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Foram encontradas 24771 questões.
A alternativa em que todas as palavras estão grafadas segundo a ortografia oficial e de acordo com a norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase é:
  • A: Em situações de conflito os mau-humorados acabam por previlegiar métodos agressivos, dirigindo impropérios à todos e encenando papeis ridículos.
  • B: Se não há concenso acerca de algum tema e não se vê nenhum germen de acordo, é melhor entregar a justiça à decisão final.
  • C: Quando não impera a boa-fé nas relações, os adversários de digladiam, buscando priorizar seus interesses e atribuir às ideias alheias pouquíssimo mérito.
  • D: Neste período extremamente seco, é bom umidecer o ambiente de trabalho, principalmente quando as temperaturas acendem à níveis muito elevados.
  • E: Antes de cometer algum deslise, que possa ter consequências sérias, concentre-se no que está fazendo e dê prioridade à suas tarefas.

A concordância com o pronome de tratamento e a pontuação estão de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Comunicamos que o novo Chefe de Comunicações deste órgão começará a desempenhar suas funções amanhã, quando Sua Senhoria será formalmente apresentado a todos.
  • B: Sabemos, que o Plano de Carreira da categoria está sendo analisado por Vossa Senhoria, e esperamos que vosso parecer seja favorável às mudanças propostas.
  • C: Solicito providências para que Sua Senhoria na condição de Coordenadora da Área, apresente seu relatório de atividades.
  • D: Esclareço que Vossa Excelência muito nos honrará, participando do evento e contamos com vossa presença.
  • E: Determinamos que sejam convidadas para o evento, autoridades do município, inclusive Vossa Excelência o Senhor Prefeito.

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

De acordo com o primeiro parágrafo, é correto afirmar que
  • A: chega a ser doentio guardar objetos muito antigos, uma vez que estes nem são mais utilizados com frequência.
  • B: ficar guardando coisas já bastante usadas é importante, porque evita o consumismo.
  • C: as pessoas costumam preservar aquilo que possui maior valor material, pois fizeram muito sacrifício para a sua aquisição.
  • D: é comum respeitar a vontade de manter os objetos já usados, porque há uma compreensão do significado que estes têm para quem os preserva.
  • E: guardar objetos, mesmo que em mau estado, faz sentido para as pessoas, pois cada uma sabe o que eles representam.

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Conforme o texto, é correto afirmar que o avô de Fabrício
  • A: foi desconsiderado pela esposa, quando esta desrespeitou a relação afetiva que ele tinha com o pulôver amarelo.
  • B: gostava quando os netos pediam para vê-lo usando a tesourinha ao aparar o bigode.
  • C: aceitou com tranquilidade que o pulôver amarelo havia sido aposentado.
  • D: cuidava para que o pulôver se mantivesse limpo, e a tesourinha bem guardada.
  • E: já imaginava que o pulôver seria logo transformado num pano de chão.

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Segundo o texto, Leônidas sentiu, em relação ao pulôver, na ordem em que os sentimentos se apresentaram:
  • A: tédio e raiva.
  • B: angústia e empatia.
  • C: revolta e tristeza.
  • D: preocupação e nojo.
  • E: raiva e alívio.

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Na frase contida no 4º parágrafo − Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa ... −, as palavras destacadas podem ser substituídas, na ordem em que se apresentam e sem alteração de sentido, por:
  • A: calmamente ... revirar
  • B: persistentemente ... bagunçar
  • C: ansiosamente ... sujar
  • D: apressadamente ... danificar
  • E: cuidadosamente ... estragar

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo destacado na frase atribui uma característica à palavra anterior.
  • A: ... não achava a tesourinha de aparar bigode... (2º parágrafo)
  • B: ... permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado. (2º parágrafo)
  • C: Vestia a malha para cortar lenha de manhã. (3º parágrafo)
  • D: ... perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. (4º parágrafo)
  • E: ... enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. (4º parágrafo)

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

A alternativa em que há palavra(s) ou expressão(ões) empregadas com sentido figurado é:
  • A: Os objetos do outro não devem ser menosprezados. (1º parágrafo)
  • B: Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. (1º parágrafo)
  • C: Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. (3º parágrafo)
  • D: Vestia a malha para cortar lenha de manhã. (3º parágrafo)
  • E: ... perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. (4º parágrafo)

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

No trecho do 1º parágrafo − Os objetos do outro não devem ser menosprezados. –, a palavra destacada tem sentido contrário de
  • A: descuidados.
  • B: abandonados.
  • C: destruídos.
  • D: considerados.
  • E: desdenhados.

Objetos de estimação

Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

No trecho contido no 1o parágrafo − Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. –, os verbos destacados estão no tempo presente. Passando-os para o futuro, tem-se, respectivamente:
  • A: Não se podia julgar pela aparência, pois, muitas vezes, eram de estimação.
  • B: Não se poderá julgar pela aparência, pois, muitas vezes, serão de estimação.
  • C: Não se pôdejulgar pela aparência, pois, muitas vezes, seriam de estimação.
  • D: Não se poderia julgar pela aparência, pois, muitas vezes, foram de estimação.
  • E: Não se podia julgar pela aparência, pois, muitas vezes, serão de estimação.

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