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Texto 2:
Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa. Entretanto, na linguagem cotidiana, usamos os dois termos indistintamente. Vivemos em uma sociedade onde a eficiência e os resultados são valorizados. Aparentemente, apenas os mais inteligentes estão destinados a obter sucesso. No entanto, apenas os sábios conseguem uma felicidade autêntica. Eles são guiados por valores e preocupados em fazer uso da bondade, aplicando uma visão mais otimista à vida.
Se procurarmos agora no dicionário o termo sabedoria, será encontrada uma definição simples: a faculdade das pessoas de agir de maneira sensata, prudente ou correta. Sendo assim, a primeira pergunta que vem à mente é: a inteligência não nos dá a capacidade de nos movimentarmos no nosso dia a dia da mesma maneira? Um QI médio ou alto não nos garante a capacidade de tomar decisões acertadas?
É claro que sim. Também é claro que quando falamos de inteligência surgem diferentes nuances. Por isso, o tipo de personalidade e a maturidade emocional são fatores que influenciam mais concretamente as realizações das pessoas. Isso também é verdadeiro em relação à capacidade de investir mais ou menos em seu próprio bem-estar e no dos outros.
Em vista disso, inteligência e sabedoria são dois conceitos interessantes. Assim, poderemos ter uma ideia mais precisa e útil do que realmente são. Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional e moldar uma personalidade virtuosa. Isso vai um passo além do cognitivo e do emocional. “A verdadeira sabedoria está em reconhecer a própria ignorância.” Sócrates.
Disponível em https:amentemaravilhosa.com.br/inteligencia-e-sabedoria/
“Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa. Entretanto, na linguagem cotidiana, usamos os dois termos indistintamente”.
Esse segmento do texto 2 mostra que nossa linguagem cotidiana:
  • A: falha em determinar especificidades da realidade;
  • B: é empregada de diferentes formas em função da situação comunicativa em que se insere;
  • C: não possui todos os vocábulos necessários à perfeita comunicação humana;
  • D: engloba todo o conhecimento humano, mas não é usada de forma coerente por todos;
  • E: não é capaz de mostrar a diferença entre realidades próximas.

Texto 2:
Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa. Entretanto, na linguagem cotidiana, usamos os dois termos indistintamente. Vivemos em uma sociedade onde a eficiência e os resultados são valorizados. Aparentemente, apenas os mais inteligentes estão destinados a obter sucesso. No entanto, apenas os sábios conseguem uma felicidade autêntica. Eles são guiados por valores e preocupados em fazer uso da bondade, aplicando uma visão mais otimista à vida.
Se procurarmos agora no dicionário o termo sabedoria, será encontrada uma definição simples: a faculdade das pessoas de agir de maneira sensata, prudente ou correta. Sendo assim, a primeira pergunta que vem à mente é: a inteligência não nos dá a capacidade de nos movimentarmos no nosso dia a dia da mesma maneira? Um QI médio ou alto não nos garante a capacidade de tomar decisões acertadas?
É claro que sim. Também é claro que quando falamos de inteligência surgem diferentes nuances. Por isso, o tipo de personalidade e a maturidade emocional são fatores que influenciam mais concretamente as realizações das pessoas. Isso também é verdadeiro em relação à capacidade de investir mais ou menos em seu próprio bem-estar e no dos outros.
Em vista disso, inteligência e sabedoria são dois conceitos interessantes. Assim, poderemos ter uma ideia mais precisa e útil do que realmente são. Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional e moldar uma personalidade virtuosa. Isso vai um passo além do cognitivo e do emocional. “A verdadeira sabedoria está em reconhecer a própria ignorância.” Sócrates.
Disponível em https:amentemaravilhosa.com.br/inteligencia-e-sabedoria/





“Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa”.

Essa frase tem a função textual de:


  • A: introduzir tematicamente o assunto do texto 2, sem preocupações, no momento, de explicar a afirmativa;
  • B: indicar uma questão que será resolvida no restante do texto 2;
  • C: propor uma reflexão conjunta com o leitor;
  • D: despertar o interesse do leitor pela leitura do texto 2;
  • E: mostrar o posicionamento do autor diante de uma questão polêmica no terreno da psicologia.

Observe a charge a seguir:



Sobre a frase dita por Einstein, é correto afirmar que:
  • A: o termo “Galileu”, por ser um vocativo, deveria ser colocado no início da frase;
  • B: o adjetivo “brilhante”, por ser um adjetivo qualificativo, deveria vir antes do substantivo “mente”;
  • C: o pronome “nós”, implícito em “estávamos esperando” se refere a todos os habitantes do céu;
  • D: o termo “Galileu” deveria aparecer entre vírgulas, por ser um vocativo;
  • E: o emprego da forma “olha” é desaconselhável por pertencer à linguagem coloquial.

Observe a charge a seguir:


Essa charge traz elementos verbais – a fala de Einstein – e elementos imagísticos; entre os significados construídos pelos dados da imagem, NÃO está correta a seguinte afirmação:
  • A: as asas na cadeira de rodas indicam a pureza angelical do cientista falecido;
  • B: a aparência da cadeira de rodas indica a alta tecnologia de que dispunha o cientista morto;
  • C: a gestualidade de Einstein mostra alegria na recepção a Stephen Hawking;
  • D: a espécie de luneta em uma das mãos de Galileu se refere à sua atividade de observador astronômico;
  • E: as roupas dos cientistas estão adequadas à época em que viveram.

Observe a charge a seguir:



A charge acima é uma homenagem a Stephen Hawking, destacando o fato de o cientista:
  • A: ter alcançado o céu após sua morte;
  • B: mostrar determinação no combate à doença;
  • C: ser comparado a cientistas famosos;
  • D: ser reconhecido como uma mente brilhante;
  • E: localizar seus interesses nos estudos de Física.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)

Ao dizer que o cientista inglês “virou um ícone pop”, o autor do texto 1 quer dizer que ele:
  • A: tornou-se temática de muitos filmes modernos;
  • B: realizou tarefas ligadas à arte popular;
  • C: alcançou popularidade acima das expectativas;
  • D: obteve uma fama comparável à de artistas populares;
  • E: conquistou um espaço nas artes plásticas.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)

Na estruturação da notícia do texto 1, o jornal deu principal destaque ao seguinte papel de Stephen Hawking:
  • A: possuir uma mente privilegiada;
  • B: ter revolucionado o estudo da cosmologia;
  • C: ser um símbolo de superação;
  • D: ter tido papel decisivo na divulgação científica;
  • E: ter virado um ídolo pop.

Texto 1

Stephen Hawking, A Mente Que Superou Tudo
Em reverência ao gênio que revolucionou o estudo da cosmologia, o mundo prestou tributo a Stephen Hawking no dia seguinte a sua morte. O cientista britânico, símbolo da superação, teve papel decisivo na divulgação científica e virou um ícone pop.
(O Globo, 15/3/2018)




O texto 1 é uma pequena notícia de primeira página de O Globo, cujo conteúdo é ampliado em reportagem no interior do jornal.
A marca mais característica de ser este um texto resumido é: 






  • A: a presença marcante de frases curtas;
  • B: a preferência por sinais de pontuação em lugar de conectivos;
  • C: a ausência de adjetivos e advérbios;
  • D: a seleção de temas de destaque;
  • E: a utilização de verbos indicadores de ação rápida.

 


De acordo com as ideias do texto CG1A1AAA,
  • A: a democracia social atende aos interesses de todos os cidadãos, uma vez que abrange um rol amplo de direitos.
  • B: as teorias constitucionais moderna e clássica se assemelham por definir cidadão como o indivíduo que tem vínculo jurídico com o Estado.
  • C: é vedado ao cidadão assumir responsabilidades na esfera estatal.
  • D: a consolidação do regime democrático tem como consequência para os cidadãos o ônus da aceitação ou a participação do pacto fundante de uma nação.
  • E: a efetivação da cidadania está atrelada à existência de espaços sociais de lutas e de instituições permanentes para a expressão política.

 


No texto CG1A1AAA, a expressão “os direitos trabalhistas” (linha 6)
  • A: restringe a referência da expressão “direitos do indivíduo” (l.5).
  • B: exerce a função de sujeito da forma verbal “acrescentou” (l.5).
  • C: exemplifica os “direitos do indivíduo” (l.5).
  • D: exerce a função de aposto.
  • E: exerce a função de complemento direto da forma verbal “acrescentou” (l.5).

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