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“O jornalista Lewis Dvorkin atribui o interesse crescente pelos textos de fôlego ao declínio dos grandes portais, que aconteceu em paralelo à ascensão das redes sociais."
O sinal indicativo de crase foi empregado para marcar a introdução de uma expressão que funciona como
  • A: objeto indireto.
  • B: adjunto adverbial.
  • C: agente da passiva.
  • D: complemento nominal.
  • E: adjunto adnominal.

Em “...a pessoa com o menor nível de tolerância à bagunça...”, o sinal indicativo de crase ocorreu
  • A: para atender à regência do nome tolerância.
  • B: para atender à regência do nome nível.
  • C: para atender à regência do verbo morar, citado anteriormente.
  • D: por tratar-se de locução conjuntiva de base feminina.
  • E: para atender à regência do verbo sentir, citado posteriormente.

A respeito do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “...a descoberta de uma alergia à esmalte é desoladora.”, o uso da crase justifica-se pela regência nominal de “alergia” e por ser “esmalte” uma palavra feminina.
  • B: Em “A reação a esmaltes, chamada de dermatite de contato alérgica...”, a ausência de sinal indicativo de crase no “a” destacado é uma inadequação gramatical, pois a palavra “reação” rege uma preposição.
  • C: Em “A alergia a esmalte ainda pode ser provocada pelo plastificante...”, o “a” destacado exerce função de preposição. Como o autor refere-se a esmalte de forma geral (esmaltes), optou-se por não utilizar o artigo definido (o) para o termo.
  • D: Em “...depois que o organismo reage às substâncias.”, o uso de crase está inadequado, pois o verbo reagir, nesse caso, não exige preposição.
  • E: Em “...mesmo em mulheres que frequentam há anos o salão de beleza.”, há uma inadequação gramatical, pois o termo destacado deveria ser substituído por “à”.

“A essência do comportamento jovem é ter curiosidade em relação à vida...” No período acima, a crase foi utilizada




  • A: para atender à regência do verbo “é”
  • B: para atender à regência do nome “relação”
  • C: para atender à regência do verbo “ter”.
  • D: por tratar-se de locução adverbial de base feminina
  • E: por tratar-se de locução conjuntiva de base feminina.

Em “Trabalhamos em horários irregulares, frequentemente à noite e de madrugada.”, o sinal indicativo de crase foi empregado:
  • A: para atender à regência do nome “irregulares”.
  • B: para atender à regência do verbo “trabalhar”.
  • C: por tratar-se de uma locução adverbial de base feminina.
  • D: para concordar com o advérbio “frequentemente”.
  • E: para atender à regência do nome “madrugada.

Em “... permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas...”, o uso da crase se justifica
  • A: por tratar-se de locução adverbial de base feminina.
  • B: para atender à regência do nome “países”
  • C: por tratar-se de locução conjuntiva de base feminina.
  • D: para atender à regência do verbo “permitir”.
  • E: para atender à regência do verbo “ajustar”.


Poluição atmosférica pode reduzir quantidade de proteínas
nos alimentos
Pesquisa feita com trigo mostrou que essa queda pode ser de até 3%
nas próximas décadas

Quantidades elevadas de dióxido de carbono no ar impedem o trigo de produzir todas as proteínas necessárias para seu crescimento e para a nutrição humana (Thinkstock).
Um estudo feito em campos de trigo mostrou pela primeira vez que as mudanças climáticas podem comprometer a qualidade nutritiva dos alimentos. Isso ocorre porque níveis elevados de dióxido de carbono na atmosfera prejudicam a absorção pelas plantas de nitrato, utilizado para a síntese de proteínas essenciais para o ser humano. Segundo os especialistas, nas próximas décadas pode ocorrer uma queda de até 3% na quantidade de proteínas disponíveis para consumo. Realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o estudo foi publicado no periódico Nature Climate Change neste domingo.
“A qualidade dos alimentos está declinando com os crescentes níveis de dióxido de carbono na atmosfera", afirma Arnold Bloom, professor do departamento de ciência das plantas e principal autor do estudo. Segundo ele, diversas explicações já foram elaboradas para essa queda de qualidade, mas o trabalho atual é o primeiro a demonstrar através de um estudo de campo que o dióxido de carbono em excesso inibe a conversão de nitrato em proteína nas plantações.
Esse processo, que é denominado assimilação, desempenha um papel primordial no crescimento da planta. O problema é ainda maior no caso dos alimentos, uma vez que o nitrogênio é utilizado para produzir proteínas necessárias para a nutrição do homem. O trigo corresponde a cerca de um quarto de toda a proteína na dieta humana ao redor do mundo.
Para observar a resposta do trigo a diferentes níveis de dióxido de carbono na atmosfera, os pesquisadores estudaram amostras cultivadas em 1996 e 1997, nos Estados Unidos. Nessa época, ar enriquecido com dióxido de carbono foi liberado nas plantações, criando um nível elevado de carbono nos locais de teste, similar ao que se espera acontecer nas próximas décadas. Amostras de trigo para controle também foram cultivadas, sem interferência nas taxas de carbono.
Depois de colhidas, todas as amostras foram imediatamente colocadas no gelo, e depois secas no forno e armazenadas a vácuo, para minimizar mudanças nos compostos de nitrogênio ao longo do tempo. Isso permitiu que, mais de uma década depois, os autores do estudo atual realizassem um tipo de análise química que não existia na época da colheita.
De acordo com os cientistas, a quantidade total de proteínas disponíveis para consumo humano vai sofrer uma queda de 3% à medida que os níveis de dióxido de carbono na atmosfera atingirem as estimativas para as próximas décadas. Uma intensa fertilização das plantações com nitrogênio poderia compensar parcialmente essa redução, mas causaria outras consequências, como aumento dos custos, além do aumento da contaminação das águas por nitrato e da emissão de óxido nitroso, que colabora com o efeito estufa.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/poluicao-...
ca-pode-reduzir-quantidade-de-proteinas-nos-alimentos









“...consumo humano vai sofrer uma queda de 3% à medida que os níveis de dióxido de carbono...”

A alternativa em que a crase foi utilizada seguindo a mesma regra aplicada na crase do excerto acima é

  • A: Descobriu-se tardiamente que o homem era fiel à esposa.
  • B: Foi à feira depois de passar pelo mercado.
  • C: Tornavam-se mais agressivos à proporção que os xingamentos aumentavam.
  • D: Entregou uma dúzia de rosas vermelhas à namorada.
  • E: Fabricava móveis à Luiz XV.

Em “O gostar que nos define está ligado às entranhas de alguém...", a crase ocorreu




  • A: porque está inserida em uma locução prepositiva de base feminina.
  • B: para atender à regência do verbo “define".
  • C: para atender à regência do verbo “estar" que, na oração, está presente na locução verbal “está ligado".
  • D: para atender à regência do verbo “ligar" que, na oração, está presente na locução verbal “está ligado".
  • E: para atender à regência do verbo “gostar" que, na oração, está no infinitivo.

Em “... às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, podemos afirmar que nesse caso a crase foi utilizada
  • A: porque a expressão em destaque é uma locução adverbial de base feminina.
  • B: para atender a regência do verbo “precisar”.
  • C: para atender a regência do verbo “parcelar”.
  • D: porque a expressão em destaque é uma locução conjuntiva de base feminina.
  • E: porque a expressão de que ela faz parte está diante da palavra feminina “prestações”.

Em “... às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...”, podemos afirmar que nesse caso a crase foi utilizada
  • A: porque a expressão em destaque é uma locução adverbial de base feminina.
  • B: para atender a regência do verbo “precisar”
  • C: para atender a regência do verbo “parcelar”.
  • D: porque a expressão em destaque é uma locução conjuntiva de base feminina.
  • E: porque a expressão de que ela faz parte está diante da palavra feminina “prestações”.

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