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Foram encontradas 15 questões.
Assunto: Interpretação e Compreensão de Textos Instituição: SERPRO Banca: FGV , IF MT , Quadrix , Big Advice , UFES , Colégio Pedro II , Universidade Federal de Alfenas , Coseac , Funrio , Instituto Excelência , Enfermeiro - Oncologia , IDCAP , MetroCapital Soluções , Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ , AMEOSC , FSPSS , IF TO , Questão Inédita , BIO-RIO , UFMG , COMPERVE , MS Concursos , ACAFE , Universidade Federal de Uberlândia - MG , COTEC , FURB , Instituto IASP , ESAF , Ministério Público Goiás , Prefeitura Municipal de Arenápolis - Mato Grosso , AMIGA PÚBLICA , COMVEST , FUMARC , IF-PE , SELECON , CCV-UFC , UFMT , Instituto Quadrix , NBS , ACAPLAM , Universidade Federal do Piauí - UFPI , CPCON , FUVEST , Exército Brasileiro , Faepesul , MPE-GO , Prefeitura Municipal de Bombinhas - Santa Catarina , ANPAD , CONSULPAM , FUNCERN , IGEDUC , Simulado FCC , CECIERJ , UFPEL , GANZAROLI , Instituto Tupy , Nosso Rumo , ACCESS Seleção , Unoesc , Crescer Consultoria , FACET Concursos , FAFIPA , Prefeitura Municipal de Garuva- SC , AOCP , Consulplam , Fund. Dom Cintra , IMPARH , Técnico Administrativo - Inglês , CEPERJ , UFPR , GS Assessoria e Concursos , Instituto Unifil , NUCEPE , ACEP , UPE , CS-UFG , FADESP , FAPEC , IDECAN , Prefeitura Municipal de Picos - PI , Aprender-SC , UFRR , Consulplan , Fundação CEFETMINAS , INAZ do Pará , UDESC , CEPS-UFPA , GUALIMP , INTEGRI Brasil - Assessoria e Consultoria , Objetiva Concursos LTDA , ADVISE , UPENET/IAUPE , DAE-Bauru , Aroeira , FAU , IDECAN. , Prefeitura Municipal de Santana do Deserto , UFU-MG , CONSULTEC , Fundação Cesgranrio , INEP , UECE CEV , Cesgranrio , IADES , IOPLAN , OMNI Concurso Públicos , Aeronáutica , URI , de , Prefeitura Municipal de Seara - Santa Catarina , Asconprev , CETREDE , FAUEL , IDESUL , Unesc , CONTEMAX , Fundação FAFIPA , Instituto Access , UEPB , cesgren , décio , IBADE , IPEFAE , PM-MG , AGIRH , VUNESP , IDIB , Prefeitura Municipal de Vitor Meireles - SC , ASSCONPP , CEV , FCC , Unicentro , Copeiro , FUNDATEC , Instituto Ânima Sociesc , UERJ , CESPE/CEBRASPE , Décio Terror , IBAM , Itame Consultoria e Concursos , Prefeitura de Ipira - SC , Alternative Concursos , FCM , IESES , Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro , AV MOREIRA , CEV-URCA , UNIOESTE , COPEVE - UFAL , FUNDEP , Instituto AOCP , UERJ. , Dédalus Concursos & Treinamentos , IBFC , Legalle Concursos , Prefeitura de Lontras - SC , Alternative Concursos Ltda , FEPESE , IF - GO , PS concursos , Avança SP , CIESP , UniREDENTOR , COPS - UEL , FUNDEPES , Instituto Consulplan , UERR , EDUCA - Assessoria Educacional Ltda , IBGP , Marinha , Prefeitura de Santa Bárbara - MG , AMAUC Cargo: Analista Nível: Superior Dificuldade: Superior Modalidade: Múltipla escolha Ano: 2021
Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.

O texto recomenda a infalibilidade dos pesticidas como solução universal para ameaças à produção agrícola.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Ao contrário do que comumente se acredita, o desempenho dos países em desenvolvimento no período em que o estado dominou o desenvolvimento foi superior ao que eles alcançaram durante o período subsequente de reforma voltada para o mercado. Houve alguns fracassos grandiosos da intervenção estatal, mas quase todos esses países cresceram muito mais rápido, com uma distribuição de renda mais equitativa e com um número bem menor de crises financeiras, durante os "maus dias do passado" do que o fizeram no período das reformas voltadas para o mercado. Além disso, também não é verdade que quase todos os países ricos tenham ficado ricos por meio de políticas de livre mercado. A verdade é mais ou menos o oposto. Com apenas algumas exceções, todos os países ricos de hoje, entre eles a Grã-Bretanha e os Estados Unidos – os supostos lares do livre comércio e do livre mercado – ficaram ricos por meio da combinação do protecionismo, subsídios e outras políticas que hoje eles aconselham os países em desenvolvimento a não adotar. As políticas de livre mercado tornaram poucos países ricos até agora e poucos ficarão ricos por causa dela no futuro.
(CHANG. Ha-Joo. 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo. São Paulo: Cultrix, 2013, p.100.)
Assinale o único comentário correto a respeito da frase final do texto: "As políticas de livre mercado tornaram poucos países ricos até agora e poucos ficarão ricos por causa dela no futuro."
  • A: No lugar de "e", deveria ter sido usada a palavra "mas".
  • B: A expressão "até agora" teria de aparecer no início da frase.
  • C: O emprego da palavra "dela" está prejudicado, pois lhe falta a referência precisa.
  • D: Faltou explicitar a palavra "países" após "e poucos" como referência a "poucos países", e não a "poucos indivíduos".
  • E: A construção no início da frase está ininteligível por não ter sido adotada a seguinte redação "As políticas de livre mercado tornaram ricos poucos países".

Tecnologia é coisa de mulher
Estamos falando de tecnologia, inovação e empreendedorismo, temas claramente masculinos. Basta olhar os números. Os homens são maioria nos cursos ligados a computação no Brasil, com 84% do total das matrículas. Também estão à frente no mundo corporativo, ao ocupar 94% dos altos cargos executivos das 100 maiores empresas tech do planeta.
(ROTHMAN, Paula, Revista INF EXAME. edição 339, março de 2014, p.49.)
Na última frase, a expressão “ao ocupar’’ tem o mesmo sentido de
  • A: “além de ocupar’’
  • B: “ainda que ocupem’’
  • C: “desde que ocupem’’
  • D: “uma vez que ocupam’’
  • E: “à medica que ocupam’’

Uma era politicamente comum
Há que se tomar cuidado com o politicamente correto. Ele avança a passos largos, está sempre à espreita, ataca quando menos se espera em outros lugares-comuns. O politicamente correto nasceu nos Estados Unidos, como em geral acontece com tudo quanto é besteira bolada no sentido de não ofender ninguém e eleger um mínimo de pessoas. O nome diz tudo: politicamente. Quer dizer, tem urna na jogada. Correto, correção. Ou seja, fazer o que parece ser o mais expediente no sentido de chegar a qualquer nível de poder.
(LESSA, Ivan. O luar e a rainha. São Paulo: Companhia de Letras, 2005,p.21.)
As expressões semanticamente equivalentes “Quer dizer’’ e “Ou seja’’ foram empregadas pelo autor para
  • A: atenuar o ponto de vista do autor.
  • B: esclarecer passagens obscuras do texto.
  • C: contrastar com as afirmações anteriores a elas.
  • D: desviar a atenção do leitor do foco central do texto.
  • E: explicitar uma ideia que poderia passar despercebida pelo leitor.

Apesar de a sociedade, de modo geral, ver a escola como um fator para mobilidade social, Bourdieu (2002, p.20) subverte essa ideia ao considerá-la como um dos legitimadores das desigualdades sociais por lhe ser atribuída a transmissão dos dons e talentos predicativos que são próprios e cultivados pelo convívio. Mas, na realidade foram hábitos cultivados pelas convivências e oportunidades. A sociedade, em particular as instituições de ensino, ao não reconhecer que “[...] cada família transmite a seus filhos, mais por vias indiretas que diretas, um certo capital cultural e um certo ethos [...]” (BOURDIEU, 1998, p.42), pode contribuir para manutenção das desigualdades que provavelmente se refletirão no sucesso ou insucesso educacional, na futura atuação profissional, na inserção no mercado de trabalho e no capital social do indivíduo e, assim, possivelmente na manutenção do status quo.
(OLIVEIRA, Antônio Jose Barbosa de; CRANCHI, Daniela Carvalho. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 27, n.2, p. 35-36, maio/ago. 2017. Excerto adaptado).
Na primeira frase do texto, os elementos “-la”, em “considerá-la”, e “lhe”, em “lhe ser atribuída”, referem-se
  • A: ambos a “ideia”.
  • B: ambos a “escola”.
  • C: ambos a “sociedade”.
  • D: a “ideia” e “escola”, respectivamente.
  • E: a “escola” e “sociedade”, respectivamente.

Independentemente da sua localização na história ou seu nível de acessibilidade, os produtos de luxo possuem um atributo principal em comum: a exclusividade. A ideia de ser único, exclusivo, especial e diferente conduz a indústria do luxo (PAIXÃO, 2007).  Contudo, existem organizações que se apropriam desse conceito de exclusividade e o utilizam estrategicamente com o intuito de persuadir os consumidores. Esses produtos não fazem parte formal do universo dos bens de luxo. Eles habitam um espaço entre a produção massificada e a raridade. Englobam características de ambas as esferas, criando, assim, uma categoria própria, formada por itens escassos, que são ofertados durante tempo e/ou quantidade restritos: são as edições limitadas.
(SELAU,Sandro D;TONETTO,Leandro M. Efeitos do uso da informação edição limitada sobre percepções de preço e intenção de compra de produtos.RACE,Joaçaba,v.15,n.1,p.159,jan.-abr.2016.)
Considere as seguintes afirmações sobre os recursos coesivos do texto.
I-     Na primeira frase, as palavras “sua” e “seu” se referem a “produtos de luxo”, expressão encontrada na mesma frase.
II-    Na terceira frase, a primeira ocorrência de “o” se refere à expressão “conceito de exclusividade”, encontrada na mesma frase.
III-   Na quarta frase, a expressão “Esses produtos” não se refere a uma palavra ou expressão anterior no texto, mas pode ter seu referente inferido.
IV- Na quinta frase, a palavra “Eles” se refere a uma expressão encontrada na frase imediatamente anterior.
É correto o que se afirma:
  • A: apenas em I e II.
  • B: apenas em II e III.
  • C: apenas em III e IV.
  • D: apenas em I, II e IV.
  • E: I, II, III e IV.

Há atualmente diversidade de gerações no mercado de trabalho. É comum a crença de que há diferenças entre indivíduos de diferentes gerações e que isso traz implicações para a Gestão de Pessoas. Entretanto, há também a ideia de que tais diferenças sejam devidas à fase de vida em que o indivíduo se encontra, não tendo relação direta com a geração a que pertence.
O debate gerado por essas ideias é observado em estudos anteriores que buscam compreender e diferenciar tais gerações sob múltiplas ópticas, como, por exemplo, expectativas de condições de emprego, percepção de carreiras, liderança, aversão ao risco, conhecimento e valores ARSENALT, 2004 WALLACE, 2006; VELOSO; DUTRA;NAKATA, 2008; BUSCH; VENKITACHALAM; RICHARDS, 2008; TZ; IYER, 2009; ANDERSON, 2010; TREUREN· TWENGE, 2010; MHATRE; CONGER, 2011;YUCEL,2012. Em um desses estudos, Benson e Brown (2011) compararam trabalhadores pertencentes às gerações de Baby Boomers e X, quanto à satisfação no trabalho, ao comprometimento e à intenção dos participantes em sair do emprego. O resultado evidenciou a primeira geração como mais satisfeita e com menor intenção de sair que a Geração X. Por outro lado Parry e Urwin (2011) afirmam que os estudos que buscam comparar gerações no trabalho são falhos, pois não são capazes de distinguir se as diferenças se devem ao fato e os indivíduos pertencerem a diferentes gerações ou simplesmente devido às diferentes idades que possuem, gerando uma confusão no entendimento sobre o papel que o trabalho representa para os grupos.
Apesar da contribuição das pesquisas, os resultados divergentes que apresentam apontam a necessidade melhor compreender se há distinções entre indivíduos e cada geração (PARK; GURSOY, 2012; CONTANZA et aI. 2011, HANSEN; LEUTY, 2012; CHI; MAYER; GURSOY, 2013). Benson e Brown (2011) afirmam que há uma limitação das pesquisas em tomo das diferenças entre as gerações e seus efeitos, sugerindo que novos estudos explorem o tema.
(CAPPI, Mariana N.; ARAUJO, Bruno F. B. Satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e intenção de sair: um estudo entre as gerações e seus efeitos, sugerindo que novos estudes ex X e Y. REAd. Rev. Eletrôn. Adm., Porto Alegre, v. 21, n. 3, p. 576, dez. 2015 - adaptado.)
Na primeira frase do segundo parágrafo, a expressão “essas ideias” se referem
  • A: estritamente ao conteúdo da primeira frase do primeiro parágrafo.
  • B: estritamente ao conteúdo da segunda frase do primeiro parágrafo.
  • C: estritamente ao conteúdo da terceira frase do primeiro parágrafo.
  • D: ao conteúdo correlacionado da primeira com a segunda frase do primeiro parágrafo.
  • E: ao conteúdo correlacionado da segunda com a terceira frase do primeiro parágrafo.

O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente: ele alimenta a mão que o morde.
Lawrence J. Peter - Canadense (1919-1990). Escritor, humorista, autor de O príncipe de Peter.
(BUCHSBAUM, Paulo Eduardo Laurenz. Frases geniais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004, p.177.)
Assinale a alternativa em que a reescritura do texto mantém seu sentido.
  • A: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente à medida que alimenta a mão que o morde.
  • B: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente, embora ele alimente a mão que o morde.
  • C: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente quando ele alimenta a mão que o morde.
  • D: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente porque ele alimenta a mão que o morde.
  • E: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente, se ele alimentar a mão que o morde.

Apesar de a sociedade, de modo geral, ver a escola como um fator para mobilidade social, Bourdieu (2002, p.20) subverte essa ideia ao considerá-la como um dos legitimadores das desigualdades sociais por lhe ser atribuída a transmissão dos dons e talentos predicativos que são próprios e cultivados pelo convívio. Mas, na realidade foram hábitos cultivados pelas convivências e oportunidades. A sociedade, em particular as instituições de ensino, ao não reconhecer que “[...] cada família transmite a seus filho, mais por vias indiretas que diretas, um certo capital cultural e um certo ethos [...]” (BOURDIEU, 1998, p.42), pode contribuir para manutenção das desigualdades que provavelmente se refletirão no sucesso ou insucesso educacional, na futura atuação profissional, na inserção no mercado de trabalho e no capital social do indivíduo e, assim, possivelmente na manutenção do status quo.
(OLIVEIRA, Antônio Jose Barbosa de; CRANCHI, Daniela Carvalho. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 27, n.2, p. 35-36, maio/ago. 2017. Excerto adaptado).
Sobre os recursos do texto, é incorreto afirmar que
  • A: as reticências sinalizam apenas supressões.
  • B: ambas as aspas sinalizam apenas citações.
  • C: os parênteses sinalizam apenas as fontes.
  • D: há itálicos que identificam estrangeirismos.
  • E: há a indicação do ano de publicação das obras consultadas.

Uma publicação semanal divulgou recentemente a seguinte notícia:

“Espanhol Banderas afirma gostar de brasileiras e elogia a brasileira Maitê Proença em entrevista ao Gugu”.

É correto afirmar que essa frase apresenta
  • A: metáfora.
  • B: pleonasmo.
  • C: ambiguidade.
  • D: discurso direto.
  • E: estrangeirismo.

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