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O esquema retórico do texto, indica que
  • A: a introdução do tema foi feita de modo a simular uma situação interativa com o leitor, evocando situações comunicativas supostamente compartilhadas.
  • B: a oposição entre os estudos de linguística e de biologia tem o objetivo de retirar cientificidade da tese de que toda língua é um organismo vivo.
  • C: a citação do linguista uspiano funciona, em termos argumentativos, como contraponto à tese defendida pelo texto
  • D: a adoção do título “Língua solta” produz uma expectativa equivocada no leitor, pois a imagem produzida é incompatível com “organismo vivo”.


Um mesmo código linguístico admite diferentes usos – formal/informal, culto/coloquial, padrão/variante, figurado/não-figurado etc. Extraídos do texto “Língua solta”, são exemplos de uso metafórico, uso variante e uso
culto do português, respectivamente:
  • A: engolindo, país, sistema.
  • B: absurda, durmi, linguista.
  • C: unfolding, também, tradução.
  • D: recife, tocano, errático.

“Foi mal, desculpa aí.” Mais ou menos assim, Mark Zuckerberg tentou explicar ao Congresso norte-americano o uso ilegal dos dados de 87 milhões de usuários do Facebook pela empresa de marketing político Cambridge Analytica (CA). Não convenceu ninguém. Foi, até agora, o momento mais dramático de uma batalha que se tornará mais intensa. A disputa<strong> latente</strong> entre política e tecnologia se tornou explícita. Da utopia digital do Vale do Silício, <strong>emergiu</strong> a realidade dos monopólios corporativos, da manipulação política e do tribalismo antidemocrático. O resultado do choque com as instituições é incerto. “Nos próximos anos, ou a tecnologia destruirá a democracia e a ordem social ou a política imprimirá sua autoridade sobre o mundo digital”, escreve o jornalista britânico Jamie Bartlett no recém-lançado The people vs. Tech (O povo contra a tecnologia).
(Hélio Gurovitz. https://epoca.globo.com. 14.04.2018. Adaptado)

 

Assinale a alternativa em que as palavras mal e mau estão corretamente empregadas no contexto.
  • A: A informação foi mal interpretada pelo jornalista, o que acabou por resultar em mau uso dos dados.
  • B: Destacou-se no relatório o mal comportamento do acusado durante o depoimento mau conduzido pela autoridade.
  • C: Seu mal-caráter não o recomenda para essa função, se ele mau consegue se comportar com dignidade.
  • D: Peço que não leve a mal minha proposta de sociedade, pois não estou agindo com mal intuito.
  • E: O mau resultado das urnas expressa claramente que muita gente votou mau, sabendo o que fazia.


A moral da história, explicitada ao final do texto, atribui ao adjetivo “bruto” que acompanha a palavra “lobo” o sentido de algo ou alguém que
  • A: permaneceu ao longo da vida sem transformações; acha-se intocado, inalterado.
  • B: possui grande dimensão ou intensidade; grande, vasto; forte; desmedido.
  • C: incapaz de refinamento; incivil, rude; inculto, pouco instruído, incapaz de reflexão.
  • D: é violento, desumano, desprovido de moderação, selvagem, colérico, irascível.

“Foi mal, desculpa aí.” Mais ou menos assim, Mark Zuckerberg tentou explicar ao Congresso norte-americano o uso ilegal dos dados de 87 milhões de usuários do Facebook pela empresa de marketing político Cambridge Analytica (CA). Não convenceu ninguém. Foi, até agora, o momento mais dramático de uma batalha que se tornará mais intensa. A disputa latente entre política e tecnologia se tornou explícita. Da utopia digital do Vale do Silício, emergiu a realidade dos monopólios corporativos, da manipulação política e do tribalismo antidemocrático. O resultado do choque com as instituições é incerto. “Nos próximos anos, ou a tecnologia destruirá a democracia e a ordem social ou a política imprimirá sua autoridade sobre o mundo digital”, escreve o jornalista britânico Jamie Bartlett no recém-lançado The people vs. Tech (O povo contra a tecnologia).
(Hélio Gurovitz. https://epoca.globo.com. 14.04.2018. Adaptado)

 

São expressões sinônimas de latente e emergiu adequadas ao contexto, respectivamente,
  • A: oculta e introduziu-se.
  • B: encoberta e veio à tona.
  • C: ilógica e despertou.
  • D: potencial e submergiu.
  • E: gritante e veio à luz.


Considerando que a situação participa da construção do sentido de um texto, no enunciado “tinham herdado dos pais, donos de uma churrascaria, um talento deste tamanho” o uso do pronome demonstrativo deste indica
  • A: a equiparação dos talentos dos filhos ao talento dos pais.
  • B: a avaliação pessoal do narrador sobre o talento herdado.
  • C: a importância da churrascaria na herança dos três porquinhos
  • D: a existência de uma herança que exigia talento para sua administração

Como a tecnologia ameaça a democracia

‍   “Foi mal, desculpa aí.” Mais ou menos assim, Mark Zuckerberg tentou explicar ao Congresso norte-americano o uso ilegal dos dados de 87 milhões de usuários do Facebook pela empresa de marketing político Cambridge Analytica (CA). Não convenceu ninguém. Foi, até agora, o momento mais dramático de uma batalha que se tornará mais intensa. A disputa latente entre política e tecnologia se tornou explícita. Da utopia digital do Vale do Silício, emergiu a realidade dos monopólios corporativos, da manipulação política e do tribalismo antidemocrático. O resultado do choque com as instituições é incerto. “Nos próximos anos, ou a tecnologia destruirá a democracia e a ordem social ou a política imprimirá sua autoridade sobre o mundo digital”, escreve o jornalista britânico Jamie Bartlett no recém-lançado The people vs. Tech (O povo contra a tecnologia).
(Hélio Gurovitz. https://epoca.globo.com. 14.04.2018. Adaptado)

 

É correto concluir que o ponto de vista de Jamie Bartlett contém a previsão
  • A: de um embate entre a tecnologia e o controle estatal.
  • B: de um acordo para preservação da ordem social.
  • C: da não ingerência das democracias sobre o mundo digital.
  • D: do sucesso das democracias propiciado pelo mundo digital.
  • E: da solução dos problemas políticos pela tecnologia do futuro.

Como a tecnologia ameaça a democracia

‍   “Foi mal, desculpa aí.” Mais ou menos assim, Mark Zuckerberg tentou explicar ao Congresso norte-americano o uso ilegal dos dados de 87 milhões de usuários do Facebook pela empresa de marketing político Cambridge Analytica (CA). Não convenceu ninguém. Foi, até agora, o momento mais dramático de uma batalha que se tornará mais intensa. A disputa latente entre política e tecnologia se tornou explícita. Da utopia digital do Vale do Silício, emergiu a realidade dos monopólios corporativos, da manipulação política e do tribalismo antidemocrático. O resultado do choque com as instituições é incerto. “Nos próximos anos, ou a tecnologia destruirá a democracia e a ordem social ou a política imprimirá sua autoridade sobre o mundo digital”, escreve o jornalista britânico Jamie Bartlett no recém-lançado The people vs. Tech (O povo contra a tecnologia).
(Hélio Gurovitz. https://epoca.globo.com. 14.04.2018. Adaptado)

 

A frase com a qual o autor do texto expressa o teor da explicação dada por Mark Zuckerberg ao Congresso
americano aponta que a explicação do empresário
  • A: eliminou os conflitos existentes entre o Congresso norte-americano e o Vale do Silício.
  • B: resolveu apenas parte do problema do acesso ilegal a dados de usuários do Facebook.
  • C: condiz com as expectativas dos milhões de usuários do Facebook.
  • D: não foi satisfatória nem se baseou em argumentos bem fundamentados.
  • E: foi a esperada pelo mundo político, embora pouco esclarecedora.



No período “Mas o negócio é que – não é assim mesmo, sempre?” O pronome relativo que tem a função referencial de
  • A: retomar o substantivo “negócio.”
  • B: elidir a oração “Ananás era um mágico admirável”
  • C: enfatizar o comentário do narrador sobre as repetições da vida".
  • D: antecipar o que Pedro, Joaquim e Ananás realmente gostariam de fazer.



Qual das alternativas abaixo apresenta uma construção semântica imprevisível?
  • A: “Os Três porquinhos eram pessoas de muito boa família”.
  • B: “pintava que era uma maravilha – um verdadeiro Beethoven”
  • C: “queria era descobrir a epistemologia da realidade cotidiana”.
  • D: “nem percebeu o talento que degustava, nem as incoerências que transitam pela alma cultivada.”

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