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Foram encontradas 19 questões.

A leitura da tira permite concluir que
  • A: os internautas têm sido cada vez mais cautelosos com relação ao teor das postagens nas redes sociais.
  • B: as possíveis consequências das publicações em redes sociais deixaram de ser uma preocupação na atualidade.
  • C: os internautas vêm recorrendo sistematicamente ao anonimato para fazer comentários considerados ofensivos.
  • D: a disseminação do acesso às redes sociais, diferentemente do que se esperava, fez com que se perdesse o interesse por elas.
  • E: os comentários considerados agressivos vêm perdendo espaço na internet para mensagens que pregam tolerância e respeito.











Considere as frases do segundo e terceiro quadrinhos:

 

• Quando você queria escrever alguma monstruosidade, era possível comentar de maneira anônima. / Hoje em dia, essas frescuras não são mais necessárias.

 

Assinale a alternativa em que o acréscimo da conjunção, destacada na segunda frase, expressa sentido compatí­vel com o contexto do trecho.




  • A: Por isso, hoje em dia, essas frescuras não são mais necessárias.
  • B: Porque, hoje em dia, essas frescuras não são mais necessárias.
  • C: Contudo, hoje em dia, essas frescuras não são mais necessárias.
  • D: Portanto, hoje em dia, essas frescuras não são mais necessárias.
  • E: Contanto que, hoje em dia, essas frescuras não sejam mais necessárias.

                                                  Destruindo Riqueza
 


      A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.


      Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.


      Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.


      A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.


      Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.


      É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.

 
                                                                                    (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)






Conforme o texto, as soluções encontradas pela economia, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências
  • A: são socialmente condenáveis, na medida em que a produção de riquezas passa a depender menos de mão de obra, causando desemprego.
  • B: constituem um retrocesso, já que prejudicam especialmente a força de trabalho que veio do campo, e que não está adaptada a tecnologias.
  • C: não provocam grandes impactos, uma vez que a totalidade dos trabalhadores oriundos da agricultura e da indústria acabam sendo absorvidos.
  • D: são muito positivas econômica e socialmente, pois exigem que os trabalhadores se reciclem e requerem grande volume de mão de obra especializada.
  • E: podem ser danosas aos trabalhadores que, não conseguindo se adaptar a essa realidade, ficam sem emprego, mas necessárias para a prosperidade social.

                                                  Destruindo Riqueza
 


      A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.


      Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.


      Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.


      A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.


      Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.


      É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.

 
                                                                                    (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)
 
Conforme o autor do texto, a internet possibilitou





  • A: a eliminação da ineficência do trabalho no campo e na indústria, mas teve menos sucesso nos resultados do setor de serviços.
  • B: ganhos econômicos com soluções tecnológicas que garantiram maior eficiência na produção de bens de consumo como automóveis.
  • C: novas formas de produção, fornecendo soluções tecnológicas que tornaram os carros mais eficientes e os imóveis mais confortáveis.
  • D: novas maneiras de gerar riqueza a partir de bens improdutivos ou subutilizados, por meio dos aplicativos de compartilhamento.
  • E: a abolição de vagas de trabalho e em áreas específicas de prestação de serviços, arruinando a geração de riquezas e comprometendo economias.



                                                  Destruindo Riqueza
 

A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.

Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.

Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.

A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.

Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.

É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.

 
                                                                                    (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)
 



Na frase do último parágrafo “Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.”, o termo isso, em destaque, refere-se
  • A: à manutenção de um veículo parado na maior parte do dia por falta de disposição do proprietário para trabalhar.
  • B: à ineficiência dos imóveis que dispõem de espaços sem qualquer utilidade prática, permanecendo sem uso.
  • C: ao hábito de acumular objetos que niguém usa, ou que são subutilizados quando poderiam ser mais produtivos.
  • D: à ineficácia dos aplicativos de compartilhamento, cuja tecnologia obsoleta não consegue conectar potenciais usuários.
  • E: à criação de empecilhos para a oferta de serviços prestados por aplicativos, por meio de regulações inconvenientes.

                                               Destruindo Riqueza
 
      A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.
      Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
      Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.
      A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
      Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.
      É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.
 
                                                                                           (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)
 

 


A internet tem se consolidado como uma ferramenta indispensável na sociedade atual, especialmente no que diz respeito

  • A: à algumas atividades mais recentes do mercado de trabalho.
  • B: à quem pretende ingressar em novos campos de trabalho.
  • C: à novas formas de produção e de geração de riquezas.
  • D: à capacidade da rede em diminuir distâncias entre pessoas e empresas.
  • E: à eliminar ineficiências que impedem a produtividade.

                                               Destruindo Riqueza
 
      A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.
      Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
      Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.
      A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
      Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.
      É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.
 
                                                                                           (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)
 
Assinale a alternativa cujo termo para, em destaque, expressa ideia de finalidade.
  • A: A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências...
  • B: Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
  • C: Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego...
  • D: O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
  • E:para descrever isso como a destruição de riqueza.



                                               Destruindo Riqueza
 
A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.
Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.
A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitó­ rio que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.
É claro que isso só dá certo se não forem criadas regula­ ções desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.
 
                                                                                           (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado)
 





Considere a seguinte passagem do texto:

• É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes.

Substituindo-se a expressão em destaque por um pronome, a redação estará correta quanto ao pronome e sua colocação, de acordo com a norma-padrão da língua, em:

  • A: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-lhes.
  • B: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que lhes embaracem.
  • C: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que os embaracem.
  • D: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-os.
  • E: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-nos.

Leia o trecho a seguir.

 

No passado, a mão de obra oriunda do campo era absorvida ________ indústria. Em um passado mais recente, o setor de serviços encarregou-se ___________ ocupar boa parte dos trabalhadores que perderam espaço na indústria, que tem investido sistematicamente _________ automatização e outras tecnologias. Atualmente, dispersos ___________diferentes campos de atuação, o desafio dos trabalhadores consiste _________ se adaptar à era da internet e da informática.

 

Considerando as regras de regência verbal e nominal, conforme a norma-padrão da língua, as lacunas do texto devem ser preeenchidas, correta e respectivamente, com
  • A: na … de … de … com … de
  • B: pela … de … em … por … em
  • C: pela … a … de … por … com
  • D: da … de … em … com … em
  • E: com a … por … em … de … por

Leia o trecho a seguir.
No passado, a mão de obra oriunda do campo era absorvida ________ indústria. Em um passado mais recente,
o setor de serviços encarregou-se _________ ocupar boa parte dos trabalhadores que perderam espaço na indústria, que tem investido sistematicamente _________ automatização e outras tecnologias. Atualmente, dispersos _________ diferentes campos de atuação, o desafio dos trabalhadores consiste ________ se adaptar à era da internet e da informática.
Considerando as regras de regência verbal e nominal, conforme a norma-padrão da língua, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com
  • A: na … de … de … com … de
  • B: pela … de … em … por … em
  • C: pela … a … de … por … com
  • D: da … de … em … com … em
  • E: com a … por … em … de … por

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