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Foram encontradas 24771 questões.
No trecho “gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas” (terceiro período), a forma verbal “gostaria” expressa uma incerteza.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
O texto estende a noção de risco de extinção do campo biológico ao campo tecnológico.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Assunto: Interpretação e Compreensão de Textos Instituição: SERPRO Banca: Instituto Ânima Sociesc , FUNDATEC , Técnico Administrativo - Inglês , CEV-URCA , Alternative Concursos Ltda , IBAM , NUCEPE , COPEVE - UFAL , Avança SP , UFMG , Itame Consultoria e Concursos , Dédalus Concursos & Treinamentos , Universidade Federal de Uberlândia - MG , IESES , FCM , Prefeitura Municipal de Picos - PI , Instituto AOCP , FUNDEP , UDESC , CIESP , AMAUC , Legalle Concursos , IBFC , Objetiva Concursos LTDA , COPS - UEL , Big Advice , UFMT , EDUCA - Assessoria Educacional Ltda , Universidade Federal do Piauí - UFPI , IF - GO , FEPESE , Prefeitura Municipal de Santana do Deserto , Instituto Consulplan , FUNDEPES , UECE CEV , Colégio Pedro II , AMEOSC , Marinha , IBGP , OMNI Concurso Públicos , Coseac , BIO-RIO , UFPEL , Enfermeiro - Oncologia , ACAFE , Unoesc , IF MT , FGV , Prefeitura Municipal de Seara - Santa Catarina , AMIGA PÚBLICA , Instituto Excelência , Funrio , UEPB , COMPERVE , MetroCapital Soluções , IDCAP , PM-MG , COTEC , CCV-UFC , UFPR , Prefeitura Municipal de Vitor Meireles - SC , ESAF , ACAPLAM , UPE , IF TO , FSPSS , ANPAD , Instituto IASP , FURB , UERJ , COMVEST , Ministério Público Goiás , Prefeitura de Ipira - SC , CPCON , CECIERJ , UFRR , FUMARC , Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro , Exército Brasileiro , ACCESS Seleção , UPENET/IAUPE , IF-PE , AOCP , Instituto Quadrix , FUVEST , UERJ. , CONSULPAM , MPE-GO , Faepesul , Prefeitura de Lontras - SC , Crescer Consultoria , CEPERJ , UFU-MG , FUNCERN , PS concursos , FACET Concursos , ACEP , URI , IGEDUC , Consulplam , Aprender-SC , Instituto Tupy , GANZAROLI , UERR , FAFIPA , Prefeitura de Santa Bárbara - MG , CS-UFG , CEPS-UFPA , Unesc , IMPARH , Fund. Dom Cintra , Quadrix , FADESP , ADVISE , VUNESP , Consulplan , Aroeira , Instituto Unifil , GS Assessoria e Concursos , Unicentro , IDECAN , FAPEC , Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ , DAE-Bauru , Cesgranrio , INAZ do Pará , Fundação CEFETMINAS , Questão Inédita , Aeronáutica , CONSULTEC , Asconprev , INTEGRI Brasil - Assessoria e Consultoria , GUALIMP , MS Concursos , cesgren , UNIOESTE , IDECAN. , FAU , Prefeitura Municipal de Arenápolis - Mato Grosso , de , INEP , Fundação Cesgranrio , SELECON , CETREDE , AGIRH , CONTEMAX , ASSCONPP , IOPLAN , IADES , NBS , CESPE/CEBRASPE , UniREDENTOR , IDESUL , FAUEL , Prefeitura Municipal de Bombinhas - Santa Catarina , décio , Instituto Access , Fundação FAFIPA , Simulado FCC , CEV , Alternative Concursos , IBADE , Nosso Rumo , Copeiro , AV MOREIRA , UFES , IPEFAE , Universidade Federal de Alfenas , IDIB , FCC , Prefeitura Municipal de Garuva- SC , Décio Terror Cargo: Analista Nível: Superior Dificuldade: Superior Modalidade: Múltipla escolha Ano: 2021
Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.

O texto recomenda a infalibilidade dos pesticidas como solução universal para ameaças à produção agrícola.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
O conceito de tecnodiversidade apresentado no texto visa a situar as tecnologias modernas em termos de localidade.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.

Consoante as ideias do texto, a proposta de uma ecologia das máquinas baseada na noção de tecnodiversidade leva ao reconhecimento de múltiplas racionalidades.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Conclui-se das ideias do texto que o autor concorda com a imagem que se tinha da tecnologia no fim do século XVIII.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.

Quanto à tipologia, o texto é predominantemente expositivo.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Observe os trechos a seguir, extraídos da tirinha:
“Agradeço por ter vindo tão rápido...” (segundo quadrinho) “Mas| da próxima vez abra a porta!” (terceiro quadrinho)

As palavras destacadas, na ordem em que se apresentam, estabelecem sentido de
  • A: modo; conclusão.
  • B: dúvida; condição.
  • C: tempo; comparação.
  • D: lugar; tempo.
  • E: intensidade; oposição.

(Jim Davis. Garfield fenomenal. Porto Alegre: L&PM, 2014)

De acordo com a leitura dos quadrinhos, é correto afirmar que
  • A: o rapaz ficou furioso pela destruição causada pelo gato.
  • B: o felino demorou muito para vir jantar.
  • C: o rapaz castigou o gato, não lhe dando a comida.
  • D: o gato, arisco, recusou o jantar naquela noite.
  • E: o dono do gato agiu com paciência ao ver a porta quebrada.

As lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, por:
As pessoas __________ __________ que o conhecido imitador de gato iria ____ praça no sábado.
  • A: foi avisada ... sobre ... a
  • B: foram avisadas ... de ... à
  • C: foram avisada ... para ... à
  • D: foram avisadas ... em ... a
  • E: foi avisada ... com ... à

Exibindo de 201 até 210 de 24771 questões.