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Assinale a alternativa em que o pronome está empregado em conformidade com a norma-padrão.
  • A: A dispensa de servidores cujo desempenho é insuficiente não pode ser posta em prática.
  • B: A dispensa de servidores aonde o desempenho é insuficiente não pode ser posta em prática.
  • C: A dispensa de servidores o qual o desempenho é insuficiente não pode ser posta em prática.
  • D: A dispensa de servidores que o desempenho é insuficiente não pode ser posta em prática.
  • E: A dispensa de servidores onde o desempenho é insuficiente não pode ser posta em prática.

Considere os seguintes trechos do texto:
• Constant é um dos estudantes aprovados pelo vestibular indígena da universidade, que, em 2004, foi uma das primeiras...
• ... a Unicamp propôs implementar um processo seletivo do mesmo tipo, proposta que deverá ser votada ainda este ano.
Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, os termos destacados nos trechos.
  • A: universidade, A QUAL, em 2004 / proposta A QUAL deverá
  • B: universidade, NA QUAL, em 2004 / proposta DA QUAL deverá
  • C: universidade, ONDE, em 2004 / proposta CUJA deverá
  • D: universidade, ONDE, em 2004 / proposta ONDE deverá
  • E: universidade, DA QUAL, em 2004 / proposta A QUAL deverá

Assinale a alternativa em que os termos destacados correspondem, correta e respectivamente, a um pronome demonstrativo e a um pronome apassivador.
  • A: Soa como obviedade, mas não existe norma válida em TODO o país… / O programa ainda SE mostra extenso em demasia...
  • B: ... que definirá o padrão nacional para O que crianças e jovens devem aprender... / ... não muito diferente do que SE viu nas escolas das últimas décadas...
  • C: ... e competências e habilidades QUE os alunos devem demonstrar a cada passo da vida escolar. / ... e o que SE deve esperar como resultado.
  • D: ... QUALQUER modelo é melhor do que nenhum. / Note-SE ainda que a base curricular não especifica como alcançar seus objetivos...
  • E: NESSE aspecto, a nova versão da BNCC está perto de merecer nota de aprovação. / Trata-SE da quarta versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

De acordo com a norma-padrão, o trecho do “… gramática é um negócio importante e gramática se ensina na escola…” está corretamente reescrito em:
  • A: Se ensina gramática na escola, devido a sua importância.
  • B: Como a gramática é um negócio importante, a escola lhe ensina.
  • C: Se ensina gramática na escola devido à sua importância.
  • D: Gramática é um negócio importante que se ensina na escola.
  • E: Gramática é um negócio importante cujo ensina-se na escola.

Leia os quadrinhos.



Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da fala da personagem, no primeiro quadrinho, devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: algum ... me livrar
  • B: o ... livrar eu
  • C: esse ... me livrar
  • D: um ... livrar eu
  • E: este ... me livrar

Dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a diferença na carga de trabalho entre homens e mulheres não só é bastante díspar como aumentou nos últimos anos.

Em 2005, as mulheres trabalhavam 6,9 horas a mais por semana que os homens; em 2015, essa diferença subiu para 7,5 horas, somando-se o trabalho formal e o doméstico, a chamada dupla jornada.

Isso ocorre ainda que o tempo de dedicação das mulheres aos afazeres domésticos tenha diminuído (algo que pode ser atribuído ao acesso a eletrodomésticos) porque o tempo de dedicação dos homens a atividades profissionais foi reduzido em 3 horas.

(Folha de S.Paulo, 15.03.2017. Adaptado)

No terceiro parágrafo do texto, o pronome “Isso” refere-se
  • A: ao fato de as mulheres atualmente estarem usando mais eletrodomésticos.
  • B: à redução do tempo dedicado pelas mulheres aos afazeres domésticos.
  • C: ao aumento da diferença entre a carga horária das mulheres e a dos homens.
  • D: à dupla jornada de trabalho, que reduziu as atividades profissionais dos homens.
  • E: ao aumento da carga de trabalho de homens e mulheres devido à dupla jornada.

Fragmento do texto: Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.

Na passagem do primeiro parágrafo “Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos.”, o pronome em destaque refere-se
  • A: ao empobrecimento da população.
  • B: ao aumento da desigualdade.
  • C: à mudança do índice de medição da pobreza.
  • D: à retração da pobreza.
  • E: à superação de um problema recente.

Fragmento do texto: Black Friday? Levantamento feito pela Folha mostrou que boa parte dos “descontos” oferecidos nesta sexta-feira não passa de manipulações até meio infantis de preços, com o objetivo de iludir o consumidor.

Antes, porém, de imprecar contra a ganância dos capitalistas, convém perguntar se os consumidores não desejam ser enganados. E há motivos para acreditar que pelo menos uma parte deles queira.

No recém-lançado Dollars and Sense (dinheiro e juízo), Dan Ariely e Jeff Kreisler relatam um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente e que, em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido.

O termo destacado na frase do terceiro parágrafo – ... em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido. – refere-se à
  • A: demonstração de que não há descontos de fato em certas promoções.
  • B: manipulação de preços com a intenção de ludibriar o consumidor.
  • C: crítica dos consumidores atribuída à ganância dos comerciantes.
  • D: relação estabelecida entre dinheiro e juízo no livro recém-lançado.
  • E: opção de algumas pessoas por serem enganadas de modo voluntário.

Fragmento do texto: A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitório que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.

Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.

É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.

Na frase do último parágrafo “Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.”, o termo isso, em destaque, refere-se
  • A: à manutenção de um veículo parado na maior parte do dia por falta de disposição do proprietário para trabalhar.
  • B: à ineficiência dos imóveis que dispõem de espaços sem qualquer utilidade prática, permanecendo sem uso.
  • C: ao hábito de acumular objetos que ninguém usa, ou que são subutilizados quando poderiam ser mais produtivos.
  • D: à ineficácia dos aplicativos de compartilhamento, cuja tecnologia obsoleta não consegue conectar potenciais usuários.
  • E: à criação de empecilhos para a oferta de serviços prestados por aplicativos, por meio de regulações inconvenientes.

Fragmento do texto: Os autores da obra sobre Trump estão cientes da norma. Ela é objeto de longo debate na parte dois do livro. O que alegam é que, por vezes, a obrigação do médico de alertar a comunidade para riscos que ela corre prevalece sobre a privacidade. Se o médico desconfia de que seu paciente psicótico planeja assassinar alguém, precisa alertar a vítima potencial, mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.

Na frase do parágrafo do texto “... mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.”, o termo em destaque refere-se
  • A: ao conhecimento da norma pelos autores da obra.
  • B: ao longo debate na parte dois do livro.
  • C: à colocação da privacidade em primeiro plano.
  • D: à desconfiança do médico quanto à intenção do paciente.
  • E: à atitude de alertar a vítima em potencial.

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