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A tese central do autor do texto é a de que
  • A: a inovação da área tecnológica depende de feitos históricos algo aleatórios, a partir dos quais tudo se revoluciona.
  • B: a marcha da nossa civilização, desde os primórdios, vem ocorrendo numa progressão contínua, em ritmo tão regular como irrefreável.
  • C: nos últimos cinco séculos a humanidade vem experimentando uma cada vez mais rápida sucessão de conquistas científicas.
  • D: desde o início da Idade Média a tecnologia vem propiciando fulminantes avanços, sobretudo no campo das ciências naturais.
  • E: o ritmo dos feitos mais recentes da nossa ciência parece ter sofrido relativa retração, se comparado ao de períodos anteriores.

As experiências de vida de um marinheiro, ao tempo de Colombo,
  • A: faziam-no desfrutar de condições profissionais mais vantajosas do que aquelas em que vivem os marujos modernos.
  • B: amadureciam-no rapidamente graças ao ritmo frenético das conquistas tecnológicas daquela época
  • C: tornavam-no apto a antecipar os avanços inevitáveis da civilização, sobretudo no campo da tecnologia náutica.
  • D: não o faziam sequer suspeitar do que lhe seria apresentado, caso se visse transportado para o nosso século.
  • E: de pouco lhe valeriam, se postas diante da irracionalidade que passou a comprometer a ciência do século XXI.

As normas de concordância verbal estão plenamente atendidas na frase:
  • A: Atribui-se à prática do loitering, na Europa, desvantagens de sua economia em relação à da América.
  • B: Nos Estados Unidos como na Inglaterra têm diferentes implicações legais a prática do loitering.
  • C: Há países em que se podem punir como contravenção a prática dos que ficam zanzando pelas calçadas.
  • D: Muitas vezes cabe aos guardas interpretar as diferenças entre atos inocentes e supostas contravenções
  • E: Aos espanhóis e aos italianos imputam-se o hábito de se valerem das calçadas para longas conversações.

O segmento sublinhado na frase Os franceses, apesar de latinos, não costumam usar tanto a calçada, pode ser coerentemente substituído por
  • A: supostamente latinos
  • B: conquanto sejam latinos
  • C: latinos que fossem
  • D: uma vez latinos
  • E: porquanto latinos

No terceiro parágrafo, ao definir uma calçada como um lugar utilitário, o cronista está considerando
  • A: o modo pelo qual os latinos impuseram aos franceses uma valorização das calçadas.
  • B: uma possível razão da vantagem econômica dos americanos sobre os povos que zanzam.
  • C: o motivo pelo qual os espanhóis passaram a defender a razão de seu hábito preferido.
  • D: uma espécie de atitude suspeita que marcaria o comportamento dos italianos.
  • E: a prática do loitering tal como é adotada hoje em dia pela maioria dos franceses.

Em relação ao sentido do verbo inglês to loiter e de sua forma loitering, o cronista considera que essas expressões
  • A: junto aos povos latinos designam um modo de se desperdiçar o tempo.
  • B: não encontram tradução sequer aproximativa para o português ou outra língua românica.
  • C: têm significação inteiramente subjetiva, dependendo tão somente de quem as usa.
  • D: têm um significado que varia de país para país, o que impede seu reconhecimento.
  • E: referem-se a uma prática social de peso e valor diversos em diferentes países.

Nessa crônica carregada de humor, Luis Fernando Verissimo vale-se de certas marcas atribuídas a certas culturas, quando acredita, por exemplo, que
  • A: a prática do loitering acabou por reduzir o prazer que os franceses já tiveram em conversar nas calçadas dos cafés.
  • B: o loitering é um comportamento típico dos povos anglo-saxões, que assim se diferenciariam dos povos latinos.
  • C: uma sanção muito rigorosa da prática do loitering resultaria em pena de reclusão para parte bastante significativa da população italiana.
  • D: a vantagem econômica dos povos latinos sobre os europeus deriva do fato de que aqueles pouco desenvolvem o hábito do loitering.
  • E: a classificação do loitering como contravenção impediu que os espanhóis desenvolvessem o mesmo hábito dos italianos.

Considere esta frase:
O que diferencia um abusivo loitering de uma apenas inocente ausência de movimento depende da interpretação do guarda. Uma nova, correta e coerente redação dessa frase poderia assim se constituir: A depender da interpretação do guarda,
  • A: se estabelece a distinção entre o abuso do loitering e a mera falta de movimento.
  • B: o abusivo loitering e a ingênua falta de movimentação seriam indiferentes.
  • C: tanto seria inocente o loitering como abusiva a simples falta de movimentação.
  • D: diferenciariam-se tanto uma prática inocente como uma ação abusiva do loitering.
  • E: ainda que fosse inocente a ausência de movimento, poderia ser abusivo o loitering.

Na encosta apareciam muitas árvores, dobradas todas em direção ao rio, cheias de galhos e folhas bem verdes, mostrandose fortes e vigorosas. Poucas delas eram frutíferas, mas eram todas bastante altas.

Não há dúvida de que o texto acima pertence ao gênero descritivo; tomando-o por base, a opção que mostra uma característica linguística ausente desse texto é:
  • A: predominância dos segmentos nominais sobre os verbais;
  • B: presença constante da adjetivação;
  • C: formas verbais predominantes estão no imperfeito;
  • D: predomínio da coordenação sobre a subordinação;
  • E: preocupação estética com emprego de metáforas.

Em todas as frases abaixo, exceto em uma, há a presença de vocábulos do campo semântico do conhecimento; assinale a frase em que está ausente um vocábulo desse campo:
  • A: Há sujeitos que não merecem o talento com que nasceram;
  • B: A pena mais amarga entre os homens é ter muito saber sem o poder;
  • C: É dos inteligentes mudar de opinião;
  • D: O bom arqueiro não é julgado por suas flechas, mas sim por sua pontaria;
  • E: Quem conhece tudo é quase Deus.

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