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Leia a charge.



(Gazeta do Povo, 01.12.2016)

 


O motivo pelo qual se separa entre vírgulas o termo “Baiano” também está presente na seguinte frase:

  • A: Era um lugar estranho, ou melhor, onde coisas sem explicação aconteciam.
  • B: Foi em Curitiba, capital do Paraná, que seu coração ganhou companhia.
  • C: A jovem Veridiana, que estava em viagem, acabou sem saber da tragédia.
  • D: Eu lhe disse, meu amigo, que esta cidade tem belezas e encantamentos.
  • E: Ficava a pensar em coisas absurdas, por exemplo, nos sonhos das formigas.



Leia o texto a seguir para responder a questão.
    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



Ao estabelecer um paralelo entre o conhecimento verificável e os boatos, o autor reconhece que
  • A: estes buscam, geralmente, a verdade existente por trás dos fatos.
  • B: aquele é garantido pelas empresas que integram o oligopólio da internet.
  • C: ambos acabam tendo como objetivo a difusão de notícias falsas.
  • D: aquele se fundamenta em crenças e atende a interesses obscuros.
  • E: estes têm um espaço de disseminação maior por meio das redes sociais.



Leia o texto a seguir para responder a questão.
    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



Em sua análise, o autor deixa claro que
  • A: a existência de notícias falsas é comum na rotina do homem.
  • B: a Nasa forjou as imagens da viagem do homem à Lua.
  • C: a velocidade de circulação das falsas notícias tem diminuído.
  • D: a doença de Tancredo Neves dissipou dúvidas sobre um atentado.
  • E: a internet pouco tem servido às pessoas para o debate crítico.



Leia o texto a seguir para responder a questão.
    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



De acordo com o texto, um dos males da liberdade de expressão é
  • A: a própria liberdade de expressão, que estimula a apreensão crítica do conhecimento.
  • B: a veiculação de falsas informações, que devem ser combatidas por meio do bom jornalismo.
  • C: a pluralidade de pontos de vistas, que comprometem a apreensão crítica das notícias veiculadas.
  • D: a excessiva preocupação da maioria das pessoas com as falsas informações, prejudicando o bom jornalismo.
  • E: a autocorreção nos veículos de comunicação, que compromete a apreensão crítica do conhecimento.


Observe as passagens do texto:
– ... boatos encontram terreno para se propagar. (1º parágrafo);
– Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar... (3º parágrafo);
– ... tendem a se agregar por afinidade de crenças... (5º parágrafo);
– E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo... (6º parágrafo).
No contexto em que estão empregados, os termos destacados podem ser substituídos, sem alteração de sentido, respectivamente, por:

  • A: campo; improváveis; comparar; contraveneno.
  • B: espaço; coerentes; relacionar; veneno.
  • C: extensão; excêntricas; conduzir; recurso.
  • D: condição; esdrúxulas; reunir; corretivo.
  • E: propriedade; singulares; juntar; prejuízo.



Leia o texto a seguir para responder a questão.
    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



Assinale a alternativa em que ocorre termo empregado em sentido figurado.
  • A: Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua... (2º parágrafo)
  • B: ... de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários. (3º parágrafo)
  • C: ... não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados... (5º parágrafo)
  • D: ... é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata... (6º parágrafo)
  • E: Embora haja remédios legais para reparar os excessos... (7º parágrafo)



Leia o texto a seguir para responder a questão.
    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



O último parágrafo do texto “Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.” está corretamente reescrito, de acordo com a norma-padrão e sem prejuízo do sentido original, em:
  • A: Ainda que existam remédios legais para que os excessos sejam reparados, os casos, em sua maioria, passarão despercebidos no ruído incessante da internet.
  • B: Por mais que tenha remédios legais para que os excessos sejam reparado, os casos, em sua maioria, passará despercebido no ruído incessante da internet.
  • C: Como se conhece remédios legais para que se repare os excessos, os casos, em sua maioria, passará despercebida no ruído incessante da internet.
  • D: Já que tem remédios legais para que se reparem os excessos, e os casos, em sua maioria, passarão despercebidos no ruído incessante da internet.
  • E: Se existe remédios legais para que os excessos sejam reparados, os casos, em sua maioria, passarão despercebidos no ruído incessante da internet.



Leia o texto a seguir para responder a questão.
Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.
Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.
A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.
A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.
Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.
O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.
Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.
(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)



A palavra “que” pode ser empregada como pronome relativo, ou seja, aquele que retoma um termo anterior no texto, como ocorre em “...é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir”. O “que” tem esse mesmo emprego no seguinte trecho do texto:
  • A: ... murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado... (2º parágrafo)
  • B: A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal... (3º parágrafo)
  • C: Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet... (4º parágrafo)
  • D: Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças... (5º parágrafo)
  • E: ... não é difícil que os rumores se disseminem sem ser confrontados por crítica... (5º parágrafo)

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo da crase.
  • A: A circulação instantânea das notícias falsas, as quais chegam à um grande público devido à rapidez da internet, é favorável à formação de ondas de credulidade.
  • B: A circulação instantânea das notícias falsas, às quais chegam à muitas pessoas devido a rapidez da internet, favorece que se formem ondas de credulidade.
  • C: A circulação instantânea das notícias falsas, as quais chegam a muitas pessoas devido à rapidez da internet, é favorável à formação de ondas de credulidade.
  • D: A circulação instantânea das notícias falsas, às quais chegam a um grande número de pessoas devido à rapidez da internet, é favorável as ondas de credulidade que se formam.
  • E: A circulação instantânea das notícias falsas, às quais chegam a muitas pessoas devido a rapidez da internet, favorece à formação de ondas de credulidade.

Assinale a alternativa correta quanto à concordância nominal.
  • A: Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nas camadas menas expostas ao jornalismo.
  • B: Basta recordar os persistente mitos relativo à falsidade das viagens tripuladas pelo homem à Lua.
  • C: A rapidez e a instantaneidade da circulação de informações, próprio desse meio, propiciam a formação de ondas de credulidade.
  • D: As redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de bastante notícias falsas.
  • E: Essas ondas conferem escala e velocidade inéditas à tradicional circulação de boatos.

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