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Observe o seguinte segmento textual:
“Ele abriu e fechou várias vezes o grosso livro, cada uma dessas vezes acompanhada de um palavrão. Finalmente ele se recompôs, releu o parágrafo a consertar, gemeu. Bom, tudo bem, vamos lá!
– Vamos lá, falou em voz alta.
Levantou-se e saiu da sala”.

Nesse segmento de texto, o trecho que exemplifica o discurso indireto livre, é:
  • A: Ele abriu e fechou várias vezes o grosso livro;
  • B: ...cada uma dessas vezes acompanhada de um palavrão;
  • C: Bom, tudo bem, vamos lá!
  • D: Vamos lá, falou em voz alta;
  • E: Levantou-se e saiu da sala.

Todas as frases abaixo foram reescritas, com o deslocamento do vocábulo só; a opção em que as duas frases mostram o mesmo significado é:
  • A: Só as árvores balançam quando tem vento / As árvores só balançam quando tem vento;
  • B: A loteria só contemplou um cidadão de Tiradentes-MG / A loteria contemplou só um cidadão de Tiradentes-MG;
  • C: Um homem que só trabalha e não se diverte, leva uma vida infeliz / Um homem que trabalha só e não se diverte, leva uma vida infeliz;
  • D: Só um cliente deixou o guardanapo sobre a mesa / Um cliente deixou só o guardanapo sobre a mesa;
  • E: Só ele viu o carro ao longe / Ele só viu o carro ao longe.

Observe o seguinte texto:
“Entre as cordas do ringue, o pugilista é como o prisioneiro entre as paredes da cela: durante esse encarceramento ele sofre um castigo que lhe deixará marcas irreversíveis”.
Sobre esse fragmento de texto, a afirmação INADEQUADA à estruturação do texto é:
  • A: os dois termos que se comparam no texto são o pugilista e o prisioneiro;
  • B: o pugilista representa o mundo real, enquanto o mundo figurado é representado pelo prisioneiro;
  • C: a função da comparação, nesse caso, é a de tornar concreta uma ideia abstrata;
  • D: o fator de comparação entre os elementos comparados é o pequeno espaço que ocupam;
  • E: o termo que estabelece formalmente a comparação entre elementos é a conjunção como.

Certos textos provocam riso, tristeza, exaltação, emoções... Tais textos mostram um tom, isto é, características que provocam um estado afetivo particular.

Entre os pensamentos abaixo, aquele que mostra um tom irônico é:
  • A: Quando eu era pobre, chamavam-me louco; agora que sou rico, sou excêntrico;
  • B: Cuidado com os inimigos, pois são os primeiros a descobrir seus enganos;
  • C: Eu não sou rico. Eu sou um pobre homem com dinheiro, o que não é a mesma coisa;
  • D: Estranhos são apenas amigos que a gente ainda não conhece;
  • E: Um irmão é um amigo dado pela natureza.

Observe o seguinte trecho informativo, publicado na primeira página de um jornal carioca:
“O crime aconteceu na noite de domingo. Depois da tentativa de sedução, o sitiante brigou com a mulher. Sônia e Neusa apareceram no quarto e viram que ele tentava estrangulá-la. Pediram que largasse o pescoço da mãe e, como ele insistiu, pegaram barras de ferro e o mataram. As duas estão no presídio de Ribeirão Bonito”.
Esses pequenos textos de primeira página são apresentados de forma mais extensa e detalhada em alguma página interior do jornal.

A afirmativa correta sobre ele é:
  • A: os fatos narrados são dados aos leitores de forma resumida, omitindo-se informações importantes;
  • B: os personagens envolvidos no texto da notícia são claramente identificados no texto;
  • C: o último período do texto mostra a preocupação moral do jornal, indicando o castigo por crimes cometidos;
  • D: o crime relatado mostra detalhes sangrentos, num tipo de notícia considerada de profundo mau gosto;
  • E: o autor do texto mostra a vítima do assassinato como indefeso, denunciando a covardia do crime.

Em muitas narrativas, ocorre a interferência do narrador. No texto “Vamos começar pelo nascimento do nosso herói!”, a interferência é corretamente identificada como:
  • A: uma interpelação direta ao leitor;
  • B: atualização da história pelo emprego do presente;
  • C: referência a algo já conhecido do leitor;
  • D: alusão a um fato já ocorrido anteriormente;
  • E: comentário sobre processos de narração.

“Já contei esta história tantas vezes e ninguém quis me acreditar. Vou agora contar tudo especialmente para a senhora que, se não pode ajudar, pelo menos não fica me atormentando como fazem os outros.”

Esse é o início de um conto de Lygia Fagundes Telles; sobre esse texto, é correto afirmar que:
  • A: a estrutura narrativa ainda não foi iniciada, estando seu começo preparado;
  • B: o narrador da história se coloca como de terceira pessoa, narrando uma história aparentemente inacreditável;
  • C: o narrador da história, como em outros momentos, conta com algum interlocutor;
  • D: o relato a ser feito a seguir faz parte certamente das narrativas de terror ou fantásticas;
  • E: o narrador se apresenta como simples observador dos fatos narrados.

“A fórmula da estabilidade democrática europeia está no equilíbrio em torno de duas grandes forças políticas: de um lado, os social-democratas e, de outro, os liberais”.

Esse segmento serve de introdução a um texto jornalístico; nesse caso, a introdução segue o modelo de uma:
  • A: declaração inicial;
  • B: divisão;
  • C: citação;
  • D: alusão histórica;
  • E: definição.

Nas opções abaixo, há comparações entre dois elementos; a opção em que o fator de comparação entre esses elementos está corretamente identificado, é:
  • A: A natureza tem a cobra, e a igreja, o diabo / a maldade;
  • B: Cada ave, com asas estendidas, é um livro de duas folhas aberto no céu / o colorido;
  • C: O céu é o pão de cada dia dos olhos / a religiosidade;
  • D: A terra é o provável paraíso perdido / a solidão;
  • E: Para quem está morto, todos os dias são domingos / a diversão.

O pensamento abaixo que mostra a presença de palavras sublinhadas de sentido oposto, é:
  • A: A ciência é o grande antídoto ao veneno do entusiasmo e da superstição;
  • B: A grande tragédia da ciência: o massacre de uma bela hipótese por parte de um horrível fato;
  • C: Não é possível que exista uma moralcientífica, mas também não é possível que haja uma ciência imoral;
  • D: O cientista não é o homem que fornece as verdadeiras respostas; é quem faz as verdadeiras perguntas;
  • E: O homem, quando sonha, é um deus, quando reflete, é um mendigo.

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