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A falta de criatividade nunca é um problema quando crianças se põem ______ brincar. É notória a capacidade de interação entre os pequenos, mas certo tempo deve ser dado _____ eles, _____fim de que desenvolvam livremente seus interesses de entretenimento. Certamente a escola pode ajudar nesse processo, promovendo estímulos _____ brincadeiras tipicamente infantis, incentivando-as.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: a … a … a … às
  • B: à … a … a … às
  • C: à … a … a … a
  • D: a … à … à … a
  • E: à … a … à … a

Na fala do último quadro ─ Esta vida moderna exige brincadeiras cada vez mais curtas ─, a expressão “exige brincadeiras” pode ser substituída, de acordo com a norma-padrão, por
  • A: reclama com brincadeiras
  • B: impõe sobre brincadeiras
  • C: requer de brincadeiras
  • D: conduz em brincadeiras
  • E: leva a brincadeiras

A tirinha expressa uma crítica
  • A: à falta de criatividade das crianças ao brincar.
  • B: aos efeitos de uma guerra nuclear.
  • C: às imposições cotidianas na vida das crianças.
  • D: às brincadeiras infantis muito longas
  • E: à falta de lições de casa propostas pelas escolas.

No penúltimo verso ─ Se não houvera sumido ─, a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido ao trecho, por
  • A: caso.
  • B: para que.
  • C: já que.
  • D: Tal qual.
  • E: À medida que.

Assinale a alternativa em que a circunstância expressada pelo advérbio em destaque está corretamente indicada nos parênteses.
  • A: Que fiz de bem e de mal... (negação)
  • B: A carta não abrirei. (dúvida)
  • C: Que fiz de bem e de mal... (lugar)
  • D: Talvez me seja fatal. (dúvida)
  • E: Debaixo da minha porta. (tempo)

Canção de torna-viagem

Uma carta encontrarei
Debaixo da minha porta.
Ordem da Filha do Rei?
Feitiço da Moira Torta*?
A carta não abrirei.
Talvez me seja fatal.
Mas sobre o leito há uma rosa,
Há uma rosa e um punhal.
Que fiz de bem e de mal
Pelos caminhos que andei?
Qual dos dois, rosa e punhal,
É o da Princesa e o do Rei?
Ai, tudo a carta diria,
A carta de sob a porta...
Se não houvera sumido
Por artes da Moira Torta*!

(Mario Quintana, Poesia fora da estante - volume 2, (Vera Aguiar Coord.)
Porto Alegre: Editora Projeto, 2002)

* Moira Torta ou Moura Torta: entidade lendária com poderes de
feitiços e de encantamentos malignos.

O verso que expressa elementos dos contos infantis trazidos pelo poema é
  • A: Feitiço da Moira-Torta?
  • B: Uma carta encontrarei
  • C: Debaixo da minha porta
  • D: A carta não abrirei
  • E: Mas sobre o leito há uma rosa

No trecho ─ O Brasil só tem a ganhar, sobretudo do ponto de vista do desenvolvimento da cidadania. ─ o advérbio em destaque indica que
  • A: a soberania brasileira depende da sobreposição de ganhos financeiros.
  • B: a partir da cidadania brasileira, questões econômicas serão resolvidas.
  • C: os ganhos econômicos dependem do empenho dos cidadãos brasileiros.
  • D: a cidadania desenvolverá as questões financeiras acima de tudo.
  • E: a conquista de valores cidadãos beneficiará o país de modo especial.

A educação infantil dá retorno

Pesquisas desenvolvidas nos Estados Unidos, na Escandinávia e na Itália mostram que a criança que passa por um bom programa de Educação Infantil chega ao primeiro ciclo lendo, escrevendo e trabalhando com quantidades muito bem. Além disso, molda uma boa auto-estima. Quem recebe uma formação adequada antes dos 6 anos dificilmente fracassa no Ensino Fundamental. Se os governos só estão pensando em cifrões, fiquem sabendo que vão lucrar, porque investir em Educação Infantil significa diminuir a repetência e a evasão.

O Brasil só tem a ganhar, sobretudo do ponto de vista do desenvolvimento da cidadania. Essas crianças serão pessoas melhores, mais equilibradas, mais sofisticadas. Desperdiçar esses seis primeiros anos é uma negligência criminosa. Esse é um capital inestimável para nosso país. Estamos passando por uma crise ética grave. Onde isso vai terminar se não na redefinição de como educar as crianças? Educá-las não para que sejam apenas grandes inteligências, mas para construírem um quadro de valores éticos, políticos e estéticos. A definição de valores cidadãos não deve esperar até que a criança tenha 7 anos. Deve ser iniciada desde que ela é um bebê.

(https://novaescola.org.br/conteudo/967/a-educacao-infantil-da-retorno. Acesso em 09.01.2020)
O pronome Esse, destacado no segundo parágrafo, refere-se
  • A: à importância dos cifrões para os governos.
  • B: ao fracasso do Ensino Fundamental.
  • C: ao precário desenvolvimento da cidadania.
  • D: à negligência criminosa na educação.
  • E: ao período dos seis primeiros anos de vida.

A educação infantil dá retorno

Pesquisas desenvolvidas nos Estados Unidos, na Escandinávia e na Itália mostram que a criança que passa por um bom programa de Educação Infantil chega ao primeiro ciclo lendo, escrevendo e trabalhando com quantidades muito bem. Além disso, molda uma boa auto-estima. Quem recebe uma formação adequada antes dos 6 anos dificilmente fracassa no Ensino Fundamental. Se os governos só estão pensando em cifrões, fiquem sabendo que vão lucrar, porque investir em Educação Infantil significa diminuir a repetência e a evasão.

O Brasil só tem a ganhar, sobretudo do ponto de vista do desenvolvimento da cidadania. Essas crianças serão pessoas melhores, mais equilibradas, mais sofisticadas. Desperdiçar esses seis primeiros anos é uma negligência criminosa. Esse é um capital inestimável para nosso país. Estamos passando por uma crise ética grave. Onde isso vai terminar se não na redefinição de como educar as crianças? Educá-las não para que sejam apenas grandes inteligências, mas para construírem um quadro de valores éticos, políticos e estéticos. A definição de valores cidadãos não deve esperar até que a criança tenha 7 anos. Deve ser iniciada desde que ela é um bebê.

(https://novaescola.org.br/conteudo/967/a-educacao-infantil-da-retorno. Acesso em 09.01.2020)
O trecho do 2° parágrafo ─ Onde isso vai terminar se não na redefinição de como educar as crianças? ─ é um questionamento que expressa
  • A: dúvida sobre o tipo de proposta que a Educação brasileira deve abraçar.
  • B: curiosidade pelo novo papel da escola: ensino da ética e dos conteúdos.
  • C: indignação e expectativa quanto à situação da ética no país.
  • D: descrença quanto ao capital representado por crianças até 7 anos.
  • E: inconformismo com a educação voltada às grandes inteligências.

A educação infantil dá retorno

Pesquisas desenvolvidas nos Estados Unidos, na Escandinávia e na Itália mostram que a criança que passa por um bom programa de Educação Infantil chega ao primeiro ciclo lendo, escrevendo e trabalhando com quantidades muito bem. Além disso, molda uma boa auto-estima. Quem recebe uma formação adequada antes dos 6 anos dificilmente fracassa no Ensino Fundamental. Se os governos só estão pensando em cifrões, fiquem sabendo que vão lucrar, porque investir em Educação Infantil significa diminuir a repetência e a evasão.

O Brasil só tem a ganhar, sobretudo do ponto de vista do desenvolvimento da cidadania. Essas crianças serão pessoas melhores, mais equilibradas, mais sofisticadas. Desperdiçar esses seis primeiros anos é uma negligência criminosa. Esse é um capital inestimável para nosso país. Estamos passando por uma crise ética grave. Onde isso vai terminar se não na redefinição de como educar as crianças? Educá-las não para que sejam apenas grandes inteligências, mas para construírem um quadro de valores éticos, políticos e estéticos. A definição de valores cidadãos não deve esperar até que a criança tenha 7 anos. Deve ser iniciada desde que ela é um bebê.

(https://novaescola.org.br/conteudo/967/a-educacao-infantil-da-retorno. Acesso em 09.01.2020)
A ideia expressada pelo título do texto está também contida na passagem:
  • A: Desperdiçar esses seis primeiros anos é uma negligência criminosa.
  • B: Se os governos só estão pensando em cifrões, fiquem sabendo que vão lucrar…
  • C: Estamos passando por uma crise ética grave.
  • D: Deve ser iniciada desde que ela é um bebê.
  • E: A definição de valores cidadãos não deve esperar até que a criança tenha 7 anos.

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