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No texto CB3A2CCC, possui sujeito indeterminado a forma verbal
  • A: “sonham” (l.11).
  • B: “Fala” (l.1).
  • C: “tem” (l.1).
  • D: “mobilizam” (l.7).
  • E: “organizam” (l.7).


No que se refere aos aspectos linguísticos e textuais do texto CB3A2DDD, assinale a opção correta.
  • A: O emprego repetitivo da forma verbal “TORNOU” no cartum denota quão positivo e progressista é o potencial desenvolvimentista do ser humano.
  • B: O sentido original do texto seria preservado se fosse inserido sinal indicativo de crase no “A”, em “A PEDRA OBSOLETA”, no trecho “A FUNDA TORNOU A PEDRA OBSOLETA”.
  • C: O entendimento do cartum depende de seus elementos de linguagem não verbal.
  • D: O cartum aborda, de forma bem-humorada, a evolução natural da espécie humana.
  • E: As etapas de desenvolvimento ilustradas no cartum retratam o advento de bens necessários à vida humana.


Infere-se da leitura do texto CB3A2DDD que
  • A: o poder de destruição dos armamentos bélicos mantém o ser humano em sobressalto permanente.
  • B: a inteligência do homem destruiu-lhe a capacidade de luta.
  • C: a exploração espacial é a única forma de evitar a extinção da vida pelos armamentos bélicos.
  • D: a inteligência do homem prevalece sobre o poder de destruição dos armamentos bélicos.
  • E: o homem perdeu o controle sobre o poder de destruição dos armamentos bélicos.


No texto CB3A2EEE, o foco da crítica do eu lírico é a exploração
  • A: da força de trabalho dos homens pobres.
  • B: das classes operárias.
  • C: do trabalho infantil.
  • D: da mão de obra escrava.
  • E: dos moradores da zona rural.

 



No texto CB3A2EEE, o eu lírico
  • A: expõe as razões que explicam a sua superioridade em relação aos homens que produzem o açúcar.
  • B: ressalta a qualidade do trabalho dos homens que produzem o açúcar.
  • C: critica a classe social dos homens que produzem o açúcar.
  • D: questiona a passividade dos homens que produzem o açúcar.
  • E: reflete sobre a desigualdade social existente entre os homens que consomem e os que produzem o açúcar.


No texto CB3A2EEE, a cor e o gosto doce do açúcar são contrapostos, respectivamente,
  • A: à aparência dos canaviais e ao sabor da cana-de-açúcar.
  • B: à coloração e ao sabor do café.
  • C: à iluminação das usinas onde o produzem e à vida dos homens que o produzem.
  • D: à cor da pele e à situação de analfabetismo dos homens que o produzem.
  • E: às paisagens de Pernambuco e de Ipanema.

 


No texto CB3A2EEE, as diferenças de classe existentes entre o eu lírico e os homens que produzem o açúcar são expressas de modo mais contundente na
  • A: quinta estrofe.
  • B: sexta estrofe.
  • C: primeira estrofe.
  • D: terceira estrofe.
  • E: quarta estrofe.

Texto CB1A1AAA




A diferença básica entre as polícias civil e militar é a essência de suas atividades, pois assim desenhou o constituinte original: a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF), em seu art. 144, atribui à polícia federal e às polícias civis dos estados as funções de polícia judiciária — de natureza essencialmente investigatória, com vistas à colheita de provas e, assim, à viabilização do transcorrer da ação penal — e a apuração de infrações penais.
Enquanto a polícia civil descobre, apura, colhe provas de crimes, propiciando a existência do processo criminal e a eventual condenação do delinquente, a polícia militar, fardada, faz o patrulhamento ostensivo, isto é, visível, claro e perceptível pelas ruas. Atua de modo preventivo-repressivo, mas não é seu mister a investigação de crimes. Da mesma forma, não cabe ao delegado de polícia de carreira e a seus agentes sair pelas ruas ostensivamente em patrulhamento. A própria comunidade identifica na farda a polícia repressiva; quando ocorre um crime, em regra, esta é a primeira a ser chamada. Depois, havendo prisão em flagrante, por exemplo, atinge-se a fase de persecução penal, e ocorre o ingresso da polícia civil, cuja identificação não se dá necessariamente pelos trajes usados.

Guilherme de Souza Nucci. Direitos humanos versus segurança pública. Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 43 (com adaptações).



Infere-se das informações do texto CB1A1AAA que
  • A: o uso de fardamento pela polícia militar é o que a diferencia da polícia civil, que prescinde dos trajes corporativos.
  • B: a essência da atividade do delegado de polícia civil reside no controle, na prevenção e na repressão de infrações penais.
  • C: ao delegado de polícia cabem a condução da investigação criminal e a apuração de infrações penais.
  • D: a tarefa precípua dos delegados de polícia civil e de seus agentes é o patrulhamento ostensivo nas ruas.
  • E: a função de polícia judiciária concretiza-se no policiamento ostensivo, preventivo e repressivo.

Texto CB1A1AAA




A diferença básica entre as polícias civil e militar é a essência de suas atividades, pois assim desenhou o constituinte original: a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF), em seu art. 144, atribui à polícia federal e às polícias civis dos estados as funções de polícia judiciária — de natureza essencialmente investigatória, com vistas à colheita de provas e, assim, à viabilização do transcorrer da ação penal — e a apuração de infrações penais.
Enquanto a polícia civil descobre, apura, colhe provas de crimes, propiciando a existência do processo criminal e a eventual condenação do delinquente, a polícia militar, fardada, faz o patrulhamento ostensivo, isto é, visível, claro e perceptível pelas ruas. Atua de modo preventivo-repressivo, mas não é seu mister a investigação de crimes. Da mesma forma, não cabe ao delegado de polícia de carreira e a seus agentes sair pelas ruas ostensivamente em patrulhamento. A própria comunidade identifica na farda a polícia repressiva; quando ocorre um crime, em regra, esta é a primeira a ser chamada. Depois, havendo prisão em flagrante, por exemplo, atinge-se a fase de persecução penal, e ocorre o ingresso da polícia civil, cuja identificação não se dá necessariamente pelos trajes usados.

Guilherme de Souza Nucci. Direitos humanos versus segurança pública. Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 43 (com adaptações).



O texto CB1A1AAA é predominantemente
  • A: injuntivo.
  • B: narrativo.
  • C: dissertativo.
  • D: exortativo.
  • E: descritivo.


Nas orações em que ocorrem no texto CB1A1BBB, os elementos “assim” (linha 4) e “por isso” (linha 15) expressam, respectivamente, as ideias de
  • A: consequência e consequência.
  • B: finalidade e proporcionalidade.
  • C: causa e consequência.
  • D: conclusão e conclusão.
  • E: restrição e conformidade.

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