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Leia o texto, para responder a questão.

Performance aplicada

Um mercado em ascensão. Assim é o marketing. Afinal, lidar com leads, prospectos e clientes, dando a atenção necessária para, finalmente, gerar crescimento do negócio, é uma tarefa árdua para o empreendedor. Por isso, cada vez mais empresas terceirizam o serviço, para catapultar os números e conquistar ainda mais espaço.

Atualmente, segundo a NTT Data e MIT Technology Review, os gastos em marketing digital correspondem a 60% de todo o gasto em marketing de uma empresa. A expectativa é de que nos próximos cinco anos essa fatia deve aumentar 85%. Neste ano, o marketing digital continua em alta nos planos de investimentos de diferentes empresas.

(Tatiana Pires, Diário da Região, 29.01.2023.)

Na passagem – ... lidar com leads, prospectos e clientes, dando a atenção necessária para, finalmente, gerar crescimento do negócio, é uma tarefa árdua... – a preposição destacada expressa a noção de
  • A: finalidade.
  • B: direção.
  • C: conclusão.
  • D: meio.
  • E: causa.

Leia o texto, para responder a questão.

Performance aplicada

Um mercado em ascensão. Assim é o marketing. Afinal, lidar com leads, prospectos e clientes, dando a atenção necessária para, finalmente, gerar crescimento do negócio, é uma tarefa árdua para o empreendedor. Por isso, cada vez mais empresas terceirizam o serviço, para catapultar os números e conquistar ainda mais espaço.

Atualmente, segundo a NTT Data e MIT Technology Review, os gastos em marketing digital correspondem a 60% de todo o gasto em marketing de uma empresa. A expectativa é de que nos próximos cinco anos essa fatia deve aumentar 85%. Neste ano, o marketing digital continua em alta nos planos de investimentos de diferentes empresas.

(Tatiana Pires, Diário da Região, 29.01.2023.)

Assinale a alternativa em que passagem do texto, reescrita, apresenta concordância verbal de acordo com a norma-padrão.
  • A: Lidar com leads, prospectos e clientes, dando a atenção necessária, representam dificuldade para muitas empresas.
  • B: É certo que, dos gastos da empresa, 60% se destina a marketing.
  • C: Esperam-se, nos próximos cinco anos, aumentos de custos com marketing em torno de 85%
  • D: A terceirização das atividades de marketing pelas empresas proporcionam mais espaço no mercado.
  • E: Empresas investem em marketing digital; tratam-se de medidas que garantem retorno a curto prazo.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do trecho a seguir, de acordo com a norma-padrão de concordância nominal e de emprego do sinal indicativo de crase.

Segundo a NTT Data, os gastos em marketing digital chegam _____ atingir 60% de todos os recursos da empresa ________________ para o marketing; e faz referência _____ expectativa de aumento dessa fatia de custos já _________________ expressivos.
  • A: à ... destinada ... à ... bastantes
  • B: à ... destinado ... a ... bastantes
  • C: a ... destinados ... à ... bastante
  • D: a ... destinada ... a ... bastante
  • E: a ... destinados ... a ... bastante

nuvem

— Fico admirado como é que você, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar!

E meu amigo falou da água, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua etc. etc. etc. Meu amigo está, como dizem as pessoas exageradas, grávido de razões. Mas que posso fazer? Até que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for ficar rezingando todo dia, estou roubado: quem é que vai aguentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos.

Além disso, a verdade não está apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E ficaria demasiado feio eu confessar que há uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moça por um senhor maduro duram pouco. São caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem ilusão. Ele se irá como veio, leve nuvem solta na brisa, que se tinge um instante de púrpura sobre as cinzas de meu crepúsculo.

E olhem só que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão – e seus tradicionais buracos.

(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Edições Best Bolso, 2011)

A partir da leitura da crônica, pode-se afirmar que o autor se recusa a reclamar da cidade por
  • A: discordar do amigo no que diz respeito à existência de buracos e ao custo de vida em geral que, na sua opinião, não são assim tão problemáticos quanto parecem.
  • B: acreditar que um escritor não deve abordar problemas cotidianos em suas crônicas, mas se concentrar em temas mais leves, como as amendoeiras e as nuvens.
  • C: temer que suas lamentações o tirem do estado de bom-humor em que se encontra atualmente devido a um apaixonamento por uma moça mais jovem do que ele.
  • D: considerar que os leitores não suportariam muitos textos com reclamações e por estar em um momento em sua vida pessoal em que se vê propenso a notar as coisas boas da cidade.
  • E: preferir falar de outros assuntos, como a moça que manifesta gostar dele e a respeito da qual ele nutre grandes expectativas românticas para um futuro próximo.

A nuvem

— Fico admirado como é que você, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar!

E meu amigo falou da água, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua etc. etc. etc. Meu amigo está, como dizem as pessoas exageradas, grávido de razões. Mas que posso fazer? Até que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for ficar rezingando todo dia, estou roubado: quem é que vai aguentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos.

Além disso, a verdade não está apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E ficaria demasiado feio eu confessar que há uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moça por um senhor maduro duram pouco. São caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem ilusão. Ele se irá como veio, leve nuvem solta na brisa, que se tinge um instante de púrpura sobre as cinzas de meu crepúsculo.

E olhem só que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão – e seus tradicionais buracos.

(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Edições Best Bolso, 2011)

A respeito da maneira como o autor estabelece diálogos no interior da crônica, é correto afirmar que
  • A: o travessão no primeiro parágrafo introduz uma reclamação feita por um leitor que não aguenta mais ler nos jornais crônicas que tratam dos diversos problemas da cidade.
  • B: o trecho – Mas que posso fazer? –, no segundo parágrafo, é dirigido diretamente ao amigo mencionado e demonstra que o autor ficara contrariado com a crítica que recebera.
  • C: o autor, em – E olhem só que tipo de frase estou escrevendo! –, no último parágrafo, dirige-se diretamente aos leitores de sua crônica manifestando surpresa por aquilo que acabara de escrever.
  • D: a frase – Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão –, no último parágrafo, é proferida pelo amigo do autor que o repreende por tratar de coisas abstratas em detrimento dos assuntos mais concretos.
  • E: o autor, em – Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? –, no 3º parágrafo, introduz um diálogo com a jovem mencionada logo a seguir.

A nuvem

— Fico admirado como é que você, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar!

E meu amigo falou da água, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua etc. etc. etc. Meu amigo está, como dizem as pessoas exageradas, grávido de razões. Mas que posso fazer? Até que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for ficar rezingando todo dia, estou roubado: quem é que vai aguentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos.

Além disso, a verdade não está apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E ficaria demasiado feio eu confessar que há uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moça por um senhor maduro duram pouco. São caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem ilusão. Ele se irá como veio, leve nuvem solta na brisa, que se tinge um instante de púrpura sobre as cinzas de meu crepúsculo.

E olhem só que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão – e seus tradicionais buracos.

(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Edições Best Bolso, 2011)

Assinale a alternativa em que o termo destacado foi empregado em sentido figurado.
  • A: Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos. (2º parágrafo)
  • B: Além disso, a verdade não está apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. (3º parágrafo)
  • C: Ah, bem sei que esses encantamentos de moça por um senhor maduro duram pouco. (3º parágrafo)
  • D: São caprichos de certa fase. Mas que importa? (3º parágrafo)
  • E: Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem ilusão. (3º parágrafo)

A nuvem

— Fico admirado como é que você, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar!

E meu amigo falou da água, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua etc. etc. etc. Meu amigo está, como dizem as pessoas exageradas, grávido de razões. Mas que posso fazer? Até que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for ficar rezingando todo dia, estou roubado: quem é que vai aguentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos.

Além disso, a verdade não está apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E ficaria demasiado feio eu confessar que há uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moça por um senhor maduro duram pouco. São caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem ilusão. Ele se irá como veio, leve nuvem solta na brisa, que se tinge um instante de púrpura sobre as cinzas de meu crepúsculo.

E olhem só que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão – e seus tradicionais buracos.

(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Edições Best Bolso, 2011)

Assinale a alternativa em que a expressão destacada é termo integrante da oração.
  • A: Fico admirado como é que você, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar... (1º parágrafo)
  • B: Meu amigo está, como dizem as pessoas exageradas, grávido de razões. (2º parágrafo)
  • C: Não é verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? (3º parágrafo)
  • D: Tome tenência, velho Braga. (4º parágrafo)
  • E: Deixe a nuvem, olhe para o chão – e seus tradicionais buracos. (4º parágrafo)

No trecho – Esse carinho me faz bem … – (3º parágrafo), o vocábulo destacado, no contexto em que se encontra, pertence à mesma classe de palavras que:
  • A: O homem está atento à sua cidade e sobre ela escreve.
  • B: As reclamações que se pode ter da vida urbana são muitas.
  • C: Sentir-se desejado por alguém é sentimento que empolga.
  • D: A adolescência é marcada por vontades passageiras.
  • E: O jornalista falou baixo com o amigo que respondia gritando.

Leia o texto a seguir para responder a questão.

A discriminação no uso de serviços de saúde ocorre em situações nas quais o indivíduo percebe que foi tratado com hostilidade, constrangimento, injustiça, desconfiança, rejeição, pena ou ostracismo pelo profissional de saúde ou prestador de serviço, devido a atributos individuais como idade, cor da pele, sexo, aparência física ou outras características. Os atos discriminatórios podem ocorrer de forma esporádica ou sistemática, nas interações sociais de curta ou longa duração, por meio da evitação do contato físico, da recusa do tratamento, de práticas negligentes ou de ações violentas.

Em 2013, dados da Pesquisa Nacional de Saúde revelaram que ao menos um em cada dez brasileiros adultos já havia se sentido discriminado nos serviços de saúde por algum médico ou outro profissional de saúde, e a falta de dinheiro (5,7%) e a classe social (5,6%) são os motivos reportados com maior frequência. Entre os indivíduos com 50 anos e mais, resultados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros revelaram prevalência de 11% nos relatos de discriminação no uso de serviços de saúde em 2015. Além disso, os autores também evidenciaram que os serviços de saúde foram apontados como o local onde as experiências discriminatórias ocorreram mais frequentemente em comparação com outros contextos.

As práticas discriminatórias são evidenciadas na forma como os profissionais de saúde se comunicam e se comportam, como tomam decisões e na qualidade do cuidado que ofertam. Essas experiências podem gerar falta de confiança no sistema de saúde para o usuário e criar barreiras de acesso que culminam em insatisfação, falhas no tratamento, declínio na qualidade de vida e morte prematura. Para aqueles com condições crônicas, situação comum entre adultos mais velhos, o medo antecipado de vivenciar uma nova experiência discriminatória no uso de serviços de saúde pode reduzir drasticamente a interação com o sistema de saúde e com os provedores de serviço, prejudicando a promoção da saúde e o manejo dessas e outras condições.

(Braga; Vaz; Silva; Machado; Friche. Discriminação percebida por adultos mais velhos no uso de serviços de saúde: uma revisão integrativa. Ciênc. saúde coletiva 28, Jan 2023).

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que a discriminação no serviço público de saúde
  • A: é motivada na maioria das vezes por racismo ou preconceito em razão de idade e é mais grave quando ocorre de maneira sistemática.
  • B: pode trazer danos significativos à saúde e à vida das vítimas, visto que é capaz de estabelecer uma barreira de acesso ao sistema de saúde.
  • C: atinge igualmente indivíduos de todas as idades, mas é maior entre aqueles de classe social mais baixa.
  • D: ocorre na maioria das vezes na forma de negligência por parte de profissionais médicos.
  • E: prejudica especialmente pacientes com condições crônicas, as quais demandam maior cuidado por parte dos profissionais de saúde.

Assinale a alternativa em que o trecho está corretamente reescrito entre parênteses, mantendo a concordância e a correlação verbal.
  • A: ... a falta de dinheiro e a classe social são os motivos reportados com maior frequência (... reporta-se com maior frequência os motivos de falta de dinheiro e classe social).
  • B: ... os serviços de saúde foram apontados como os locais onde as experiências discriminatórias ocorreram mais frequentemente (... apontam-se os serviços de saúde como os locais onde as experiências discriminatórias ocorreram mais frequentemente).
  • C: As práticas discriminatórias são evidenciadas na forma como os profissionais de saúde se comunicam... (Evidenciam-se as práticas discriminatórias na forma como os profissionais de saúde se comunicam...).
  • D: ... o medo antecipado ... pode reduzir drasticamente a interação com o sistema de saúde (... a interação com o sistema de saúde pode ser reduzido pelo medo antecipado).
  • E: Essas experiências podem gerar falta de confiança no sistema de saúde... (Falta de confiança no sistema de saúde podem ser geradas por essas experiências...).

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