ou medo;
  • D: sedução do leitor por meio do destaque de alguma de suas qualidades, como a prudência;
  • E: tentativa de competição com os cidadãos mais responsáveis.

O primeiro capítulo do livro A evolução da escrita, de Carlos M. Horcades, diz o seguinte:
Letras são como abelhas. Uma abelha sozinha é apenas um inseto irracional. Mas, se observarmos uma colmeia com seu funcionamento extremamente complexo, com operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha, veremos que esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas. A abelha não tem inteligência individual, mas a colmeia é dotada de inteligência coletiva. Isso acontece também com as letras. Uma letra sozinha não vale nada. Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento. (p.15)
Ao fazer uma analogia entre letras e abelhas, o autor do texto permite ao leitor uma série de inferências; entre as inferências abaixo, aquela que se mostra INADEQUADA é: 
  • A: as letras devem ser diferentes entre si;
  • B: as letras juntas registram ideias;
  • C: o alfabeto permite a representação do pensamento organizado;
  • D: cada letra possui uma função específica nas palavras;
  • E: letra/palavra/frase/texto mostra uma evolução de complexidade.


Um shopping mostrava o seguinte aviso na entrada de um dos seus elevadores: ‘É permitida a entrada de cães no elevador social e de serviço, apenas”.
A redação do texto mostra problemas estruturais, mas depreende-se do texto e da situação, que: 






  • A: cães não podem entrar nas lojas ou andar pelos corredores;
  • B: os cachorros não podem subir pelas escadas rolantes;
  • C: os donos de cães só podem subir com os animais pelo elevador de serviço;
  • D: o transporte de animais deve ser obrigatoriamente realizado com acompanhantes no elevador social;
  • E: cães não são bem-vindos ao shopping.

As frases abaixo são compostas por uma afirmação inicial, seguida por segmentos de tipos diversos. Aquela frase em que a afirmação inicial, antes da virgula, mostra a seguir um argumento que a defende é: 
  • A: Os automóveis brasileiros são muito ruins, foi o que disse o ex-presidente Collor, impedido durante seu mandato.
  • B: A automedicação é um hábito perigoso, e é o que fazem milhares de brasileiros irresponsáveis.
  • C: A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.
  • D: As provas de concursos públicos reduziram em número este ano, embora o desemprego tenha aumentado.
  • E: Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa.

TEXTO – Sem tolerância com o preconceito
Átila Alexandre Nunes, O Globo, 23/01/2018 (adaptado)
Diante do número de casos de preconceito explícito e agressões, somos levados ao questionamento se nossa sociedade corre o risco de estar tornando-se irracionalmente intolerante. Ou, quem sabe, intolerantemente irracional. Intolerância é a palavra do momento. Da religião à orientação sexual, da cor da pele às convicções políticas.
O tamanho desse problema rompeu fronteiras e torna-se uma praga mundial. Líderes políticos, em conluio com líderes religiosos, ignoram os conceitos de moral, ética, direitos, deveres e justiça. As redes sociais assumiram um papel cruel nesse sistema. Se deveriam servir para mostrar indignação, mostram, muitas vezes, um preconceito medieval.
No campo da religiosidade, o fanatismo se mostra cada dia mais presente no Rio de Janeiro. No último ano, foram registradas dezenas de casos de intolerância religiosa por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos. Um número ainda subnotificado, pois, muitas ocorrências que deveriam ser registradas como “intolerância religiosa” são consideradas brigas de vizinhos.
A subnotificação desses casos é um dos maiores entraves na luta contra a intolerância religiosa. O registro incorreto e a descrença de grande parte da população na punição a esse tipo de crime colaboram para maquiar o retrato dos ataques promovidos pelo fanatismo religioso em nossa sociedade. A perseguição às minorias religiosas está cada vez mais organizada com braços políticos e até de milícias armadas como o tráfico de drogas.
No último ano recebemos denúncias de ataques contra religiões de matriz africana praticados pelo tráfico de drogas, que não só destruíam terreiros, como também proibiam a realização de cultos em determinada região, segundo o desejo do chefe da facção local.
Não podemos regredir a um estado confessional. A luta de agora pela liberdade religiosa é um dever de todos para garantir o cumprimento da Constituição Federal. Quando uma pessoa de fé é humilhada, agredida ou discriminada devido à sua crença, ela tem seus direitos humanos e constitucionais violados. Hoje, falase muito sobre intolerância religiosa, mas, muito mais do que sermos tolerantes, precisamos aprender a respeitar a individualidade e as crenças de cada um.
Até porque, nessa toada, a intolerância irracional ganha terreno, e nós vamos ficando cada vez mais irracionalmente intolerantes com aquilo que não deveríamos ser. Numa sociedade onde o preconceito se mostra cada dia mais presente, a única saída é a incorporação da cultura do respeito. Preconceito não se tolera, se combate.



 

O texto abaixo que se refere mais diretamente aos elementos representados na imagem acima é:
  • A: “A perseguição às minorias religiosas está cada vez mais organizada com braços políticos e até de milícias armadas”;
  • B: “Até porque, nessa toada, a intolerância irracional ganha terreno, e nós vamos ficando cada vez mais irracionalmente intolerantes com aquilo que não deveríamos ser”;
  • C: “Quando uma pessoa de fé é humilhada, agredida ou discriminada devido à sua crença, ela tem seus direitos humanos e constitucionais violados”;
  • D: “Numa sociedade onde o preconceito se mostra cada dia mais presente, a única saída é a incorporação da cultura do respeito”;
  • E: “Hoje, fala-se muito sobre intolerância religiosa, mas, muito mais do que sermos tolerantes, precisamos aprender a respeitar a individualidade e as crenças de cada um”.

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