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Foram encontradas 16 questões.
A comunicação nas organizações quando bem executada contribui no envolvimento da equipe, na confiança dos clientes e do mercado, ou seja, no alcance dos resultados pretendidos. Contudo, quando há erros, os problemas são inevitáveis. Veja a charge a seguir e responda: qual é o tipo de erro cometido nesse tipo de comunicação?

(Tirinha de Alexandre Beck)
  • A: Barbarismo.
  • B: Incoerência.
  • C: Solecismo.
  • D: Redundância.
  • E: Ambiguidade.

A pontuação está de acordo com a norma-padrão em:
  • A: A rainha agradeceu àqueles que, produzem o que deve ir para a mesa das famílias.
  • B: A rainha em momentos excepcionais fala, para dar direção à Grã-Bretanha.
  • C: A crise, que atinge a todos, deve ser enfrentada para que venha, depois, o encontro.
  • D: A rainha, fez um discurso curto; muitos líderes, deveriam fazer o mesmo.
  • E: Itália, Espanha e EUA são países, que sofrem com a difícil situação de pandemia.

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão.
  • A: Não só o profissional da saúde como também aquele que garante o bem-estar das famílias foi lembrado no discurso da rainha.
  • B: As palavras da rainha, no momento de crise e consternação, estimulou e animou o povo para que permaneça unido.
  • C: Existe discursos, como os proferido pela rainha Elizabeth 2ª, que são ouvidos com bastante atenção pelo público.
  • D: Nenhum aspecto político ou ideológico foram mencionado pela rainha Elizabeth 2ª em seu último discurso.
  • E: A força e a segurança que caracterizam a personalidade da rainha compõem seu perfil de mulher discreta e respeitada.

Na passagem do 4º parágrafo – Como alento, ressaltou que estão enfrentando a doença juntos… – os termos destacados significam, correta e respectivamente:
  • A: expressão dos fatos; enfatizou.
  • B: prova da realidade; informou.
  • C: forma de animar; ironizou.
  • D: palavra de entusiasmo; destacou.
  • E: gesto de amor; confirmou.

Rainha Elizabeth 2a mostra como deve se
comportar um verdadeiro líder

A rainha Elizabeth 2ª fez emocionante discurso e deu ótimo exemplo de como deve se comportar um verdadeiro líder em momentos de crise. É mulher discreta e respeitada pela sua personalidade forte e segura. Não seria exagero afirmar que quase todos os britânicos sentem orgulho de serem súditos do seu reinado.
Com 93 anos de idade, usou poucas vezes a palavra em público. A rainha fala em momentos excepcionais, quando sua palavra se torna importante para dar direção à Grã-Bretanha. Por isso, seus discursos são ouvidos com bastante atenção, e ela não decepciona. Sem mencionar nenhum aspecto político ou ideológico, fala na hora certa e na medida adequada o que as pessoas precisam ouvir. É a mensagem definitiva, que corresponde bem ao ensinamento que se perpetuou – depois do rei, ninguém fala mais.
Neste discurso, ela demonstrou ter consciência da gravidade do problema que todos estão enfrentando. Teve especial cuidado para falar a respeito da dedicação dos profissionais de saúde. Agradeceu principalmente aos que atuam de maneira invisível, trabalhando para que a vida continue. Ela se referia também àqueles que, por força de suas atividades, precisam fazer entregas, produzir o que deve ir para a mesa das famílias, atender às necessidades emergenciais. Estimulou e animou a população para que permaneça unida e, assim, enfrente e supere esta crise.
Como alento, ressaltou que estão enfrentando a doença juntos, e que depois poderão se encontrar novamente. Com certeza, todos se sentiram incluídos, respeitados e encorajados por suas palavras. Foi um discurso curto. Não sobraram nem faltaram palavras. Todas as informações que precisavam ser mencionadas, com mais ou menos destaque, foram incluídas em sua mensagem. Este discurso ultrapassou as fronteiras da Grã-Bretanha e, certamente, tocou o coração dos povos que habitam todos os cantos do mundo.
Que as suas palavras possam reverberar sempre, em todos os momentos em que precisarmos enfrentar situações difíceis como esta que estamos vivenciando. Em circunstâncias semelhantes não há ideologia, fronteira ou preferências nacionalistas. São seres humanos que sofrem com o que presenciam na Itália, na Espanha, nos Estados Unidos, no nosso próprio país.


(Reinaldo Polito, “Rainha Elizabeth 2ª mostra como deve se comportar um verdadeiro líder”. Em: https://economia.uol.com.br. 06.04.2020. Adaptado)

Há termo empregado em sentido figurado na passagem:
  • A: Em circunstâncias semelhantes não há ideologia, fronteira ou preferências nacionalistas. (5º parágrafo)
  • B: Neste discurso, ela demonstrou ter consciência da gravidade do problema que todos estão enfrentando. (3º parágrafo)
  • C: Este discurso […], certamente, tocou o coração dos povos que habitam todos os cantos do mundo. (4º parágrafo)
  • D: A rainha Elizabeth 2ª […] deu ótimo exemplo de como deve se comportar um verdadeiro líder em momentos de crise. (1º parágrafo)
  • E: Por isso, seus discursos são ouvidos com bastante atenção, e ela não decepciona. (2º parágrafo)

Rainha Elizabeth 2a mostra como deve se
comportar um verdadeiro líder

A rainha Elizabeth 2ª fez emocionante discurso e deu ótimo exemplo de como deve se comportar um verdadeiro líder em momentos de crise. É mulher discreta e respeitada pela sua personalidade forte e segura. Não seria exagero afirmar que quase todos os britânicos sentem orgulho de serem súditos do seu reinado.
Com 93 anos de idade, usou poucas vezes a palavra em público. A rainha fala em momentos excepcionais, quando sua palavra se torna importante para dar direção à Grã-Bretanha. Por isso, seus discursos são ouvidos com bastante atenção, e ela não decepciona. Sem mencionar nenhum aspecto político ou ideológico, fala na hora certa e na medida adequada o que as pessoas precisam ouvir. É a mensagem definitiva, que corresponde bem ao ensinamento que se perpetuou – depois do rei, ninguém fala mais.
Neste discurso, ela demonstrou ter consciência da gravidade do problema que todos estão enfrentando. Teve especial cuidado para falar a respeito da dedicação dos profissionais de saúde. Agradeceu principalmente aos que atuam de maneira invisível, trabalhando para que a vida continue. Ela se referia também àqueles que, por força de suas atividades, precisam fazer entregas, produzir o que deve ir para a mesa das famílias, atender às necessidades emergenciais. Estimulou e animou a população para que permaneça unida e, assim, enfrente e supere esta crise.
Como alento, ressaltou que estão enfrentando a doença juntos, e que depois poderão se encontrar novamente. Com certeza, todos se sentiram incluídos, respeitados e encorajados por suas palavras. Foi um discurso curto. Não sobraram nem faltaram palavras. Todas as informações que precisavam ser mencionadas, com mais ou menos destaque, foram incluídas em sua mensagem. Este discurso ultrapassou as fronteiras da Grã-Bretanha e, certamente, tocou o coração dos povos que habitam todos os cantos do mundo.
Que as suas palavras possam reverberar sempre, em todos os momentos em que precisarmos enfrentar situações difíceis como esta que estamos vivenciando. Em circunstâncias semelhantes não há ideologia, fronteira ou preferências nacionalistas. São seres humanos que sofrem com o que presenciam na Itália, na Espanha, nos Estados Unidos, no nosso próprio país.


(Reinaldo Polito, “Rainha Elizabeth 2ª mostra como deve se comportar um verdadeiro líder”. Em: https://economia.uol.com.br. 06.04.2020. Adaptado)

No último parágrafo do texto, o autor expressa
  • A: desejo de que as palavras da rainha ecoem por entre as nações do mundo, inclusive o Brasil.
  • B: certeza de que as palavras contundentes da rainha marcam a relação história com os Estados Unidos.
  • C: tristeza pelo fato de as sábias palavras da rainha desconsiderarem o drama da Itália e da Espanha.
  • D: compreensão de que as auspiciosas palavras da rainha estão limitadas aos países europeus.
  • E: lamento de que as palavras da rainha, tão inspiradoras, pouco sensibilizarão os países do mundo.

Rainha Elizabeth 2a mostra como deve se
comportar um verdadeiro líder

A rainha Elizabeth 2ª fez emocionante discurso e deu ótimo exemplo de como deve se comportar um verdadeiro líder em momentos de crise. É mulher discreta e respeitada pela sua personalidade forte e segura. Não seria exagero afirmar que quase todos os britânicos sentem orgulho de serem súditos do seu reinado.
Com 93 anos de idade, usou poucas vezes a palavra em público. A rainha fala em momentos excepcionais, quando sua palavra se torna importante para dar direção à Grã-Bretanha. Por isso, seus discursos são ouvidos com bastante atenção, e ela não decepciona. Sem mencionar nenhum aspecto político ou ideológico, fala na hora certa e na medida adequada o que as pessoas precisam ouvir. É a mensagem definitiva, que corresponde bem ao ensinamento que se perpetuou – depois do rei, ninguém fala mais.
Neste discurso, ela demonstrou ter consciência da gravidade do problema que todos estão enfrentando. Teve especial cuidado para falar a respeito da dedicação dos profissionais de saúde. Agradeceu principalmente aos que atuam de maneira invisível, trabalhando para que a vida continue. Ela se referia também àqueles que, por força de suas atividades, precisam fazer entregas, produzir o que deve ir para a mesa das famílias, atender às necessidades emergenciais. Estimulou e animou a população para que permaneça unida e, assim, enfrente e supere esta crise.
Como alento, ressaltou que estão enfrentando a doença juntos, e que depois poderão se encontrar novamente. Com certeza, todos se sentiram incluídos, respeitados e encorajados por suas palavras. Foi um discurso curto. Não sobraram nem faltaram palavras. Todas as informações que precisavam ser mencionadas, com mais ou menos destaque, foram incluídas em sua mensagem. Este discurso ultrapassou as fronteiras da Grã-Bretanha e, certamente, tocou o coração dos povos que habitam todos os cantos do mundo.
Que as suas palavras possam reverberar sempre, em todos os momentos em que precisarmos enfrentar situações difíceis como esta que estamos vivenciando. Em circunstâncias semelhantes não há ideologia, fronteira ou preferências nacionalistas. São seres humanos que sofrem com o que presenciam na Itália, na Espanha, nos Estados Unidos, no nosso próprio país.

(Reinaldo Polito, “Rainha Elizabeth 2ª mostra como deve se comportar um verdadeiro líder”. Em: https://economia.uol.com.br. 06.04.2020. Adaptado)

Com a frase do 4º parágrafo – Foi um discurso curto. Não sobraram nem faltaram palavras. –, entende-se que a fala da rainha se marcou pela
  • A: imprecisão.
  • B: concisão.
  • C: opulência.
  • D: prolixidade.
  • E: ambiguidade

Rainha Elizabeth 2a mostra como deve se
comportar um verdadeiro líder

A rainha Elizabeth 2ª fez emocionante discurso e deu ótimo exemplo de como deve se comportar um verdadeiro líder em momentos de crise. É mulher discreta e respeitada pela sua personalidade forte e segura. Não seria exagero afirmar que quase todos os britânicos sentem orgulho de serem súditos do seu reinado.
Com 93 anos de idade, usou poucas vezes a palavra em público. A rainha fala em momentos excepcionais, quando sua palavra se torna importante para dar direção à Grã-Bretanha. Por isso, seus discursos são ouvidos com bastante atenção, e ela não decepciona. Sem mencionar nenhum aspecto político ou ideológico, fala na hora certa e na medida adequada o que as pessoas precisam ouvir. É a mensagem definitiva, que corresponde bem ao ensinamento que se perpetuou – depois do rei, ninguém fala mais.
Neste discurso, ela demonstrou ter consciência da gravidade do problema que todos estão enfrentando. Teve especial cuidado para falar a respeito da dedicação dos profissionais de saúde. Agradeceu principalmente aos que atuam de maneira invisível, trabalhando para que a vida continue. Ela se referia também àqueles que, por força de suas atividades, precisam fazer entregas, produzir o que deve ir para a mesa das famílias, atender às necessidades emergenciais. Estimulou e animou a população para que permaneça unida e, assim, enfrente e supere esta crise.
Como alento, ressaltou que estão enfrentando a doença juntos, e que depois poderão se encontrar novamente. Com certeza, todos se sentiram incluídos, respeitados e encorajados por suas palavras. Foi um discurso curto. Não sobraram nem faltaram palavras. Todas as informações que precisavam ser mencionadas, com mais ou menos destaque, foram incluídas em sua mensagem. Este discurso ultrapassou as fronteiras da Grã-Bretanha e, certamente, tocou o coração dos povos que habitam todos os cantos do mundo.
Que as suas palavras possam reverberar sempre, em todos os momentos em que precisarmos enfrentar situações difíceis como esta que estamos vivenciando. Em circunstâncias semelhantes não há ideologia, fronteira ou preferências nacionalistas. São seres humanos que sofrem com o que presenciam na Itália, na Espanha, nos Estados Unidos, no nosso próprio país.

(Reinaldo Polito, “Rainha Elizabeth 2ª mostra como deve se comportar um verdadeiro líder”. Em: https://economia.uol.com.br. 06.04.2020. Adaptado)

De acordo com o autor, a rainha Elizabeth 2ª
  • A: encontrou o momento certo para dirigir-se ao povo que nega a legitimidade do seu reinado em razão do grave problema de saúde nacional.
  • B: teve um comportamento tímido frente à grandeza do problema que a nação vive, mas ainda assim é admirada pela maioria de seus súditos.
  • C: falou à nação em um momento de excepcionalidade, exortando os esforços da população para o enfrentamento da crise na saúde.
  • D: aproveitou-se de um momento de fragilidade da maioria da população britânica para fazer um discurso exagerado sobre a saúde nacional.
  • E: fez um discurso político, tratando com superficialidade o problema de saúde que a nação enfrenta, mas encorajando os profissionais da saúde.

(Adão Iturrusgarai, “A vida como ela yeah”. Folha de S.Paulo, 19.03.2020)

As informações verbais e não verbais da charge permitem concluir que o personagem
  • A: é pouco afeito às tarefas.
  • B: optou por trabalhar em casa.
  • C: sofre com o ócio cotidiano.
  • D: enaltece a intelectualidade.
  • E: leva uma vida conturbada.

Assinale a alternativa em que o termo “como” tem o mesmo emprego e sentido que o da frase: Como melhorar o home office.
  • A: No isolamento, sentia-me como uma criança sozinha no pátio da escola.
  • B: Como foi informado no site, o restaurante estará fechado na quarentena.
  • C: Como estudar nas escolas ficou inviável, recorreram às aulas virtuais.
  • D: Todos estavam preocupados querendo saber como vencer a pandemia.
  • E: Países como a Itália e os Estados Unidos sofreram muito com a pandemia

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