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Em todas as frases abaixo há inadequações gramaticais; a única frase inteiramente correta é:
  • A: “A natureza e os livros pertencem aos olhos de quem as veem”;
  • B: “As milhares de obras escritas são o bendito clorofórmio da mente”;
  • C: “É preciso escrever o máximo possível como se fala e não falar demais como se escreve”;
  • D: “A situação dos imigrantes venezuelanos no Norte se afastam muito das condições dignas de vida”;
  • E: “O governador disse que avisou a polícia para os distúrbios provocados pela manifestação”.

“Ganha-se mais na compra que na venda”.
O vocábulo SE aparece com a mesma função em:
  • A: “Negócios se baseiam no segredo, mas o sucesso tem base na cooperação”;
  • B: “Não se preocupe com quem é o pai da ideia; escolha as melhores e vá em frente”;
  • C: “A melhor época para se comprar é quando o sangue está correndo pelas ruas”;
  • D: “Com dinheiro na frente, todos os caminhos se abrem”;
  • E: “Se você acertou, pare de tentar”.

Em todas as frases abaixo há a repetição de um vocábulo; a frase em que esse vocábulo repetido mostra significados diferentes é:
  • A: “O que tiveres de fazer, faze-o depressa”;
  • B: “O ideal é não esperar pelo momento ideal”;
  • C: “Não existem executivos bem-sucedidos. Há executados bem-sucedidos”;
  • D: “A arte de agradar é a arte de enganar”;
  • E: “Há pessoas que têm dinheiro e pessoas que são ricas”.

O escritor Victor Hugo disse certa vez: “Há pessoas que têm uma biblioteca como os eunucos têm um harém”.
Essa mesma ideia sobre os livros se repete em:
  • A: “Um livro é uma janela por onde escapamos”;
  • B: “Enquanto houver livros, não existirá o passado”;
  • C: “Livro raro é aquele devolvido depois de emprestado”;
  • D: “Livros são apenas árvores repletas de rabiscos”;
  • E: “Um livro se resume a uma lombada dourada de couro”.

A ambiguidade pode ser um problema textual, mas muitas vezes ela é intencionalmente produzida para que a expressão se torne mais efetiva, pela junção de dois sentidos.
A frase publicitária abaixo que NÃO apela para uma ambiguidade é:
  • A: Nesta padaria todos metemos a mão na massa!
  • B: Nossos doces são ótimos. Qualidade que se prova!
  • C: CBN: a rádio que toca a notícia!
  • D: Conosco, suas ações vão lhe trazer lucro!
  • E: Só fala e escreve bem quem pensa!

“Deus existe. Não podemos nem queremos provar-nos isso; tentar tal coisa nos pareceria blasfêmia, assim como negar sua existência seria loucura. Deus existe porque existimos. Deus vive na nossa consciência, na consciência da humanidade, no universo que nos circunda.”
Alguns textos apresentam um conjunto de vocábulos pertencentes a um determinado campo do conhecimento.
No texto acima, do político italiano G. Mazzini, os vocábulos pertencentes ao campo da religião são:
  • A: Deus / existência / consciência;
  • B: Deus / blasfêmia / loucura / universo;
  • C: Deus / existência / universo;
  • D: Deus / existência / consciência / humanidade / universo;
  • E: Deus / blasfêmia.

Observe o texto a seguir.
“Frequentemente, entre nossos motivos de ação há um mais forte que(1) os demais: é aquele que(2) não é declarado”.
As palavras dessa frase que estabelecem coesão com o termo sublinhado são:
  • A: um / os demais / aquele / que(2);
  • B: um / mais forte / os demais / aquele;
  • C: os demais / aquele / que(2);
  • D: aquele / que(2);
  • E: um / mais forte / que(1) / os demais / aquele.

Abaixo estão apontados cinco diferentes tipos textuais; o tipo que mostra sua função principal de forma adequada é:
  • A: cartaz publicitário: convencer;
  • B: livro didático: informar;
  • C: reportagem jornalística: expressar-se;
  • D: horóscopo: regulamentar;
  • E: regulamento de um prédio: ensinar.

Numa reportagem sobre um acidente de trânsito, um jornal de São Paulo utilizou diversas estruturas textuais; a frase abaixo que se insere entre textos descritivos é:
  • A: “Como o sinal estava fechado, a vítima decidiu atravessar”;
  • B: “Após caminhar alguns passos, a vítima notou que um caminhão se aproximava”;
  • C: “A polícia conseguiu levar a vítima para o hospital mais próximo e a deixou no setor de emergências”;
  • D: “A esquina estava cheia de gente na hora do acidente, com um guarda de trânsito perto do sinal”;
  • E: “O trânsito está a cada dia mais perigoso e é urgente uma penalização mais dura para os infratores”

Observe o início estranho de um texto do humorista Millôr Fernandes: “Certa vez eu jogava uma partida de sinuca e só havia a bola sete na mesa. De modo que mastiguei-a lentamente, saboreando-lhe os bocados com prazer. Refiro-me à refeição que havia pedido ao garçom. Dei-lhe duas tacadas na cara. Estou me referindo à bola”.
A estranheza desse texto deriva do emprego de:
  • A: vocábulos com sentido diferente do dicionarizado;
  • B: palavras sem antecedente expresso;
  • C: expressões inadequadas às ações;
  • D: erros contínuos de concordância;
  • E: diferentes níveis de linguagem.

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