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O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho


Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.


Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

Embora priorizando a linguagem formal, os textos jornalísticos, por vezes, apropriam-se de aspectos da linguagem coloquial, buscando simular uma conversa com o leitor. Nesse texto, o trecho que exemplifica essa afirmação é:
  • A: “Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira.” (parágrafo 3)
  • B: “Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.” (parágrafo 4)
  • C: “Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.” (parágrafo 5)
  • D: “Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar”. (parágrafo 7)
  • E: “Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar.” (parágrafo 8)

A frase em que a concordância verbal atende ao que prevê a norma-padrão da língua portuguesa é:
  • A: Restava cerca de quinze candidatos para a entrevista.
  • B: Não sou eu que elabora as perguntas para as entrevistas.
  • C: No futuro, a maioria das tarefas poderão ser realizadas por algoritmos.
  • D: Nenhum de nós estamos preparados para a responsabilidade daquele cargo.
  • E: Mais de um indicador são usados para a seleção dos profissionais durante as entrevistas.

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho


Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.


Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

Respeitando-se o ponto de vista sustentado pelo texto e adequando-se a seu sentido, a reunião dos trechos “as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando” (parágrafo 3) e “ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar” (parágrafo 8) resulta no seguinte período:
  • A: As habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando, embora ter QI, mas nenhum QA, possa ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar.
  • B: Como as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando, ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar.
  • C: Mesmo que as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estejam mudando, ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar.
  • D: As habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando, desde que ter QI, mas nenhum QA, possa ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar
  • E: As habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando, no entanto, ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar.

A palavra destacada funciona como um elemento de coesão retomando um antecedente, promove a continuidade do texto e exerce uma função sintática, na seguinte passagem:
  • A: “O que é o QA”. (título)
  • B: “um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.” (parágrafo 5)
  • C: “Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades”. (parágrafo 6)
  • D: D “Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade”. (parágrafo 7)
  • E: “mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.” (parágrafo 8)

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho



Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.



Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

A frase em que o verbo apresenta a mesma predicação que o verbo ocorrer em “Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas” (parágrafo 5) é:
  • A:Entra em cena então um novo quociente”. (parágrafo 3)
  • B: “Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.” (parágrafo 4)
  • C: “A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos”. (parágrafo 5)
  • D: “você é um contador.” (parágrafo 7)
  • E: “Seu QI o ajuda nas provas”. (parágrafo 7)

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho



Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.



Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.
  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

O pronome se destacado apresenta a mesma função e classificação que exerce em “Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados [...]” (parágrafo 5) no seguinte período:
  • A: Alguns trabalhadores mais velhos arrependem-se de não procurar entender a nova realidade do mercado de trabalho.
  • B: Acostumar-se com as novas exigências do mundo do trabalho é condição para sobreviver no mercado hoje.
  • C: O mercado vem mudando: trata-se agora de valorizar flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.
  • D: Ainda se hesita diante da escolha entre habilidades medidas pelo QI e aquelas medidas pelo QA.
  • E: Ao longo do tempo, verificam-se mudanças nas habilidades exigidas diante de novas maneiras de trabalhar.

A colocação do pronome oblíquo átono destacado está de acordo com o que prevê a norma-padrão da língua portuguesa no seguinte período:
  • A: Consideraria-se o QA mais importante que o QI há duas décadas?
  • B: Se busca investir naquilo que pode fazer a diferença entre a máquina e o homem.
  • C: As mudanças no mercado de trabalho jamais dar-se-ão sem investimento no capital humano.
  • D: Os candidatos que saem-se melhor nas entrevistas são contratados mais rapidamente.
  • E: Alguns se consideram mais preparados para enfrentar adversidades no trabalho do que em família.

O pronome destacado foi utilizado na posição correta, segundo as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, em:
  • A: A associação brasileira de mercados financeiros publicou uma diretriz de segurança, na qual mostra-se a necessidade de adequação de proteção de dados.
  • B: A segurança da informação já transformou-se em uma área estratégica para qualquer tipo de empresa.
  • C: Naquele evento, ninguém tinha-se incomodado com o palestrante no início do debate a respeito de privacidade digital.
  • D: Apesar das dificuldades encontradas, sempre referimo-nos com cuidado aos nossos dados pessoais, como CPF, RG, e-mail, para proteção da vida privada.
  • E: Quando a privacidade dos dados bancários é mantida, como nos garantem as instituições, ficamos tranquilos.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o emprego do acento grave indicativo da crase é obrigatório na palavra destacada em:
  • A: A exigência de entrar em contato com instituições financeiras obrigou o cliente a criar senhas para ter acesso aos serviços bancários.
  • B: A falta de leis sobre privacidade digital exige que os indivíduos se preparem para enfrentar a invasão do acesso a suas vidas privadas.
  • C: A revolução da tecnologia da informação modificou a realidade social, penetrando em todas as esferas da atividade humana.
  • D: As pesquisas tecnológicas são indispensáveis devido a importância de solucionar problemas causados pela invasão de dados.
  • E: O surgimento das redes sociais e dos sites de compartilhamento conduziu as pessoas a novas situações de risco na sociedade atual.

O grupo de palavras que atende às exigências relativas ao emprego ou não do hífen, segundo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, é
  • A: extra-escolar / médico-cirurgião
  • B: bem-educado / vagalume
  • C: portarretratos / dia a dia
  • D: arco-íris / contra-regra
  • E: subutilizar / sub-reitor

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