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A gramática tradicional considera solecismo os vícios de linguagem que consistem em erros de sintaxe. Constituem solecismos: os erros de concordância, de regência, de colocação, de desconexão dos membros da frase, tornando-a ambígua, confusa, ininteligível.
                                                                                                                  (João Bosco Medeiros, Português Instrumental)
Com base nas informações apresentadas, conclui-se que os solecismos foram evitados no seguinte enunciado:
  • A: Tão logo os coordenadores esclareceram as informações básicas solicitadas, o diretor da empresa procedeu à leitura da ata da reunião anterior, para finalizar a reunião.
  • B: Os técnicos do departamento concordaram que a revisão dos relatórios fosse feito sob minha orientação e, por isso, tão logo os concluíram, mandaram todos para mim ler.
  • C: A diretora mostrava-se bastante insegura para discutir os problemas do instituto com os grupos colegiados, entretanto, quando acontecia esses eventos, ela não ia sem eu.
  • D: No decorrer à reunião, percebeu-se que o diretor concordava de eleger um novo representante para o departamento, aonde ele poderia se modernizar ainda mais.
  • E: Durante a reunião, haviam poucas pessoas interessadas em debater o assunto, e via-se que a maioria preferia mais terminar logo o evento do que ficar ali sem achar soluções.



      Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.



      Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)



De acordo com o texto, a frase provavelmente menos citada de Freud revela uma
  • A: abordagem muito ampla do homem e do mundo, o que chegou a abalar as convicções científicas do cientista e o fez optar pela Biologia.
  • B: teoria frágil que, por essa razão, foi abandonada pelo cientista, que preferiu investigar algo mais dinâmico por meio da psicanálise.
  • C: busca para relacionar a psicanálise à Biologia, de tal forma que se institucionalizasse a verdade científica nos EUA.
  • D: visão dinâmica da ciência, o que, em certa medida, se choca com a institucionalização das ideias nessa área, comum nos EUA.
  • E: concepção retrógrada, já que as percepções do cientista sugerem que há como controlar os dados científicos no campo da Biologia.



      Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.




      Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)




Analisando a frase de Freud, conclui-se corretamente que ele
  • A: esperava que a Biologia, em tempo muito curto, pudesse fortalecer as convicções científicas da humanidade.
  • B: acreditava que a Biologia, em algumas décadas, poderia dar respostas inusitadas aos problemas inerentes ao ser humano.
  • C: considerava que a Biologia, com o passar do tempo, não seria capaz de alterar as convicções científicas do ser humano.
  • D: ponderava que a Biologia, em menos de uma década, já havia se tornado ciência que funcionava como carro-chefe das demais.
  • E: ironizava que a Biologia, nos próximos séculos, pudesse dar conta de explicar todos os problemas formulados pelo homem.

Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.




      Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)




 

Nas passagens – … as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos… (1° parágrafo) – ; – … não lhe permitia avançar… (2° parágrafo) – e – Por razões óbvias. (2° parágrafo) –, os termos destacados são antônimos, respectivamente, de:
  • A: previsíveis; alcançar; manifestas.
  • B: perspicazes; progredir; fortuitas.
  • C: dóceis; superar; incontestáveis.
  • D: obstinados; recuar; flagrantes.
  • E: tolerantes; retroceder; inevidentes.



      Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.




      Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)



Assinale a alternativa em que o termo destacado confere sentido de causa ao relacionar as orações.

  • A: Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria…
  • B: Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar.
  • C: Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará […] aos problemas que formulamos.
  • D: Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias…
  • E: Freud era um neurologista e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento.



      Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.




      Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)


Assinale a alternativa em que há termo ou expressão empregada em sentido figurado.


  • A: Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento.
  • B: Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.
  • C: Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar.
  • D: Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria…
  • E: Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.

Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.


     Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)


 
Nos enunciados – … Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las. – e – Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar… –, os termos destacados são
  • A: acessórios da oração, ambos exercendo a função de adjunto adnominal.
  • B: integrantes da oração, ambos exercendo a função de objeto direto.
  • C: acessórios da oração: o primeiro é adjunto adnominal; o segundo, complemento nominal.
  • D: integrantes da oração: o primeiro é objeto direto; o segundo, indireto.
  • E: essenciais da oração, ambos exercendo a função de sujeito.




      Nos EUA, a psicanálise lembra um pouco certas seitas – as ideias do fundador são institucionalizadas e defendidas por discípulos ferrenhos, mas suas instituições parecem não responder às necessidades atuais da sociedade. Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui para atualizá-las.


     Freud era um neurologista, e queria encontrar na Biologia as bases do comportamento. Como a tecnologia de então não lhe permitia avançar, passou a elaborar uma teoria, criando a psicanálise. Cientista que era, contudo, nunca se apaixonou por suas ideias, revisando sua obra ao longo da vida. Ele chegou a afirmar: “A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas do qual podemos esperar as elucidações mais surpreendentes. Portanto, não podemos imaginar que respostas ela dará, em poucos decêndios, aos problemas que formulamos. Talvez essas respostas venham a ser tais que farão o edifício de nossas hipóteses colapsar”. Provavelmente, é sua frase menos citada. Por razões óbvias.
                                                                                                                                  (Galileu, novembro de 2017. Adaptado)



Nos trechos – … Talvez porque o autor das ideias não esteja mais aqui… – ; – … nunca se apaixonou por suas ideias… – ; – A Biologia é realmente um campo de possibilidades ilimitadas… – e – Provavelmente, é sua frase menos citada. –, os advérbios destacados expressam, correta e respectivamente, circunstância de:
  • A: lugar; tempo; modo; afirmação.
  • B: lugar; tempo; afirmação; dúvida.
  • C: lugar; negação; modo; intensidade.
  • D: afirmação; negação; afirmação; afirmação.
  • E: afirmação; negação; modo; dúvida.

Leia a charge.




No segundo quadrinho, a fala da mulher contém

  • A: uma metonímia, pois ela substitui uma informação inadequada; e um zeugma, omitindo termo explicitado anteriormente.
  • B: uma metáfora, pois ela compara a situação do amigo a uma passagem; e um hipérbato, invertendo a ordem das palavras.
  • C: uma ironia, pois ela diz algo que significa o contrário do que se afirma; e um pleonasmo, repetindo informação.
  • D: um paradoxo, pois ela junta informações que são inconciliáveis; e um assíndeto, omitindo a conjunção da frase.
  • E: um eufemismo, pois ela tem a intenção de amenizar o impacto da informação; e uma elipse, omitindo o termo “Lorival”.

                                                           Combate ao crime
 


      Houve, no Brasil, uma escalada do aprisionamento que, nos últimos anos, levou o país a abrigar a terceira maior população carcerária do mundo, atrás de EUA e China.


      Parte considerável das prisões resulta de casos de flagrante, e salta aos olhos a parcela de encarcerados por delitos menores (em especial o pequeno tráfico de drogas) e em regime provisório (40%).


      Há anos este jornal manifesta opinião favorável à aplicação de sanções alternativas, de modo a reservar o cárcere para autores de crimes violentos, que representam ameaça à sociedade.


      Tal correção de rumos, fique claro, não corresponde à complacência. Especialistas são praticamente unânimes em considerar que a certeza da punição, mais do que o rigor ou o tamanho da pena, é o principal fator de dissuasão.


      Deve-se caminhar, ainda, no sentido da integração, com a criação de bases de dados e canais instantâneos de comunicação entre as polícias e outras instituições. Não menos importante, há que investir em redução da evasão escolar e políticas voltadas para a juventude.


      Tudo isso depende, claro, da superação da crise orçamentária, em especial na esfera estadual.
                                                                                                                                  (Folha de S.Paulo, 24.04.2018. Adaptado)





O objetivo do editorial é

  • A: enfatizar a necessidade de rigor com os delinquentes, uma vez que a sociedade não quer que se alimente a impunidade.
  • B: manifestar apoio às políticas carcerárias do país, que têm demonstrado resultados surpreendentes nos últimos anos.
  • C: enaltecer as políticas públicas que vêm mudando os rumos das prisões, limitando-as àqueles que apresentam ameaça à sociedade.
  • D: minimizar os argumentos contrários às prisões, mostrando que, no final das contas, todos as infrações precisam ser severamente punidas.
  • E: discutir a questão do aprisionamento, aventando possibilidades de penas alternativas em razão da natureza dos delitos cometidos.

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