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Vários segmentos do texto 3 foram reescritos; a opção em que a reescritura foi feita de forma adequada é:
  • A: “Apesar de ter se tornado característica do Nordeste brasileiro, as festas juninas tiveram origem na Europa.” / Sem que se tivessem tornado característica do Nordeste brasileiro, as festas juninas tiveram origem na Europa;
  • B: “Na Antiguidade, no hemisfério norte, várias celebrações pagãs aconteciam durante o solstício de verão.” / Durante o solstício de verão, no hemisfério norte, na Antiguidade, celebrações várias aconteciam;
  • C: “Diversos povos da Antiguidade, como os celtas e os egípcios, aproveitavam a ocasião para organizar rituais...” / Povos diversos da Antiguidade aproveitavam a ocasião para organizar rituais, como os celtas e os egípcios;
  • D: “Com o passar dos anos, quando o catolicismo foi se tornando religião predominante na região, foram incorporadas algumas festas pagãs...” / Quando o catolicismo foi se tornando religião predominante na região, foram incorporadas, com o passar dos anos, algumas festas pagãs;
  • E: “Essa importante data astronômica marca o dia mais longo e a noite mais curta do ano, o que ocorre nos dias 21 ou 22 de junho naquele hemisfério.” / Naquele hemisfério, essa importante data astronômica marca o dia mais longo e a noite mais curta do ano, o que ocorre nos dias 21 ou 22 de junho.

“Purificado o consulente, dizia em sussurro ao ouvido do ídolo o seu desejo secreto, formulando a súplica angustiada.”

o gerúndio é empregado predominantemente com valor adverbial, o valor dessa forma verbal, nesse exemplo, é o de:
  • A: gerúndio temporal;
  • B: gerúndio condicional;
  • C: gerúndio concessivo;
  • D: gerúndio explicativo;
  • E: gerúndio modal.

Observemos a seguinte frase do texto 2, com o emprego adequado de gerúndio:

“Hermes, o Mercúrio de Roma, possuía em Acaia, ao norte do Peloponeso, um templo onde se manifestava, respondendo as consultas dos devotos”

O correto emprego do gerúndio mostra que ele deve ser usado na indicação de ações cronologicamente simultâneas com as ações da oração anterior.

A frase abaixo que mostra correto emprego do gerúndio é:
  • A: O consulente entrou no templo, ocupando o primeiro banco;
  • B: Os consulentes abandonaram o templo, perdendo-se de vista;
  • C: Os sacerdotes discutiam a sentença, comendo no átrio;
  • D: O pecador fez o pedido, recebendo o oráculo a seguir;
  • E: O homem ajoelhou-se, implorando ajuda.

Para a adequada leitura de um texto, o leitor deve colaborar com o seu conhecimento de mundo, sem o qual torna-se impossível a leitura.

No texto 2, uma das referências culturais corretamente explicada é:
  • A: “Hermes, o Mercúrio de Roma” – referência a dois nomes do mesmo deus mitológico, na Grécia e em Roma;
  • B: “tapando as orelhas com as mãos” – ação praticada pela necessidade de conservar as palavras do deus no interior da mente;
  • C: “parece referir-se à opinião pública, ao consenso da cidade” – referência ao fato de só participarem das eleições os habitantes dos centros urbanos;
  • D: “...parece referir-se à opinião pública, ao consenso da cidade, unânime ou em matéria decisiva num determinado julgamento” – alusão à existência, desde tempos muito antigos, do tribunal do júri, com participação popular;
  • E: “Purificado o consulente” – indicação da presença do hábito cristão da confissão dos pecados antes do contato com a divindade.

A principal finalidade do texto 2 é:
  • A: informar o leitor sobre os diversos significados da expressão vox populi, vox Dei;
  • B: mostrar a relação direta da expressão latina vox populi, vox Dei com a mitologia clássica, justificando o emprego do latim;
  • C: indicar o significado e a origem correta da expressão vox populi, vox Dei;
  • D: esclarecer o leitor sobre uma origem improvável da expressão vox populi, vox Dei;
  • E: explicar, de forma mais adequada, o porquê de na expressão citada haver a referência a duas vozes, a do povo e a de Deus.

“As cantigas de roda, também conhecidas como cirandas são brincadeiras que consistem na formação de uma roda, com a participação de crianças, que cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografias. São muito executadas em escolas, parques e outros espaços frequentados por crianças. As músicas e coreografias são criadas por anônimos, que adaptam músicas e melodias. Transmitidas oralmente, as letras das músicas são simples e trazem temas do universo infantil.” (Suapesquisa.com)

O primeiro período desse segmento exemplifica um tipo de texto denominado definição; no caso da definição de cantiga de roda, NÃO faz parte de sua estrutura:
  • A: outro vocábulo que também designa a mesma realidade;
  • B: um vocábulo de significação geral em que se encaixa a realidade definida;
  • C: componentes que formam a palavra definida;
  • D: especificidades do termo definido;
  • E: informações de caráter histórico sobre o vocábulo definido.

“O conto-do-vigário é o mais antigo gênero de ficção que se conhece. A rigor, pode-se crer que o discurso da serpente, induzindo Eva a comer o fruto proibido, foi o texto primitivo do conto.”

Nesse segmento de uma crônica machadiana de A Semana, Machado de Assis cita o discurso da serpente como:
  • A: um exemplo de conto-do-vigário;
  • B: a fonte primeira de todos os contos-do-vigário;
  • C: o gênero de ficção mais antigo que se conhece;
  • D: o texto primitivo de indução para o mal;
  • E: um caso raro de ficção em texto religioso.

“Aí vem o carro das ideias... felizes ideias que durante três dias andais de carro! O resto do ano ides a pé, ao sol ou à chuva, ou ficais no tinteiro, que é ainda o melhor dos abrigos.”

Como o escritor que é, Machado de Assis, ao falar-nos das ideias, só NÃO diz aos leitores que:
  • A: as ideias só ganham vida através dos textos;
  • B: nem todas as ideias são veiculadas;
  • C: as ideias ora são bem tratadas, ora maltratadas;
  • D: em alguns casos, não é aconselhável verbalizar as ideias;
  • E: as ideias são veiculadas em textos cultos ou populares.

Esse trecho do texto 1 pode ser dividido em dois segmentos, divisão marcada pelas reticências; o segundo segmento mostra a seguinte mudança em relação ao primeiro:
  • A: do passado para o presente;
  • B: da linguagem lógica para a figurada;
  • C: do texto descritivo para o narrativo;
  • D: da visão geral para a individual;
  • E: do otimismo para o pessimismo.

No livro Contos Fluminenses, Machado de Assis faz a seguinte observação sobre a briga de galos: “A briga de galos é o Jockey Club dos pobres”.

Dessa afirmação, pode-se inferir que:
  • A: a briga de galos servia de diversão e de local de apostas;
  • B: o Jockey Club era local frequentado por todas as classes;
  • C: a briga de galos era proibida, assim como hoje;
  • D: locais de jogos a dinheiro não eram bem-vistos;
  • E: a metáfora da frase se apoia nas ações semelhantes entre galos e cavalos.

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