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Com as frases – Joel remava afanosamente... – e – Mar, animal rumorejante! –, entende-se que Joel remava
  • A: de forma plácida e se referiu à imensidão do mar.
  • B: com pouco empenho e se referiu à violência do mar.
  • C: de forma intensa e se referiu ao sussuro do mar.
  • D: com imensa volúpia e se referiu ao movimento do mar.
  • E: de tempos em tempos e se referiu à mansidão do mar.

Leia os períodos:

• ... embarcou numa tábua e pôs-se a remar. (1° parágrafo);

• Mas não o venceu, não o venceu! (3° parágrafo);

• Que dizer deles, se nunca ninguém os viu? (4° parágrafo).

As conjunções em destaque nos períodos estabelecem entre as orações, correta e respectivamente, relações de sentido de
  • A: causa, adição e condição.
  • B: conexão, oposição e condição.
  • C: consequência, oposição e explicação.
  • D: conclusão, adição e opção.
  • E: conexão, conclusão e condição.

Quanto à colocação pronominal, as orações – Joel vestiu-se rapidamente... –; – As noites se sucediam, estreladas. – e – Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais falou. – estão reescritas, correta e respectivamente, em:
  • A: Rapidamente se vestiu Joel... / Sucediam-se, estreladas, as noites. / Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais a falou.
  • B: Se vestiu Joel rapidamente... / As noites, estreladas, sucediam-se. / Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais falou-a.
  • C: Joel, rapidamente, se vestiu... / Se sucediam as noites, estreladas. / Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais a falou.
  • D: Vestiu-se, rapidamente, Joel... / Sucediam-se, estreladas, as noites. / Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais falou-a.
  • E: Joel rapidamente vestiu-se... / Estreladas, se sucediam as noites / Achou bonita esta frase [...]. Depois, nunca mais falou-a.

Assinale a alternativa correta quanto à regência, de acordo com a norma-padrão.
  • A: Joel foi até na janela e constatou de que tudo estava inundado por ali.
  • B: Joel vigiava sempre, e seus pensamentos aludiam nos esplêndidos aventureiros.
  • C: A alimentação de Joel compunha-se em peixes exóticos, que lhe satisfaziam.
  • D: Certa vez, houve uma tempestade à qual durou sete horas, mas sem triunfar em Joel.
  • E: Não se assistiu a nenhum ataque dos monstros, mas Joel estava certo da sua existência.



Uso de eletrônicos em excesso atrasa
 desenvolvimento infantil, diz Unicamp
      Um estudo da Faculdade de Educação da Unicamp, em Campinas (SP), concluiu que as crianças que usam aparelhos eletrônicos sem controle e não brincam, ou brincam pouco, no “mundo real”, podem ter atraso no desenvolvimento. A pesquisa foi realizada com meninos e meninas de 8 a 12 anos de idade, que ficam de quatro a seis horas diante das telas de computadores, tablets, celulares e videogames.
      Para a pedagoga Ana Lúcia Pinto de Camargo Meneghel, as crianças que se enquadram nesse perfil acabam não brincando e nem tendo uma rotina, o que afeta o ritmo de construção do desenvolvimento cognitivo.
      Ao todo, 21 meninos e meninas de uma escola particular na região de Campinas passaram por testes para avaliar as capacidades que eles precisam ter para, inclusive, aprender bem o conteúdo ensinado na escola. Para a surpresa da pesquisadora, de todas as crianças, apenas uma mostrou possuir as habilidades esperadas para essa faixa.
      O uso de eletrônicos em si não é exatamente o problema, segundo a pesquisa, mas sim a falta de brincadeiras no “mundo real”.
      “O mais importante é eles brincarem. É preciso oferecer a essas crianças atividades que estimulem a criatividade”.
      Segundo a pesquisa, quando a criança brinca, faz uso de operações que garantem noção operatória de espaço, tempo e causalidade.
(Disponível em http://www.unicamp.br/unicamp/clipping/2016/10/19/ uso-de-eletronicos-em-excesso-atrasa-desenvolvimento-infantil-diz-unicamp. Acesso em 29.09.2016. Adaptado)



Segundo a pesquisa, o baixo desempenho das crianças quanto às habilidades necessárias, inclusive para o desempenho de atividades escolares, está relacionado, principalmente,
  • A: ao tempo que elas gastam brincando, em detrimento das atividades de aprendizagem.
  • B: ao uso de tecnologias como tablets e celulares em horários que deveriam ser dedicados ao estudo.
  • C: à falta de atividades que promovam a criatividade, em virtude do tempo gasto com o uso de eletrônicos.
  • D: à dificuldade delas para assimilar conteúdos que lhes são apresentados por meio das novas tecnologias.
  • E: à dificuldade delas em distinguir a diferença entre as brincadeiras com eletrônicos e as do mundo real.



Uso de eletrônicos em excesso atrasa
desenvolvimento infantil, diz Unicamp
      Um estudo da Faculdade de Educação da Unicamp, em Campinas (SP), concluiu que as crianças que usam aparelhos eletrônicos sem controle e não brincam, ou brincam pouco, no “mundo real”, podem ter atraso no desenvolvimento. A pesquisa foi realizada com meninos e meninas de 8 a 12 anos de idade, que ficam de quatro a seis horas diante das telas de computadores, tablets, celulares e videogames.
      Para a pedagoga Ana Lúcia Pinto de Camargo Meneghel, as crianças que se enquadram nesse perfil acabam não brincando e nem tendo uma rotina, o que afeta o ritmo de construção do desenvolvimento cognitivo.
      Ao todo, 21 meninos e meninas de uma escola particular na região de Campinas passaram por testes para avaliar as capacidades que eles precisam ter para, inclusive, aprender bem o conteúdo ensinado na escola. Para a surpresa da pesquisadora, de todas as crianças, apenas uma mostrou possuir as habilidades esperadas para essa faixa.
      O uso de eletrônicos em si não é exatamente o problema, segundo a pesquisa, mas sim a falta de brincadeiras no “mundo real”.
      “O mais importante é eles brincarem. É preciso oferecer a essas crianças atividades que estimulem a criatividade”.
      Segundo a pesquisa, quando a criança brinca, faz uso de operações que garantem noção operatória de espaço, tempo e causalidade.
(Disponível em http://www.unicamp.br/unicamp/clipping/2016/10/19/ uso-de-eletronicos-em-excesso-atrasa-desenvolvimento-infantil-diz-unicamp. Acesso em 29.09.2016. Adaptado)



Conforme o texto, a pesquisadora responsável pelo estudo estabelece uma oposição entre as seguintes situações, quanto ao impacto delas para a aprendizagem das crianças:
  • A: uso de aparelhos eletrônicos; atraso no desenvolvimento.
  • B: uso de aparelhos eletrônicos; brincadeiras no mundo real.
  • C: brincadeiras no mundo real; atividades que estimulem a criatividade.
  • D: horas diante das telas de computadores; habilidades esperadas.
  • E: escola particular; atraso no desenvolvimento.

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego da pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
  • A: Na atualidade as crianças, costumam abusar do uso de aparelhos eletrônicos.
  • B: A falta de uma rotina de brincadeiras, compromete o desenvolvimento infantil.
  • C: Enquanto brincam as crianças, desenvolvem noções de tempo e de espaço.
  • D: Atividades que promovam a criatividade, devem fazer parte da rotina das crianças.
  • E: Segundo a pesquisadora, brincar é uma atividade indispensável para crianças. Parabéns! Você acertou!

Leia a charge para responder à questão.


No plano da linguagem verbal, o humor da charge advém do fato de o marido, no pedido da mulher, entender o verbo “acertar” com significado de
  • A: resolver.
  • B: consertar.
  • C: endireitar.
  • D: atingir.
  • E: ajustar.

Leia a charge para responder à questão.


Em conformidade com a norma-padrão, a frase do marido também poderia ser expressa da seguinte forma:
  • A: Então, eu acertei ele com uma chinelada!
  • B: Então, por acaso eu não acertei-o com uma chinelada!
  • C: Então, eu o acertei com uma chinelada!
  • D: Lhe acertei mesmo uma chinelada, então!
  • E: Este relógio aí, eu acertei-no com uma chinelada, então!



Avaliar os servidores
      Instituições funcionam bem quando conseguem promover os incentivos corretos. Em se tratando do serviço público, isso significa recompensar o mérito e o esforço, evitando que funcionários sucumbam às forças da inércia.
      Uma das razões do fracasso do socialismo real, recorde-se, foi a ausência de estímulos do gênero aos trabalhadores. Para estes, a escolha racional era não chamar a atenção dos superiores, negativa ou positivamente.
      A gestão de pessoal no Estado brasileiro não chega a reproduzir um modelo soviético, mas carece de sistema eficaz de incentivos e sanções. Com efeito, políticas de bônus por produtividade nas carreiras públicas ainda são tímidas e raramente bem desenhadas.
      Já a dispensa de servidores por insuficiência de desempenho, embora prevista na Constituição, não pode ser posta em prática porque o Congresso nunca elaborou uma lei complementar que regulamentasse a avaliação dos profissionais, como a Carta exige.
      Vislumbra-se, agora, uma possibilidade de avanço. Discute-se no Senado projeto que cria um sistema de avaliação periódica, a ser adotado por União, Estados e municípios, que poderá levar à exoneração de servidores que obtenham, por sucessivas vezes (o número exato ainda é objeto de negociação), notas inferiores a 30% da pontuação máxima.
      Será ingenuidade, entretanto, contar com uma aprovação fácil – os sindicatos da categoria já se mobilizam contra o texto.
      Tampouco se deve imaginar que basta uma lei para alterar o statu quo. Sistemas de avaliação de servidores já existentes em alguns órgãos muitas vezes não passam de um jogo de cena corporativista, que acaba por distribuir premiações quase generalizadas.
      As dificuldades, contudo, não podem ser pretexto para o imobilismo. O projeto se apresenta como um passo inicial importante; uma vez posto em prática, a experiência servirá de base para eventuais aperfeiçoamentos.
                                         (Editorial. Folha de S.Paulo, 29.09.2017. Adaptado)



No editorial, argumenta-se que
  • A: a avaliação dos funcionários públicos no Brasil contará com uma legislação específica, a partir de projeto que tramita no Senado, o qual prevê a dispensa de 30% dos servidores cujo desempenho profissional não atende às necessidades do Estado.
  • B: a gestão de pessoal é uma realidade no Estado brasileiro, correspondendo a um jogo de interesses em que se preservam servidores com desempenho sofrível atuando sem punição, razão pela qual o novo projeto de avaliação deveria ser deixado de lado.
  • C: a aprovação do projeto de lei que tramita no Senado deverá agilizar os processos de avaliação dos funcionários públicos no Brasil, atendendo a uma reivindicação de sindicatos da categoria, que estão mobilizados para essa nova realidade na gestão de pesso
  • D: a avaliação dos funcionários públicos no Brasil seria desejável, de modo a garantir mais eficiência no trabalho, reconhecendo o mérito dos trabalhadores mais dedicados; contudo, a legislação brasileira proíbe esse tipo de acompanhamento de gestão de pess
  • E: a gestão de pessoal no Estado brasileiro precisa implementar um plano de avaliação de seus servidores que seja capaz de estimulá-los pelo mérito de seu trabalho, bem como aplicar a correta penalidade àqueles cujo desempenho é insatisfatório.

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