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Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



Considere as seguintes orações:

I. O poeta é um artista imaginoso.
II. O poeta vale-se da capacidade de inventar.
III. O poeta não é um fotógrafo da realidade.

Essas três orações, em nova redação, integram-se com correção e clareza neste período único:
  • A: Ser um fotógrafo da realidade não é a função de um poeta, sua capacidade está em imaginar e inventar.
  • B: A capacidade de inventar de um poeta, ao contrário de um fotógrafo da realidade, condiz com ele ser imaginoso.
  • C: Desde que não seja um fotógrafo da realidade, a imaginação do poeta se vale da capacidade de inventar.
  • D: Ainda que fosse um fotógrafo da realidade, não deixaria um poeta imaginoso de se dedicar à invenção.
  • E: Por ser um artista imaginoso, e para não se confundir com fotografar a realidade, um poeta mostra-se capaz de inventar.

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



Está clara e correta quanto à redação, e coerente com o sentido do texto, a seguinte frase:
  • A: Deixar que a poeira baixe é uma forma que cabem aos escritores para respirar antes de criar.
  • B: Ao utilizar a expressão de lápis em punho, o autor ironisa a triste condição de um escritor sem armas.
  • C: Esperar que as águas resserenem equivale a dizer que a memória, de cujo poder é absoluta, perturba a invenção.
  • D: O autor deixa ver que seu conceito de verdadeira realidade inclui a invenção que é própria do poeta.
  • E: A memória dos poetas, ainda que usual, supõe-se que seja mais frágil do que a capacidade de inventar, da qual recorrem.

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



Ao afirmar que um escritor deve desconfiar da observação direta, o cronista e poeta Mário Quintana mostra-se convicto de que
  • A: o discurso da ficção e a linguagem da reportagem podem influenciar-se reciprocamente, para ganho de ambas.
  • B: a linguagem da imaginação e a da invenção de um escritor não se confundem com a de uma simples reportagem.
  • C: um romancista não pode nem deve confiar em seus olhos ou em suas experiências mais pessoais.
  • D: um romancista pode conseguir expressar, melhor do que um poeta, sua análise da realidade que fotografa.
  • E: a desconfiança quanto ao poder expressivo das palavras estimula um escritor a produzir com qualidade crescente.

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
  • A: A distribuição dos benefícios da riqueza não (costumar) se pautar pelo mérito pessoa.
  • B: A poucos (importar) saber se é justa ou não a distribuição das riquezas disponíveis.
  • C: Há quem julgue as qualidades alheias pelo montante de dinheiro de que (derivar).
  • D: O padrão-ouro despertou em muitos a certeza de que jamais se (depreciar).
  • E: Há os que veem no dinheiro uma reparação para o sacrifício que lhes (caber).

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



 

Se os outros não precisassem dele nem o desejassem, o dinheiro de nada valeria.

O sentido e a correção da frase acima estarão resguardados numa nova redação, iniciando-a agora por O dinheiro de nada valeria e complementando-a com o segmento
  • A: ainda que os outros não o desejassem nem lhe necessitassem.
  • B: mesmo porque aos outros não seria necessário nem desejado.
  • C: caso os outros dele não carecessem nem o ambicionassem.
  • D: a menos que não fosse desejado tanto quanto carecido pelos outros.
  • E: na hipótese de que os outros não lhe valorizassem nem lhes fizesse falta.

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



Da afirmação o poder do dinheiro na sua carteira depende da falta dele na carteira dos demais deve-se deduzir que
  • A: o poder de compra do dinheiro é limitado pela oferta de bens.
  • B: o valor do dinheiro estabelece, por si mesmo, uma distribuição viciosa das riquezas.
  • C: a disponibilidade de dinheiro na sociedade abre-se para quem faz por merecê-lo.
  • D: a respeitabilidade pessoal é o principal objetivo de quem poupa seu dinheiro.
  • E: o dinheiro tem nos limites de sua distribuição a condicionante básica de seu valor.

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



O autor do texto faz reconhecer que o dinheiro
  • A: tem no mercado, assim como o ouro, uma cotação de valor flutuante e pouco segura.
  • B: importa como poder de compra e como fator de identidade e status social.
  • C: opera sobretudo como uma disposição psíquica para impor regras ao mercado.
  • D: tanto mais vale quanto mais carência dele sente quem administra sua circulação.
  • E: liga-se diretamente ao trabalho, dependendo deste para fazer valer o poder de compra.

Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
  • A: Eles reaveram sua credibilidade quando justificaram o sentido do termo que empregaram.
  • B: Se não lhe convir, esqueça o dicionário, mas depois não venha a se arrepender.
  • C: Tudo o que ela propora inspirada naquele provérbio acabou sendo ignorado.
  • D: Mesmo que requerêssemos nova revisão, a edição do dicionário sairia prejudicada.
  • E: Todos os esclarecimentos que lhes disporam os dicionários foram preciosos.

A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
  • A: Aprende-se muito, ao caminhar pelos verbetes de um bom dicionário.
  • B: A cada vez que encontra uma palavra desconhecida, ele consulta um dicionário.
  • C: Pode-se e deve-se confiar nos dicionários, cuja edição se faz com critério.
  • D: Por pura preguiça, ele se esquiva sempre de pesquisar palavras no dicionário.
  • E: Ainda quando confiantes no sentido de uma palavra, devemos conferi-lo no dicionário.

Há forma verbal na voz passiva em regular concordância com o sujeito em:
  • A: Caminha-se pelos verbetes de um dicionário aprendendo-se a significação que contém as palavras.
  • B: Garante-se o convívio harmonioso entre a previdência e a Providência quando se respeita o que é próprio de cada uma.
  • C: Não cabem aos descrentes recriminar os que depositam mais confiança na Providência do que na previdência.
  • D: A inicial maiúscula em certas palavras, tal como ocorre com Providência, são capazes de lhes dar um sentido mais específico.
  • E: Reservam-se aos dicionários a decisão final quanto ao sentido de cada uma das palavras que neles se apresentam.

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