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Foram encontradas 26 questões.
Assinale a opção em que a alteração, assinalada em negrito, feita em relação à forma original está correta.
  • A: “Dependendo do prefixo que se utiliza,” (l. 7) | Dependendo do prefixo de que se utiliza...
  • B: “mas permitam-me recontá-la,” (l. 16) | ...mas me permitam recontá-la,
  • C: “autoridades imperiais consultadas pelas litigantes” (l. 27-28) | ...autoridades imperiais consultadas pelos litigan-tes
  • D: "um gerente salomão perguntaria à mãe putativa A" (l. 43-44) | “A um gerente salomão perguntaria a mãe putativa A”
  • E: "catástrofe iminente," (l. 23-24) | ...catástrofe eminente...

Indique a opção cujo pronome entre parênteses substitui adequadamente a expressão em destaque.
  • A: Ele salientou os pontos mais importantes. (salientou-os)
  • B: Ele assumiu o cargo de capitão. (assumiu-lhe)
  • C: Ele obedeceu às ordens das administradoras. (obedeceu- as)
  • D: Ele enviou as encomendas para as filiais. (enviou-lhes)
  • E: Ele convenceu os amigos a comprarem a firma. (convenceu- lhes)


A seqüência em que a letra corresponde ao mesmo fonema em todas as palavras é:
  • A: exonerar - expelir - extinto.
  • B: sexo - afixar - inexeqüível.
  • C: exuberante - excitar - exótico.
  • D: máximo - sintaxe - tórax.
  • E: exuberante - exumar - exonerar.


COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

As palavras que se acentuam de acordo com as mesmas regras por que são acentuadas "difícil" e "através" são, respectivamente:
  • A: análise e também.
  • B: família e diagnóstico.
  • C: satélite e líder.
  • D: crítico e convés.
  • E: fácil e transformá-lo.


Texto II
A nuvem como guia

          Quando eu era criança, morava na Penha. Em
minha casa, havia quintal. Deitado na grama, eu via
estrelas, cometas, asteróides: via até a ponta das
barbas brancas de Deus. Em dia de lua cheia, via até
5     seu sorriso, encimando o bigode branco. As estrelas
eram tantas que pareciam confetes e lantejoulas, em noite
de terça-feira gorda. Brilhavam forte, com brilho que hoje
já não se vê: a luz foi soterrada no céu sombrio pela
poluição galopante, estufa onde nos esturricaremos todos
10     como torresmos, sem remissão, se os países poluentes
continuarem sua obra sufocante.
Na Praia das Morenas, no fim da minha rua,
tropeçando em siris e caranguejos - naquele tempo
havia até água-viva na Baía de Guanabara; hoje, nem
15     morta! - eu via barcos de pescadores e peixes
contorcionistas, mordendo as redes, como borboletas em
teias de aranha - que ainda existiam naqueles tempos,
aranhas e borboletas.
Criança, eu pensava: como seria possível aos
20     pescadores velejar tão longe da areia, perder-se da
nossa vista, perder-se no mar onde só havia vento em
ritmos tonitruantes, onde as ondas eram todas iguais,
sem traços distintivos, feitas da mesma água e mesma
espuma e, encharcados de tempestades, encontrar o
25     caminho de volta?
Meu pai explicava: os pescadores olhavam as
estrelas, guias seguras, honestas, que indicavam o
caminho de suas choupanas, na praia. Eu olhava o céu
e via que as estrelas se moviam, e me afligia: talvez
30     enganassem os pescadores. Meu pai esclarecia: os
pescadores haviam aprendido os movimentos estelares,
e as estrelas tinham hábitos inabaláveis, confiáveis, eram
sérias, seguiam sempre os mesmos caminhos seguros.

BOAL, Augusto. (adaptado).

Assinale a opção correta quanto ao comentário gramatical.
  • A: O substantivo "água-viva" flexiona-se, em número, pela mesma regra de guarda-roupa.
  • B: Os vocábulos "países" e "Baía" são acentuados pela mesma regra.
  • C: Os vocábulos "caminho" e "sorriso" não apresentam o mesmo número de fonemas.
  • D: Em esclarecia e continuarem, os morfemas destacados são, respectivamente, radical e desinência modotemporal.
  • E: Na passagem "As estrelas eram tantas que pareciam confetes e lantejoulas," (l. 5-6), o vocábulo destacado é conjunção subordinativa integrante.


A importância do censo

O censo ajuda cada um de nós a conhecer melhor
os estados e, principalmente, nossos municípios. Os resultados
do censo refletem a realidade brasileira, fornecendo o
retrato do Brasil num determinado período de tempo. Seus
dados são utilizados em programas e projetos que contribuem
para estudar o crescimento e a evolução da população ao
longo do tempo, identificar regiões que precisam de investimentos
em saúde, habitação, transportes, energia, programas
de assistência à velhice.

Seus efeitos podem ser vistos, também, na
agropecuária. Conhecendo melhor a situação deste setor, o
governo pode criar novos incentivos na produção da agricultura
familiar, por exemplo, em produtos que alimentam os brasileiros,
como arroz, feijão, milho, mandioca, hortaliças, além da
criação de caprinos, ovinos e gado de leite.

A sociedade também pode fazer uso destes resultados.
Eles podem indicar locais propícios para instalação de
fábricas, supermercados, shopping centers, escolas, creches,
cinemas, restaurantes, lojas. Além disso, podem servir de
base para que os cidadãos possam reivindicar maior atenção
do governo para problemas específicos, como a expansão da
rede de água e esgoto, expansão de rede telefônica, instalação
de postos de saúde, etc.

Disponível em www.ibge.gov.br/censo/motivos.shtm(adaptado)

Assinale a opção em que todas as palavras estão escritas de forma correta.
  • A: Máquina - bíblia - familia - nó.
  • B: Árvore - fôlha - táxi - flor.
  • C: Pé - fábrica - cafe - pão.
  • D: Baú - viúva - órfão - caju.
  • E: Fenômeno - gaúcho - tabú - técnico.

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