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De acordo com a ONU, considerando-se o atual ritmo de crescimento, em 2050 a Terra terá aproximadamente 10 bilhões de pessoas. Uma empresa de consultoria estima que 4 a economia global em 2050 será 2,7 vezes maior do que a de hoje. Segundo a ONG Global Footprint Network, a população atual vive como se tivesse os recursos de 1,6 planeta Terra. 7 Considerando esses números, uma designer industrial e pesquisadora holandesa afirma que a sociedade chegará a 2050 precisando de 4,3 Terras para sustentar o atual estilo de vida. 10 No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado 13 atualmente.

O Brasil tem uma grande tarefa pela frente. Até 2030, terá que reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 43%, 16 conforme o compromisso internacional assumido no Acordo do Clima de Paris, que consiste em um esforço mundial para se combaterem as mudanças climáticas causadas pelo 19 aquecimento do planeta. O plano brasileiro prevê várias medidas, como a recuperação de florestas e a produção de biocombustíveis. Individualmente, há diversas ações possíveis 22 para diminuir a própria pegada de carbono de maneira simples e econômica.

Internet:< https://neomondo.org.br/> (com adaptações

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A1-II: “No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado atualmente.”
Assinale a opção em que a reescrita apresentada preserva a correção gramatical, o sentido e a coerência do texto.
  • A: No Brasil não é diferente, a população vive como se possuem 1,8 planeta Terra, logo seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado atualmente.
  • B: No Brasil não é diferente, pois a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário então, pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado atualmente.
  • C: No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Atualmente, seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total acerca de metade do que é utilizado.
  • D: No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Assim, seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado atualmente.
  • E: No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário pisar no freio afim de reduzir o impacto médio total acerca de metade do que é utilizado atualmente.

De acordo com a ONU, considerando-se o atual ritmo de crescimento, em 2050 a Terra terá aproximadamente 10 bilhões de pessoas. Uma empresa de consultoria estima que 4 a economia global em 2050 será 2,7 vezes maior do que a de hoje. Segundo a ONG Global Footprint Network, a população atual vive como se tivesse os recursos de 1,6 planeta Terra. 7 Considerando esses números, uma designer industrial e pesquisadora holandesa afirma que a sociedade chegará a 2050 precisando de 4,3 Terras para sustentar o atual estilo de vida. 10 No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado 13 atualmente.

O Brasil tem uma grande tarefa pela frente. Até 2030, terá que reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 43%, 16 conforme o compromisso internacional assumido no Acordo do Clima de Paris, que consiste em um esforço mundial para se combaterem as mudanças climáticas causadas pelo 19 aquecimento do planeta. O plano brasileiro prevê várias medidas, como a recuperação de florestas e a produção de biocombustíveis. Individualmente, há diversas ações possíveis 22 para diminuir a própria pegada de carbono de maneira simples e econômica.

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Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto 1A1-II, o vocábulo “conforme” poderia ser substituído por
  • A: como.
  • B: devido.
  • C: consoante.
  • D: em virtude.
  • E: visto que.

De acordo com a ONU, considerando-se o atual ritmo de crescimento, em 2050 a Terra terá aproximadamente 10 bilhões de pessoas. Uma empresa de consultoria estima que 4 a economia global em 2050 será 2,7 vezes maior do que a de hoje. Segundo a ONG Global Footprint Network, a população atual vive como se tivesse os recursos de 1,6 planeta Terra. 7 Considerando esses números, uma designer industrial e pesquisadora holandesa afirma que a sociedade chegará a 2050 precisando de 4,3 Terras para sustentar o atual estilo de vida. 10 No Brasil não é diferente: a população vive como se tivesse 1,8 planeta Terra. Seria necessário pisar no freio e reduzir o impacto médio total para cerca de metade do que é utilizado 13 atualmente.

O Brasil tem uma grande tarefa pela frente. Até 2030, terá que reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 43%, 16 conforme o compromisso internacional assumido no Acordo do Clima de Paris, que consiste em um esforço mundial para se combaterem as mudanças climáticas causadas pelo 19 aquecimento do planeta. O plano brasileiro prevê várias medidas, como a recuperação de florestas e a produção de biocombustíveis. Individualmente, há diversas ações possíveis 22 para diminuir a própria pegada de carbono de maneira simples e econômica.

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A correção gramatical do texto 1A1-II seria mantida caso o segmento “se combaterem” (l.18) fosse substituído por
  • A: ser combatidas.
  • B: ser combatido.
  • C: que se combata.
  • D: que seja combatido.
  • E: que sejam combatidas.

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



Depreende-se do texto que a forma de organização das sociedades no espaço geográfico foi determinante para a criação de instrumentos de controle.
  • A: Certo
  • B: Errado

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



O segundo parágrafo do texto dedica-se a apresentar fatos históricos que comprovam a afirmação anterior de que os instrumentos de controle remontam a Antiguidade.
  • A: Certo
  • B: Errado

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.





No segundo parágrafo, os termos “No Egito”, “na Índia”, “o Senado Romano” e “na Grécia” são seguidos de vírgula porque expressam circunstância de lugar no início da oração em que aparecem.
  • A: Certo
  • B: Errado

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



No primeiro período do terceiro parágrafo, a forma verbal “haja”, em suas duas ocorrências, expressa existência, logo seria gramaticalmente correto substituí-la por exista, em ambas as ocorrências, sem alteração dos sentidos originais do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



A expressão “essa tarefa”, no final do último parágrafo, refere-se à ideia expressa no trecho “assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico”, no primeiro período daquele mesmo parágrafo.
  • A: Certo
  • B: Errado

Texto associado
Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



O sentido e a correção gramatical do último período do primeiro parágrafo seriam preservados caso ele fosse reescrito da seguinte forma: Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes de o Estado Moderno apontar para a Antiguidade.
  • A: Certo
  • B: Errado

Texto associado
Uma vez estabelecida a ordem política, a caminhada civilizatória deu seus primeiros passos e, com o início de sua organização em vilas, aldeias, comunas ou cidades, houve também a necessidade de criar poderes instrumentais para que alguns de seus integrantes gerissem os interesses coletivos. Os instrumentos de controle surgiram, então, muito antes do Estado moderno e apontam para a Antiguidade.
No Egito, a arrecadação de tributos já era controlada por escribas; na Índia, o Código de Manu trazia normas de administração financeira; o Senado Romano, com o auxílio dos questores, fiscalizava a utilização dos recursos do Tesouro; e, na Grécia, os legisperitos surgiram como embriões dos atuais tribunais de contas.
Com o nascimento do estado democrático de direito, torna-se inseparável dele a ideia de controle, visto que, para que haja estado de direito, é indispensável que haja instituições e mecanismos hábeis para garantir a submissão à lei. Desde então, consolidou-se, majoritariamente, a existência de dois sistemas de controle no mundo: o primeiro, de origem anglo-saxã, denominado sistema de controladorias ou sistema de auditoriasgerais; e o segundo, de origem romano-germânica, denominado sistema de tribunais de contas.
A finalidade tradicional desses modelos de controle, que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS), é assegurar que a administração pública atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, cuja finalidade principal é defender os interesses da coletividade. No Brasil, a arquitetura constitucional dedicou aos tribunais de contas essa tarefa.

Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública: focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.



O emprego das vírgulas para isolar a oração “que se convencionou chamar de entidade de fiscalização superior (EFS)” (último parágrafo) confere a tal oração valor explicativo.
  • A: Certo
  • B: Errado

Exibindo de 3711 até 3720 de 24771 questões.