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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
A expressão destacada em “Aos poucos, novas frutas vão invadindo o mercado...” dá ênfase ao modo como as novas frutas
  • A: conseguem se impor de imediato ao público por serem novidade.
  • B: chegaram em um momento específico do passado.
  • C: sobrepõem-se sem resistência às frutas mais tradicionais.
  • D: ocupam o espaço de forma intensa e progressiva.
  • E: têm tido pouca aceitação do público consumidor.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

Considere o trecho:
E todas – dizem – ainda a preço de banana.
Com a forma verbal em destaque nessa passagem ao final do texto, o autor dá a entender que
  • A: confia nos feirantes quando dizem que abaixaram o preço da banana.
  • B: foi informado de que o preço da banana varia conforme a época do ano.
  • C: detém a convicção de que o preço da banana irá permanecer estável.
  • D: não se interessa por comprar bananas e, desse modo, ignora seu preço.
  • E: não necessariamente acredita que o preço da banana continue baixo.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)
O trecho “Não havia tomate cereja! Vivíamos sem ele.” está reescrito de forma a apresentar a primeira afirmação como causa da segunda em:
  • A: Como não havia tomate cereja, vivíamos sem ele.
  • B: Não havia tomate cereja; contudo, vivíamos sem ele.
  • C: Mesmo não havendo tomate cereja, vivíamos sem ele.
  • D: Não havia tomate cereja e, no entanto, vivíamos sem ele.
  • E: Embora não houvesse tomate cereja, vivíamos sem ele.

Assinale a alternativa em que a concordância nominal está de acordo com a norma-padrão.
  • A: Dizem que uma caixa de morangos tem menas vitaminas do que uma laranja lima.
  • B: Mesmo em época de safra de lichia, essa fruta custa caro. Ela é caríssima, na verdade.
  • C: Por trazer benefícios à saúde, a banana é recomendado pelos médicos.
  • D: Kiwi e abacaxi: os nutricionistas consideram que os dois são benéfico para a saúde.
  • E: Já paguei ao feirante pelas frutas que consumi: agora estou quites com ele.

Assinale a alternativa em que a preposição destacada obedece ao princípio de regência da norma-padrão.
  • A: Carambola e laranja são as frutas a que mais aprecio.
  • B: Dona Catarina, de quem ganhei muita carambola, vivia em Cataguases.
  • C: Em geral, discordo com quem gosta de frutas azedas. Elas não me apetecem.
  • D: Hoje são comuns nas feiras frutas em que não dispúnhamos antigamente.
  • E: Até hoje prefiro comprar frutas na feira, de vendedores por quem confio.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
De acordo com o texto, uma palavra que caracteriza a escrita de Virginia Wolf é
  • A: alienação.
  • B: concisão.
  • C: originalidade.
  • D: impessoalidade.
  • E: convencionalismo.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
Uma frase coerente com o que se afirma no primeiro parágrafo e escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
  • A: Ainda que tenha sido escrito 26 anos antes de Virginia Wolf morrer, A viagem pode ser definido como o livro sobre a sua vida.
  • B: A viagem pode ser definido como o livro sobre a vida de Virginia Wolf, na medida que foi escrito 26 anos antes da morte da autora.
  • C: O livro A viagem fora escrito 26 anos antes que Virginia Wolf morreu, por isso pode ser definido como o livro sobre a sua vida.
  • D: Tendo em vista ser escrito 26 anos antes de Virginia Wolf morrer, A viagem possa ser definido como o livro sobre a sua vida.
  • E: A viagem pode ser definido como o livro sobre a vida de Virginia Wolf, o que se justifica por ter sido escrita 26 anos antes da morte da autora.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
(Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)
Está escrito em conformidade com a concordância da norma-padrão este livre comentário sobre o texto:
  • A: As personagens de Virginia Woolf dispõe de grande sensibilidade e densidade.
  • B: As inquietações que couberam a ela registrar em seu livro tem origem autobiográfica.
  • C: A escritora sempre buscou meios para que suas perspectivas de estilo se ampliasse.
  • D: Trata-se de obras densas, que enfocam a natureza humana em sua complexidade.
  • E: A narrativa no século XX foi revolucionado pelos escritos de Virginia Woolf.






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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.

        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.

        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.

(Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)



Considerando-se o emprego do acento indicativo de crase, um substituto correto para a expressão destacada no trecho do texto está entre colchetes em:

  • A: A vida de Virginia Woolf ... pode ser resumida através de uma das suas obras... [à partir]
  • B: … foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida.... [à respeito da]
  • C: … a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações... [dedica-se à reflexão]
  • D: Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono... [às quais]
  • E: ... a autora que ... mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos. [se voltou à defender]

Black Friday? Levantamento feito pela Folha* mostrou que boa parte dos “descontos” oferecidos nesta sexta-feira não passa de manipulações até meio infantis de preços, com o objetivo de iludir o consumidor.

Antes, porém, de imprecar contra a ganância dos capitalistas, convém perguntar se os consumidores não desejam ser enganados. E há motivos para acreditar que pelo menos uma parte deles queira.

No recém-lançado Dollars and Sense (dinheiro e juízo), Dan Ariely e Jeff Kreisler relatam um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente e que, em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido.

A JCPenney é uma centenária loja de departamentos dos EUA que se celebrizou por jogar seus preços na lua para depois oferecer descontos “irresistíveis”. Ao fim e ao cabo, os preços efetivamente praticados estavam em linha com os da concorrência, mas os truques utilizados proporcionavam aos consumidores a sensação, ainda que ilusória, de ter feito um bom negócio, o que lhes dava prazer.

Em 2012, o então novo diretor executivo da empresa Ron Johnson, numa tentativa de modernização, resolveu acabar com a ginástica de remarcações e descontos e adotar uma política de preços “justa e transparente”. Os clientes odiaram. Em um ano, a companhia perdera US$ 985 milhões e Johnson ficou sem emprego. Logo em seguida, a JCPenney remarcou os preços de vários de seus itens em até 60% para voltar a praticar os descontos irresistíveis. Como escrevem Ariely e Kreisler, “os clientes da JCPenney votaram com suas carteiras e escolheram ser manipulados”.

Num mundo em que o cliente sempre tem razão, não é tão espantoso que empresas se dediquem a vender-lhe as fantasias que deseja usar, mesmo que possam ser desmascaradas com um clique de computador. * Jornal Folha de São Paulo
(‘Caveat emptor’. Hélio Schwartsman. http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/helioschwartsman/2017/11/1937658-caveat-emptor.shtml24.11.2017. Adaptado)
Segundo as informações do texto, a afirmação de que parte dos consumidores agem como se desejassem ser
enganados é
  • A: contestável, pois o experimento comprovou que esses consumidores são vítimas de uma política obscura de maquiagem de preços pelas empresas.
  • B: justificável, já que ficou comprovado que alguns consumidores não resistem ao prazer experimentado nessas situações de desconto aparente.
  • C: procedente, mas o experimento mostrou que os consumidores deixam de comprar quando as lojas tentam fazer os descontos parecerem grandes demais.
  • D: controversa, pois a política de remarcações de preços para forjar descontos trouxe grande prejuízo a uma loja de departamentos nos EUA.
  • E: falsa, já que ficou demonstrado que os consumidores tendem a preferir situações em que os preços são apresentados de forma transparente.

Exibindo de 31 até 40 de 42 questões.