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No texto de Suassuna (texto 2) há uma série de relações lógicas entre as frases que devem ser inferidas pelo leitor, pois não aparecem verbalizadas em conectivos.

A relação lógica entre os segmentos abaixo – separados por duas barras inclinadas – que está corretamente indicada é:
  • A: Não sou nem otimista // nem pessimista – oposição;
  • B: Não sou nem otimista, nem pessimista // Os otimistas são ingênuos, e os pessimistas amargos – explicação;
  • C: Os otimistas são ingênuos, e os pessimistas amargos // Sou um realista esperançoso – comparação;
  • D: Sou um realista esperançoso // Sou um homem da esperança – causa;
  • E: Sou um homem da esperança // Sei que é para um futuro muito longínquo – conclusão.

Apesar de dizer-se não pessimista, a frase do texto 2 que demonstra pessimismo é:
  • A: “Sonho com o dia em que o sol de Deus vai espalhar justiça”;
  • B: “Sei que é para um futuro muito longínquo”;
  • C: “Sou um homem da esperança”;
  • D: “Sou um realista esperançoso”;
  • E: “Os otimistas são ingênuos”.

“Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a ideia de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto.“ — Erico Verissimo, escritor brasileiro (1905 – 1975)
Fonte: https://citacoes.in/citacoes-de-justica/

Segundo esse pequeno texto, a função do escritor no mundo é:
  • A: revelar realidades aos menos cultos;
  • B: denunciar crimes contra os mais pobres;
  • C: esclarecer fatos circunstantes;
  • D: iluminar a consciência das autoridades;
  • E: escrever sobre temas desconhecidos.

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, // o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.“ — Ruy Barbosa, político, escritor e jurista brasileiro (1849 – 1923).
Fonte: https://citacoes.in/citacoes-de-justica/?page=2

Esse famoso texto de Ruy Barbosa pode ser segmentado em duas partes, como indicam as duas barras inclinadas.

Sobre essa segmentação, é correto afirmar que:
  • A: enquanto o primeiro segmento mostra aspectos negativos, o segundo segmento mostra aspectos positivos opostos;
  • B: o primeiro segmento mostra a situação política causada pelas atitudes do homem citadas no segundo segmento;
  • C: o segundo segmento indica as consequências negativas das causas citadas no primeiro segmento;
  • D: o primeiro segmento apresenta várias explicações para os fatos citados no segundo segmento;
  • E: o segundo segmento enumera conclusões retiradas dos pensamentos expressos no primeiro segmento.

A frase abaixo que NÃO se refere a uma outra frase bastante conhecida (intertextualidade) é:
  • A: “A justiça tarda, mas não chega”;
  • B: “Depois da impunidade vem a bonança”;
  • C: “Assim tropeça a humanidade”;
  • D: “Não existe o herói sem a plateia”;
  • E: “Saio da História para cair na vida”.

A frase abaixo que NÃO respeita o paralelismo em sua estruturação é:
  • A: “Raspai o juiz, encontrareis o carrasco”;
  • B: “É relativamente fácil suportar a injustiça. O mais difícil é suportar a justiça”;
  • C: “Tais são os preceitos do direito: viver honestamente, não ofender ninguém, dar a cada um o que lhe pertence”;
  • D: “Excesso de direito, excesso de injustiça”;
  • E: “É melhor prevenir os crimes do que sua punição”.

“A majestosa igualdade das leis, que proíbe tanto o rico como o pobre de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão”. (Anatole France)

Esse pensamento tem a finalidade de:
  • A: elogiar a igualdade de ricos e pobres perante a lei;
  • B: ironizar a pretensa igualdade de todos perante a lei;
  • C: destacar a importância da justiça para os pobres;
  • D: defender a aplicação igualitária da justiça;
  • E: criticar a justiça por só perseguir os pobres.

Na argumentação de Machado de Assis (texto 1) foi utilizado um processo de raciocínio que:
  • A: parte do geral para o particular, caracterizando o que se denomina método dedutivo;
  • B: cita um depoimento de autoridade incontestável para, em seguida, propor obediência a esse depoimento;
  • C: demonstra historicamente uma verdade para mostrar o que questiona como um absurdo;
  • D: indica uma situação particular, generalizando-a, o que se denomina método indutivo;
  • E: cria uma situação absurda para opor-se a ela.

Nesse pensamento de Machado de Assis (texto 1), há um segmento de claro valor irônico, que é:
  • A: “São pagos todos os que compõem o tribunal do júri”;
  • B: “O presidente, o procurador da justiça, os advogados, os porteiros”;
  • C: “...possivelmente as testemunhas”;
  • D: “...só os jurados, que deixam seus negócios”;
  • E: “...hão de trabalhar de graça?”

Nessa frase (texto 1), Machado de Assis questiona o fato de os jurados trabalharem de graça no tribunal do júri; como argumento em defesa de sua ideia, Machado só NÃO se utiliza do seguinte:
  • A: mostra-os como uma exceção a uma regra;
  • B: realiza comparações entre componentes do tribunal;
  • C: apela para a necessidade de pagamento por serviço prestado;
  • D: indica a possibilidade de prejuízo causado pelo encargo;
  • E: comprova a injustiça por contrariar uma exigência legal.

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