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No final do primeiro parágrafo do Texto III, o autor compara o tempo a um imperador sem rivais, pois é o tempo “que diz que passa quando, de fato, quem passasomos nós” (l. 4-5). O presente do indicativo, empregado três vezes nessa passagem, produz o seguinte efeito de sentido:
  • A: atribui validade permanente a uma afirmação.
  • B: confere atualidade a uma ação ocorrida no passado.
  • C: retrata algo ocorrido no momento da fala do imperador.
  • D: indica um fato próximo, cuja realização é dada como certa.
  • E: infere à cena apresentada uma descrição do momento vivido.


Em “Fazia calor no Rio, 40 graus e qualquer coisa, quase 41.” (l. 1-2), o uso do pretérito imperfeito do indicativo busca
  • A: estabelecer uma relação de causa e efeito.
  • B: contextualizar o tempo da narrativa.
  • C: introduzir uma ambiência de suspense.
  • D: banalizar o calor que fazia no Rio.
  • E: projetar uma possibilidade.

A frase em que a palavra destacada está flexionada de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
  • A: Para comunicar a seus acionistas o resultado financeiro semestral, o relatório (abrangeu) os aspectos principais relacionados à produção da empresa.
  • B: Quando o Congresso( propor) que as lâmpadas incandescentes não sejam mais vendidas no país, a população terá de se acostumar ao novo padrão.
  • C: O governo( interviu) na fabricação de lâmpadas quando decidiu que novos modelos deveriam tornar-se obrigatórios no nosso país.
  • D: Se os moradores( obterem) lâmpadas modernas para iluminar suas casas, farão economia de eletricidade.
  • E: Se você (ver) águas paradas, tome uma providência para evitar a proliferação do mosquito.











O distanciamento do autor em relação à história narrada para destacar um ponto de vista seu sobre a temática em foco é marcado pelo uso do verbo ser, no período “Éum exercício estranho esse de começar a remoçar um corpo na imaginação, injetar movimento e desejo nos seus músculos, acelerando nele, de novo, a avareza de viver cada instante.”14-17).

Caso o enunciador queira conferir ao trecho um caráter de possibilidade, a reescritura adequada à norma-padrão e ao contexto empregará o verbo ser da seguinte forma:

  • A: Fosse
  • B: Seria
  • C: Foi
  • D: Era
  • E: Fora



O verbo ver apresenta irregularidade na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo, como se vê na linha 2 do texto: “vejo um velho”.
Um outro verbo que apresenta irregularidade nessas circunstâncias é:
  • A: viver
  • B: bater
  • C: imaginar
  • D: fazer
  • E: olhar

A forma verbal destacada atende às exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
  • A: Ao digitar as senhas em público, é necessário que (confiremos) se há pessoas estranhas nos observando para garantir a segurança virtual.
  • B: As informações pessoais deveriam ser digitadas de forma condensada para que (cabessem) todas no espaço próprio do questionário socioeconômico.
  • C: Os meios eletrônicos contribuem para que os estudantes( retenham) a maior parte das informações necessárias ao bom desempenho escolar.
  • D: Para evitar a espionagem virtual é preciso que nós não( consintemos) na utilização dos nossos dados pessoais ao instalar novos aplicativos no celular.
  • E: Quando algum consumidor (querer) comprar o último modelo de smartphone, pode agredir outros componentes da fila para tomar seu lugar.

A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Atualmente, (comercializa-se) diferentes criptomoedas mas a bitcoin é a mais conhecida de todas as moedas virtuais.
  • B: A especulação e o comércio ilegal, de acordo com alguns analistas, (pode) tornar as bitcoins inviáveis.
  • C: As notícias informam que até hoje, em nenhuma parte do mundo, se( substituíram) totalmente as moedas reais pelas virtuais.
  • D: De acordo com as regras do mercado financeiro,( criou)-se apenas 21 milhões de bitcoins nos últimos anos.
  • E: O valor dos produtos comercializados( seriam) determinados por uma moeda virtual se a real fosse abolida.

O ano da esperança





CARRASCO, W. O ano da esperança. Época, 25 dez. 2017, p.97. Adaptado.



Considere o trecho “Depois vieram as mães e avós doentes.” (l. 8-9).
A frase em que se emprega uma flexão do verbo destacado, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:
  • A: Não sei o que fazer depois que( vinherem) as mães e avós doentes.
  • B: Depois que as mães e avós doentes (virem), faremos alguma coisa.
  • C: Depois que eu (vim), as mães e avós doentes ficaram curadas.
  • D: Depois, as mães e avós doentes (tiveram vindo) até aqui.
  • E: Talvez seja melhor ir depois de (vierem) as mães e avós doentes.

A palavra destacada NÃO corresponde a uma preposição em
  • A: “...sair de casa de madrugada...” (L. 7-8)
  • B: “...que nos levaria para Olinda...” (L. 8-9)
  • C: “...saíamos em jejum.” (L. 13-14)
  • D: “Saíamos por uma rua toda escura,” (L. 16)

Dentre os trechos abaixo, aquele em que a preposição destacada NÃO expressa a ideia apresentada entre parênteses é
  • A: “...foi até o casal...” (l. 12-13) (aproximação)
  • B: “...por cima das pernas...” (l. 17) (lugar)
  • C: “...por um par de óculos?” (l. 20) (causa)
  • D: “...sobre o efeito que a entrada nos 40 anos...” (l. 23-24) (modo)
  • E: “Apenas para ler um livro,” (l. 35) (finalidade)

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