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A repetição e o emprego do pretérito imperfeito do indicativo em "...atrás da porta um fantasma esmurrava e esmurrava." (L. 27-28) dão ideia de ação
  • A: concluída.
  • B: prestes a terminar.
  • C: contínua, insistente.
  • D: intermitente, interrompida.
  • E: de curta duração.


Reescrevendo-se a passagem "Para chegar a esta conclusão foram analisados três fatores:" (L. 28-29) na voz ativa, o correto, segundo o registro culto e formal da língua, é:
  • A: para chegar a esta conclusão analisou-se três fatores.
  • B: para chegar a esta conclusão analisaram-se três fatores.
  • C: para chegar a esta conclusão analisaram três fatores.
  • D: eram analisados três fatores para chegar a esta conclusão .
  • E: foram sendo analisados três fatores para chegar a esta conclusão.




Reescrevendo-se a passagem "Para chegar a esta conclusão foram analisados três fatores:" (??. 28-29) na voz ativa, o correto, segundo o registro culto e formal da língua, é:

  • A: para chegar a esta conclusão analisou-se três fatores.
  • B: para chegar a esta conclusão analisaram-se três fatores.
  • C: para chegar a esta conclusão analisaram três fatores.
  • D: eram analisados três fatores para chegar a esta conclusão .
  • E: foram sendo analisados três fatores para chegar a esta conclusão.

 



O presente do indicativo, marcante na construção do poema, é um tempo verbal que pode ser empregado com valores diversos.

Qual a explicação correta para o emprego do presente do indicativo nos versos "...o operário / que esmerila seu dia de aço / e carvão / nas oficinas escuras" (??. 18-21)?
  • A: Atualização do passado histórico.
  • B: Demonstração de ação habitual.
  • C: Expressão de ação simultânea.
  • D: Indicação de um futuro próximo.
  • E: Marcação de ação momentânea.

O verbo destacado é impessoal na frase
  • A: “(e isso, você sabe, não implica nenhum tipo de propensão ao crime).” (L. 3-4).
  • B: “E, ah, quando não há ninguém por perto,...” (L. 5).
  • C: “E tudo agora é para valer.” (L. 10).
  • D: “Vira mais uma atividade produtiva a cumprir...” (L. 17).
  • E: “quem brinca não quer chegar a lugar nenhum –” (L. 20-21).

— “Dodói, vai-te embora!
“Deixa o meu filhinho,
“Dorme... dorme... meu...”

Essa estrofe do poema é construída como um diálogo imaginário, com o uso da segunda pessoa do singular - tu. Empregando-se a terceira pessoa (você), como devem ficar os verbos adotados na estrofe?
  • A: vás / deixes / durmas
  • B: vais / deixas / dormes
  • C: vá / deixe / durma
  • D: ide / deixai / dormi
  • E: vão / deixem / durmam

Foram inúmeros os problemas ________ nos defrontamos e inúmeras as experiências ________ passamos.

De acordo com a norma culta da língua, completam a frase, respectivamente,
  • A: que e em que.
  • B: que e de que.
  • C: de que e por que.
  • D: com que e por que.
  • E: com que e em que.

Assinale a opção em que é possível substituir, de acordo com a norma culta, a expressão grifada pela palavra "onde".
  • A: O cinema em que nos encontramos passa bons filmes.
  • B: Vejo você às 11 horas, quando iremos almoçar.
  • C: Se o tempo melhorar, então vamos à praia.
  • D: A situação que ele criou não é aceitável.
  • E: Lembrei-me do tempo no qual íamos juntos trabalhar.

A opção em que o termo em negrito não pode ser substituído pelo pronome pessoal oblíquo átono correspondente é
  • A: rejeitar o bar.
  • B: andar de skate.
  • C: comer uma pizza.
  • D: adotar o vocabulário.
  • E: importar o indispensável.

O conhecimento ___________ se referia o profissional, se faz presente nas pessoas ___________ valores não são materiais.

Assinale a opção que, segundo o registro culto e formal da língua, preenche as lacunas acima.
  • A: que – que
  • B: que – cujos os
  • C: a que – cujos
  • D: o qual – de cujos
  • E: o qual – para quem

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