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Em “... o documento é um alerta às novas ações...”, o termo destacado pode ser substituído, sem comprometer a estrutura e o sentido da oração, por
  • A: pelas.
  • B: para as.
  • C: perante as.
  • D: das.
  • E: por as.


                 Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU 

Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle", mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


      O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão - o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle", o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC - e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas", o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos", reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações. Em média, o texto aprovado pelo IPCC.

Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco" cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis", alerta o relatório.

Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura", afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos".

Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram", disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos" em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos", declarou.

O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto", simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto" e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas", disse.

No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora", disse.

    Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica... 
                                                                                                    -pode-aumentar-pobreza-alerta-onu




Em “as mudanças climáticas vão avultar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, o termo destacado NÃO pode ser substituído, no contexto, por




  • A: salientar.
  • B: elevar.
  • C: minimizar.
  • D: acentuar.
  • E: intensifcar.

Ocorre a formação do plural de maneira idêntica à que acontece com a palavra irmão em
  • A: aproximação
  • B: alemão
  • C: cirurgião
  • D: órgão
  • E: guardião


A palavra destacada que está sendo usada com a mesma classe gramatical da palavra era ( l. 26) é
  • A: “aquela conversa que começaram de manhã” ( l. 6)
  • B: “Esse comportamento, comum no multitasking” ( l. 13)
  • C: “Ou seja: concentrar em uma coisa de cada vez” ( l. 16-17)
  • D: “com a intenção de fazer tudo bem feito” ( l.17-18)
  • E: “Para essa ex-executiva [...] e uma das maiores estudiosas” ( l. 22-23)

Em “Em vez disso, procure uma hora...”, o verbo em destaque
  • A: indica uma sugestão para uma possível ação.
  • B: indica que uma ação foi concretizada.
  • C: indica a certeza de um fato prestes a acontecer.
  • D: está no futuro do presente do indicativo.
  • E: não indica qualquer ação, pois é verbo de estado.



O Texto II faz uso de linguagem coloquial, representando a realidade cotidiana que lhe serve de temática.
Um substantivo que exemplifica essa linguagem no texto é
  • A: imundície
  • B: pátio
  • C: coisa
  • D: voracidade
  • E: Deus

Em “... com um pouquinho de esforço, dá pra lidar com essa parte chata da vida a dois e barrar as brigas antes mesmo que elas comecem.”, a palavra em destaque
  • A: encontra-se grafada adequadamente de acordo com a norma padrão-culta da língua.
  • B: é uma conjunção que indica finalidade.
  • C: é a forma coloquial da preposição “para”.
  • D: poderia ser omitida na expressão sem que houvesse qualquer prejuízo no sentido.
  • E: encontra-se entre a contração da preposição + artigo (de+a) e o verbo.



Na segunda linha do texto, está empregada a expressão “velhas casas brasileiras”.

Caso o redator tivesse escrito “casas velhas brasileiras”, o trecho

  • A: permaneceria com o mesmo sentido.
  • B: indicaria que as casas estavam abandonadas.
  • C: mostraria as casas como construções populares.
  • D: inverteria o sentido de casas e de velhas.
  • E: passaria a indicar as casas como gastas pelo tempo.

Dinheiro lidera os motivos de brigas entre casais no País


Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir que está no controle da situação


Mesmo quando as finanças vão bem, dinheiro é o principal motivo de briga entre casais. Se as contas andam
apertadas, então, o terreno é propício para que ambos descontem suas ansiedades um no outro. Mas, com um pouquinho de esforço, dá pra lidar com essa parte chata da vida a dois e barrar as brigas antes mesmo que elas comecem. Em primeiro lugar, é importante que o casal fale a mesma língua quando se trata de dinheiro (na próxima página, montamos um teste para vocês avaliarem se estão mesmo alinhados). Pesquisa mundial feita recentemente mostrou que 72% dos casais se preocupam com os gastos do parceiro. Se um se sacrifca para economizar, e o outro torra a grana, problemas à vista.
Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir
que está no controle da situação. Só fique esperto para bater este papo no momento certo. “Nunca tente conversar se você estiver muito estressado com suas contas”, sugere o consultor fnanceiro Jill Gianola. Em vez disso, procure uma hora em que os dois estejam calmos e sem distração.
É importante que o casal esteja alinhado nas decisões de com o quê gastar, como economizar e quanto investir. Se apenas um exerce controle sobre as finanças, o outro pode acabar se sentindo excluído e impotente. É bacana que vocês decidam juntos quem paga o quê – e como. A renda de vocês é unifcada ou cada um tem sua conta separada no banco? Vocês consultam um ao outro antes de fazer uma aquisição que comprometa o orçamento da casa? Quem é o responsável pelas contas? Se vocês estão se entendendo do jeito que está, ótimo. Mas, de qualquer forma, a regra de ouro pra não rolar estresse é não esconder do parceiro nenhum tipo de gasto.
Brigas sobre dinheiro são um dos principais motivos que levam um casal ao divórcio. Se você e seu companheiro não conseguem falar sobre o assunto sem que isso vire um pé de guerra, e isso está colocando seu relacionamento em risco, pense em procurar ajuda. Um consultor financeiro pode dar dicas de como administrar as finanças, enquanto uma terapia de casal pode ajudar os dois a resolverem certas diferenças. O segredo é conversar, ter comprometimento e não culpar o outro por fatores que estão fora de seu controle. Pensamento positivo: se vocês souberem lidar com problemas financeiros, isso significa que terão jogo de cintura para enfrentar outras situações difíceis – e sairão dessa fortalecidos.

Texto adaptado – Fonte: http://www.meionorte.com/noticias/jor-nais-e-revistas/dinheiro-lidera-os-motivos-de-brigas-entre-casais-no-pais-86284.html
De acordo com o texto, é possível afirmar que
  • A: uma condição para não se dialogar em tempos de crise financeira é estar estressado.
  • B: o dinheiro só não é o principal motivo de briga entre casais quando as coisas estão financeiramente bem.
  • C: quando a situação financeira está comprometida dentro de um lar, nem mesmo com esforço por parte de ambos, é possível contornar as brigas.
  • D: mundialmente, somente metade da população de casais se preocupa com os gastos do cônjuge.
  • E: o diálogo frequente não é um bom caminho para resolver a situação financeira quando a grana é pouca.

Os vocábulos em negrito estão classificados corretamente, EXCETO em
  • A: "... onde o velho gostava de ficar," (l. 5-6) - adjetivo
  • B: "... em que andava:" (l. 9) - pronome relativo
  • C: "... espera que a Dosolina quer lhe falar também." (l. 10 - 11) - conjunção
  • D: "a cadeirona de balanço igual à outra ..." (l. 18) - substantivo
  • E: "... para os filhos os mostrarem ... " (l. 23-24) - pronome pessoal

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