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A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo.
Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais? Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).

De 12 mil anos atrás até meados do século XVIII, a expectativa de vida humana era baixa, mas equilibrada e compatível com as características desses momentos históricos de poucos progressos.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo.
Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais? Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).

De 1750 até os dias atuais, observa-se que a longevidade humana vem aumentando quase continuamente, de modo que a geração mais nova vive mais tempo que a geração anterior
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo.
Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais? Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).

A melhoria da saúde humana depende da ação de quatro fatores determinantes e igualmente relevantes.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo.
Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais? Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).

Como é pequena a porcentagem de impacto da medicina na determinação da saúde, a história da saúde não se confunde com a história da medicina
  • A: CERTO
  • B: ERRADO



A correção gramatical e o sentido original do texto 1A1BBB seriam preservados caso se substituísse





  • A: “orais” (ℓ.23) por comunicativos.
  • B: “equivocada” (ℓ.4) por desordenada.
  • C: “precedência” (ℓ.13) por preferência.
  • D: “intrínseco” (ℓ.16) por inerente.
  • E: “inegável” (ℓ.21) por incerta.



No texto 1A1BBB,
  • A: o vocábulo “constante” (ℓ.8) foi empregado para qualificar o termo “aspecto” (ℓ.6).
  • B: a expressão “sobre a”, nas linhas 13 e 15, tem o sentido de a respeito da.
  • C: o trecho “Quando nos referimos” (ℓ.1) tem o mesmo sentido de Caso nos refiramos.
  • D: o vocábulo “logo” (ℓ.2) tem o sentido adverbial de imediatamente.
  • E: o termo “lugar” (ℓ.5) foi empregado para delimitar parte de um espaço ou região.


Em cada uma das opções a seguir, é mostrada uma proposta de reescrita para o seguinte período do texto 1A1BBB: “Não há por que negar que a fala é mais antiga que a escrita e que esta lhe é posterior e, em certo sentido, dependente” (linhas 19 a 21). Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém o sentido original e a correção gramatical do referido trecho.
  • A: Não há por que negar que a fala será mais antiga que a escrita e que esta lhe seria posterior e, nesse sentido, dependente.
  • B: Não há por que negar que a fala é mais antiga do que a escrita e que a fala é posterior à ela e, em certo sentido, dependente.
  • C: Não há razão para negar que a fala é mais antiga que a escrita e que essa última é posterior e, em certo sentido, dependente da primeira.
  • D: Não tem por que negar que a fala é mais que a escrita e que esta lhe é posterior e, em sentido certo, dependente.
  • E: Não se pode negar de que a fala é mais antiga que a escrita e de que esta lhe é posterior e, em certo sentido, dependente.



Conforme as ideias do texto 1A1BBB,
  • A: o desenvolvimento da fala e o surgimento da escrita são eventos que, sob o enfoque histórico, se deram exatamente nessa ordem.
  • B: há uma ideologia compartilhada pelas sociedades contemporâneas de associar a escrita a uma manifestação superior à fala.
  • C: do ponto de vista linguístico, fala e escrita são manifestações idênticas, não havendo diferenças entre elas nem superioridade de uma sobre a outra.
  • D: ao longo da história e nas diversas civilizações, identificam-se momentos de maior e de menor valorização da língua escrita.
  • E: em sociedades letradas, a comunicação por meio da escrita supera a comunicação por meio da fala.



Predomina no texto 1A1AAA a tipologia
  • A: narrativa.
  • B: prescritiva.
  • C: argumentativa.
  • D: descritiva.
  • E: expositiva.


No texto 1A1AAA, as relações sintático-semânticas do período “Embora fosse temido, o apagamento era necessário, assim como o esquecimento também o é para a memória” (linhas 20 e 21) seriam preservadas caso a conjunção “Embora” fosse substituída por
  • A: Por conseguinte.
  • B: Ainda que.
  • C: Consoante.
  • D: Desde que.
  • E: Uma vez que.

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