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Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

“...o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, / tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações...”.
A relação lógica entre os dois segmentos marcados nesse trecho do texto 4 é a de:
  • A: fato / explicação;
  • B: ocorrência / conclusão;
  • C: afirmação / finalidade;
  • D: causa / consequência;
  • E: declaração / justificativa.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Alguns dos cinco pensamentos de Machado de Assis (texto 3) mostram aspectos positivos do fumo; entre esses aspectos, NÃO está presente:
  • A: servir de companhia ao solitário;
  • B: propiciar a ascensão espiritual;
  • C: combater o sofrimento;
  • D: trazer lembranças agradáveis;
  • E: escapar do puramente material.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

As frases 3 e 4 do texto 3 mostram duas expressões adverbiais: “em toda parte” e “ao mesmo tempo”.
Os advérbios que equivalem semanticamente a essas expressões são, respectivamente:
  • A: universalmente / simultaneamente;
  • B: localizadamente / paulatinamente;
  • C: localmente / progressivamente;
  • D: universalmente / cronologicamente;
  • E: situacionalmente / paulatinamente.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Observemos, agora, a frase 1 (texto 3); o tom da frase está envolto em religiosidade.
Os três vocábulos da frase que pertencem a esse campo semântico são:
  • A: eternidade / enlevo-me / divina;
  • B: aspiro / enlevo-me / mudo;
  • C: ser / eternidade / divina;
  • D: mudo / eternidade / aspiro;
  • E: divina / aspiro / eternidade.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Observemos a frase 2 (texto 3); nesse caso, o autor da frase:
(Gentil de Andrade, Pensamentos e reflexões de Machado de Assis, RJ, 1990)
  • A: mostra o fumo como um vício prejudicial, mas reconhece sua fraqueza em não resistir a ele;
  • B: apresenta um argumento que desculpa o seu vício, que é o de fumar pouca quantidade de cigarros;
  • C: destaca inicialmente uma qualidade do fumo para, em seguida, negá-la;
  • D: estrutura a frase de modo que a segunda oração justifique a oração anterior;
  • E: confessa ter o vício do fumo e declara seu desejo de abandoná-lo para ficar livre de todos os vícios.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam.”
Nesse primeiro segmento do texto 2, o autor usa adequadamente o demonstrativo aqueles, referindo-se a pessoas indeterminadas; a frase abaixo em que o emprego dos demonstrativos se mostra adequado é:
  • A: João e Pedro são fumantes; este, de cigarros; esse, de charutos;
  • B: João, Pedro e Fernando são fumantes; este, de cigarros; esse, de cachimbo e aquele, de charutos;
  • C: João e Maria são fumantes; esta, de cigarros; aquele, de charutos;
  • D: Maria e Fernando são fumantes; este, de charutos; aquele, de cigarros;
  • E: João, Pedro e Maria são fumantes; esta, de cigarros; esse, de charutos e aquele, de cachimbo.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam.”
Nesse segmento inicial do texto 2, o autor do texto:
  • A: defende-se de possíveis críticas futuras;
  • B: critica os que se utilizam das redes sociais;
  • C: ataca os que sempre reclamam de tudo;
  • D: condena os fumantes, apesar de também fumar;
  • E: defende o direito de que as pessoas fumem.

Texto 2 – Campanha
“Antes que comecem os mimimis, um aviso: não tenho absolutamente nada contra aqueles que fumam. A decisão de enviar mais de 4 mil substâncias tóxicas para dentro do corpo e correr o risco de morrer precocemente com um câncer na boca, laringe, estômago ou pulmão é pessoal. Só não soltem fumaça na cara de não-fumantes, combinado?” (Publicidade, Guilherme Dantas, 2013)

Como outros textos de campanhas contra o tabagismo, o texto 2 também tenta convencer pessoas a não fumar; o argumento básico do autor do texto é:
  • A: o constrangimento social sobre os que não fumam;
  • B: a condenação universal dos fumantes;
  • C: a situação de vergonha pública por que passam os fumantes;
  • D: a intimidação dos fumantes por alusão a possíveis doenças;
  • E: o problema do encaminhamento a vícios mais graves.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

“Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.”
A forma modificada desse segmento do texto 1 que altera o seu sentido original é:
  • A: Até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central, em ratos vacinados;
  • B: Até 64% da nicotina injetada em ratos vacinados deixou de atingir o sistema nervoso central;
  • C: Até 64% da nicotina injetada deixou de atingir, em ratos vacinados, o sistema nervoso central;
  • D: O sistema nervoso central deixou de ser atingido por até 64% da nicotina injetada em ratos vacinados;
  • E: O sistema nervoso central deixou de ser atingido pela nicotina injetada em até 64% dos ratos vacinados.

Esta prova tem como temática o combate ao fumo, cuja utilização ainda
rejudica muitos brasileiros.

Texto 1 – Notícia
“Cientistas americanos apresentaram ontem resultados preliminares de uma vacina contra o fumo. O medicamento impede que a nicotina – componente do tabaco que causa dependência – chegue ao cérebro. Em ratos vacinados, até 64% da nicotina injetada deixou de atingir o sistema nervoso central.” (O Globo, 18/12/99)

No texto 1, o segmento “componente do tabaco que causa dependência” tem a função de:
  • A: explicar o funcionamento da nicotina no organismo;
  • B: indicar o significado do vocábulo “nicotina”;
  • C: mostrar o perigo do uso da nicotina;
  • D: modificar uma informação dada anteriormente
  • E: alertar o leitor para o risco do fumo para a saúde.

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