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Sem prejuízo para a coerência e para a correção gramatical do texto CG1A1AAA, a conjunção “Quando” (linha 14) poderia ser substituída por
  • A: Se.
  • B: Caso.
  • C: À medida que.
  • D: Mesmo se.
  • E: Apesar de.



Conforme as ideias do texto CG1A1BBB
  • A: o Poder Judiciário brasileiro desempenha seu papel com fundamento no princípio da soberania popular.
  • B: os magistrados do Brasil deveriam ser escolhidos pelo voto popular, como ocorre com os representantes dos demais poderes.
  • C: os magistrados italianos, ao contrário dos brasileiros, exercem o poder que lhes é conferido em nome de seus nacionais.
  • D: há incompatibilidade entre o autogoverno da magistratura e o sistema democrático.
  • E: os magistrados brasileiros exercem o poder constitucional que lhes é atribuído em nome do governo federal.


No texto CG1A1BBB, o vocábulo ‘emana’ (linha 2) foi empregado com o sentido de
  • A: trata.
  • B: provém.
  • C: manifesta.
  • D: pertence.
  • E: cabe.



No texto CG1A1BBB, o termo “isso” (linha 9) retoma as ideias anteriormente expostas, especialmente a ideia de que
  • A: o poder popular é exercido pelos representantes eleitos pelo povo.
  • B: os juízes são “autênticos agentes do poder popular” (ℓ.8).
  • C: o poder dos juízes é legítimo por ser compatível com “as regras do Estado de direito” (ℓ. 7 e 8).
  • D: os juízes italianos pronunciam a sentença em nome do povo, porque assim determina a Constituição.
  • E: o Estado distribui o poder popular entre os juízes.



Infere-se do texto CG1A1CCC que

I- a injustiça faz que as “gerações que vêm nascendo” (ℓ.3) sejam mais desonestas e rudes que as gerações passadas.

II- a injustiça é considerada um empecilho à atuação íntegra e idônea das gerações futuras.

III- a injustiça é responsável pela degradação dos homens, que, desanimados, ficam à mercê do destino.

Assinale a opção correta.
  • A: Apenas o item I está certo.
  • B: Apenas o item II está certo.
  • C: Apenas os itens I e III estão certos.
  • D: Apenas os itens II e III estão certos.
  • E: Todos os itens estão certos.



No segundo parágrafo do texto CG1A1CCC, o elemento “se” foi empregado em “rir-se” (linha 11) para indicar
  • A: realce.
  • B: reciprocidade.
  • C: apassivação.
  • D: reflexividade.
  • E: indefinição.


“A primeira marca do príncipe soberano é o poder de dar lei a todos em geral, e a cada em particular. Mas isso não basta, e é necessário acrescentar: sem o consentimento de maior nem igual nem menor que ele.” “O soberano de uma República, seja ele uma assembleia ou um homem, não está absolutamente sujeito   I   leis civis. Pois tendo o poder de fazer ou desfazer as leis, pode, quando lhe apraz, livrar-se dessa sujeição revogando as leis que o incomodam e fazendo novas.”

A primeira destas frases é do francês Jean Bodin (1576). A segunda é de Thomas Hobbes (1651). Ambos conferem ao Príncipe legítimo uma potência (potestas) tal que o exercício do seu poder acha-se, como se vê, liberto de toda norma ou regra. E, para medirmos a inovação assim introduzida, basta recorrermos     II    frase de um teólogo do século XII: “A diferença entre o príncipe e o tirano é que o príncipe obedece à Lei e governa   III   seu povo em conformidade com o Direito.”
(Adaptado de: LEBRUN, Gérard. O que é poder. Tradução de Renato Janine Ribeiro e Silvia Lara. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 28-29.)
Preenchem corretamente as lacunas I, II e III do texto, na ordem dada:
  • A: às – à – o
  • B: às – a – ao
  • C: as – à – ao
  • D: às – a – o
  • E: as – à – o

Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
– Continue, disse eu acordando.
– Já acabei, murmurou ele.
– São muito bonitos.
Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.
Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.
(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.)
O segmento destacado em livros que apenas terão isso dos seus autores (6º parágrafo) exerce a mesma função sintática do segmento destacado em:
  • A: eu conheço de vista e de chapéu (1º parágrafo)
  • B: vê se deixas essa caverna do Engenho Novo (5º parágrafo)
  • C: A viagem era curta (1º parágrafo)
  • D: – São muito bonitos. (4º parágrafo)
  • E: a casa é a mesma da Renânia (5º parágrafo)



No que se refere ao gênero textual, o texto CG1A1CCC classifica-se como
  • A: resenha.
  • B: discurso.
  • C: verbete.
  • D: notícia.
  • E: relato histórico.


No texto CG1A1CCC, o verbo corroborar, em “corroborada pela ação dos homens públicos” (linha 15), foi empregado com o sentido de
  • A: reforçar.
  • B: aplacar.
  • C: sanear.
  • D: elaborar.
  • E: mitigar.

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