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“Os regimes que reprimem a liberdade da palavra, por se incomodarem com a liberdade que ela difunde, fazem como as crianças que fecham os olhos para não serem vistas.”

Sobre esse pensamento, é correto afirmar que:
  • A: o segmento “que reprimem a liberdade da palavra” explica o termo anterior;
  • B: o termo “da palavra” marca o paciente de “liberdade”;
  • C: “por se incomodarem com a liberdade que ela difunde” indica a consequência da repressão da liberdade da palavra;
  • D: a comparação com as crianças marca uma atitude infantil dos regimes citados;
  • E: “que fecham os olhos para não serem vistas” mostra uma ação claramente irracional.

“A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia!”

Essa frase exemplifica um caso de linguagem figurada que é um(a):
  • A: pleonasmo, com a repetição da palavra “liberdade” por meio do pronome pessoal em “a merece”;
  • B: hipérbole, com a expressão “deve conquistá-la a cada dia”, já que indica um exagero;
  • C: elipse do termo “liberdade” no segmento “só a merece quem deve conquistá-la”;
  • D: ironia na comparação “como a vida”, igualando duas realidades muito diferentes: a liberdade e a vida;
  • E: anacoluto com o termo inicial “liberdade”, já que ele não mostra continuidade sintática na frase.

“Não há nada que demonstre tão bem a grandeza e a potência da inteligência humana, nem a superioridade e a nobreza do homem, como o fato de ele poder conhecer, compreender por completo e sentir fortemente a sua pequenez.”

Os termos desse pensamento mostram paralelismo perfeito nos seguintes segmentos:
  • A: “Não há nada” / “como o fato”;
  • B: “que demonstre” / “de ele poder conhecer”;
  • C: “a grandeza e a potência da inteligência humana” / “a superioridade e a nobreza do homem”;
  • D: “poder conhecer” / “compreender por completo”;
  • E: “como o fato de ele poder conhecer” / “compreender por completo e sentir fortemente”.

“E da minha fidelidade não se deveria duvidar; pois, tendo-a sempre observado, não devo aprender a rompê-la agora; e quem foi fiel e bom por quarenta e três anos, como eu, não deve poder mudar de natureza: da minha fidelidade e da minha bondade é testemunha a minha pobreza.”

Nesse pensamento, o autor utiliza os adjetivos “fiel e bom” e, em seguida, os substantivos correspondentes “fidelidade” e “bondade”.

A opção abaixo em que os dois adjetivos citados mostram substantivos adequados é:
  • A: sensato e esperto / sensatez e espertez;
  • B: claro e escuro / clareza e escureza;
  • C: alto e gordo / altura e magrura;
  • D: fundo e profundo / fundeza e profundeza;
  • E: liso e áspero / lisibilidade e asperidade.

“A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa. É mais uma arte de mestres do que discípulos; é preciso já ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.”

A frase abaixo que mostra uma interrogação, ainda que indireta, é:
  • A: Sei o porquê de ele ter chegado atrasado;
  • B: Vi quando o táxi capotou;
  • C: Desconheço onde ele mora;
  • D: Vi como ela fez isso;
  • E: Queria conhecer todas as respostas.

Chegaram todos atrasados; além disso, não trouxeram as encomendas.

Nessa frase, aparece o conector “além disso” com valor de adição; a frase abaixo em que NÃO há um conector do mesmo valor aditivo é:
  • A: Além de usar máscara, os passageiros dos ônibus deviam estar mais separados uns dos outros;
  • B: Ainda por cima, as pessoas parecem considerar que a pandemia já acabou;
  • C: Corria o risco de contrair a doença e mesmo assim não se importava;
  • D: Nem a máscara nem o álcool protegem integralmente contra a Covid;
  • E: Não só a pandemia não terminou, como também novas cepas são esperadas.

“Todos aqueles que devem deliberar sobre quaisquer questões devem manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.”

Tratando-se de um pensamento dirigido àqueles que julgam, o seu autor recomenda que eles:
  • A: pratiquem a caridade em relação ao próximo;
  • B: deixem de lado, no julgamento, questões pessoais;
  • C: não abandonem o sentimento ao julgarem;
  • D: considerem sempre a realidade do próximo;
  • E: privilegiem sempre a verdade.

“Quando se julga por indução e sem o necessário conhecimento dos fatos, às vezes chega-se a ser injusto até mesmo com os malfeitores.”

O raciocínio abaixo que deve ser considerado como indutivo é:
  • A: Os funcionários públicos folgam amanhã, por isso meu marido ficará em casa;
  • B: Todos os juízes procuram julgar corretamente, por isso é o que ele também procura;
  • C: Nos dias de semana os mercados abrem, por isso deixarei para comprar isso amanhã;
  • D: No inverno, chove todos os dias, por isso vou comprar um guarda-chuva;
  • E: Ontem nevou bastante, por isso as estradas devem estar intransitáveis.

"Justiça é consciência, não uma consciência pessoal, mas a consciência de toda a humanidade. Aqueles que reconhecem claramente a voz de suas próprias consciências normalmente reconhecem também a voz da justiça.” (Alexander Solzhenitsyn)

A afirmação que está de acordo com a estruturação e a significação desse pensamento é:
  • A: a conjunção “mas” mostra uma oposição entre “consciência” e “consciência de toda a humanidade”;
  • B: ao dizer que justiça é a consciência de toda a humanidade, o autor mostra uma marca da justiça: a imparcialidade;
  • C: o segmento “não uma consciência pessoal” corrige o erro do emprego do termo “consciência” no trecho anterior;
  • D: o segundo período amplia a informação do texto, uma espécie de consequência da afirmação anterior;
  • E: o termo “normalmente” indica que o processo de reconhecimento ocorre de forma particular em cada cidadão.

É plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
  • A: Ao imaginar, ao modo de uma ficção científica, que um homem fosse transportado no tempo, que, por exemplo, um camponês da Idade Média se visse no século XXI, o cronista avalia a estupefação de que o pobre homem seria tomado.
  • B: Ao imaginar ao modo de uma ficção científica, que um homem fosse transportado no tempo que, por exemplo um camponês da Idade Média, se visse no século XXI o cronista avalia a estupefação de que o pobre homem seria tomado.
  • C: Ao imaginar ao modo de uma ficção científica que um homem fosse transportado no tempo, que por exemplo, um camponês da Idade Média, se visse no século XXI, o cronista avalia a estupefação, de que o pobre homem, seria tomado.
  • D: Ao imaginar ao modo de uma ficção científica, que um homem fosse transportado no tempo, que por exemplo, um camponês da Idade Média se visse, no século XXI, o cronista avalia a estupefação, de que o pobre homem seria tomado.
  • E: Ao imaginar, ao modo de uma ficção científica que um homem, fosse transportado no tempo, que por exemplo um camponês, da Idade Média se visse no século XXI, o cronista avalia a estupefação de que o pobre homem seria tomado.

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