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Foram encontradas 24771 questões.
No trecho do último parágrafo – quem controla o robô ainda é o ser humano –, o termo destacado apresenta
circunstância adverbial de
  • A: afirmação, como em: “tende a recuperar cada vez mais sua importância”.
  • B: tempo, como em: “pode discutir, remotamente, diversos casos”.
  • C: tempo, como em: “Hoje médicos pedem muitos exames”.
  • D: afirmação, com em: “progressão tecnológica, claro, mas mais importante”.
  • E: intensidade, como em: “tornando-a mais esperta”.

Considere os trechos do texto.
• Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. (1° parágrafo)
• Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas... (2° parágrafo)
• Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface... (7° parágrafo)
De acordo com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes, as expressões destacadas podem ser substituídas por:
  • A: a ocuparam; o perdeu; a teriam.
  • B: ocuparam-na; perdeu-o; teriam-na.
  • C: ocuparam-lhe; o perdeu; a teriam.
  • D: a ocuparam; o perdeu; teriam-na.
  • E: ocuparam-na; perdeu-lhe; a teriam.

Assinale a alternativa que mantém o sentido do texto e emprega, corretamente, termos parônimos.
  • A: É essencial que juntas médicas promovam seções periódicas para chegar a diagnósticos acurados.
  • B: Analistas discutem a cerca da migração de alguns profissionais para uma medicina mais técnica.
  • C: Jayme Murahovschi ratifica o ponto de vista de outros colegas que também acreditam que a profissão está vivendo uma reviravolta.
  • D: A finalidade da profissão não se alterou, porém, na atual conjetura, o modus operandi passa por drásticas mudanças.
  • E: Apesar das contribuições da robótica, não é fato eminente a realização de cirurgias sem a intervenção humana.

Considere os trechos do texto.

• Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. (1° parágrafo)
• ... e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. (2° parágrafo)
• Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a
tecnologia... (7° parágrafo)

Os termos destacados podem ser substituídos, respectivamente e sem alteração do sentido do texto, por:
  • A: banal; afamada; interação.
  • B: inusitado; arrojada; colaboração.
  • C: corriqueiro; temida; contradição.
  • D: evidente; exaltada; incompatibilidade.
  • E: irrelevante; depreciada; subordinação.

Observe os trechos destacados nas frases do texto.

• A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.(3° parágrafo)
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. (último parágrafo)

Nesses trechos, notam-se, correta e respectivamente, as ideias de
  • A: advertência e causa.
  • B: conclusão e concessão.
  • C: finalidade e oposição.
  • D: reiteração e simultaneidade.
  • E: condição e consequência.

Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
A frase redigida com base nas ideias do oitavo parágrafo mantém o sentido do texto e atende à norma-padrão em:
  • A: Caso houvessem consultas propriamente ditas, realizadas via internet, o aval do CFM seria imprescindível.
  • B: Para que se realizem algumas consultas a distância, é necessário que não hajam restrições impostas pelo CFM.
  • C: Mesmo que ainda não pareça haverem condições para a realização de consultas via internet, o CFM prevê restrições.
  • D: A internet permitiria a realização de algumas consultas, desde que não houvesse restrições do CFM a esse respeito.
  • E: A realização de algumas consultas poderia ocorrer a distância, ainda que possam haver restrições feitas pelo CFM.

Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
No título do texto, a vírgula separa a expressão adverbial – Após avanços tecnológicos – da sequência do enunciado.
A vírgula foi empregada com essa mesma função na alternativa:
  • A: O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país.
  • B: De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades...
  • C: Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre conhecimento...
  • D: Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames.
  • E: Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.

Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)

De acordo com as informações do texto, a telemedicina
  • A: é um campo que se restringe à atuação de médicos e profissionais que se encarregarão de suprir plataformas de inteligência artificial.
  • B: faculta a interação entre diferentes profissionais que, trabalhando on-line, podem trocar pareceres relativos aos casos que analisam.
  • C: ampliou o catálogo de medicamentos dos laboratórios internacionais e contribuiu para o surgimento de novas especialidades médicas.
  • D: espera a autorização dos órgãos públicos a fim de que robôs tenham autonomia para realizar cirurgias complexas.
  • E: corrobora a opinião de pacientes que consideram improdutiva a consulta, quando o médico não requisita vários exames.

Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
Segundo Jayme Murahovschi, a profissão está passando por uma reviravolta cuja consequência será:
  • A: o surgimento de novas modalidades de exames que tornarão o médico mais dependente desses recursos.
  • B: o crescimento, no país, do número de médicos interessados em praticar uma medicina mais técnica.
  • C: a retomada dos conceitos hipocráticos que se opõem à prática dos médicos generalistas.
  • D: o relacionamento entre médico e paciente, que se dará exclusivamente por meios tecnológicos.
  • E: a necessidade de associar tratamento clínico e envolvimento humano no contato entre médico e paciente.

Uma palavra sobre cultura e Constituição
Todas as Constituições brasileiras foram lacônicas e genéricas ao tratar das relações entre cultura e Estado. Não creio que se deve propriamente lamentar esse vazio nos textos da Lei Maior. Ao Estado cumpre realizar uma tarefa social de base cujo vetor é sempre a melhor distribuição da renda nacional. Na esfera dos bens simbólicos, esse objetivo se alcança, em primeiro e principal lugar, construindo o suporte de um sistema educacional sólido conjugado com um programa de apoio à pesquisa igualmente coeso e contínuo.
A sociedade brasileira não tem uma “cultura” já determinada. O Brasil é, ao mesmo tempo, um povo mestiço, com raízes indígenas, africanas, europeias e asiáticas, um país onde o ensino médio e universitário tem alcançado, em alguns setores, níveis internacionais de qualidade e um vasto território cruzado por uma rede de comunicações de massa portadora de uma indústria cultural cada vez mais presente.
O que se chama, portanto, de “cultura brasileira” nada tem de homogêneo ou de uniforme. A sua forma complexa e mutante resulta de interpenetrações da cultura erudita, da cultura popular e da cultura de massas. Se algum valor deve presidir à ação do Poder Público no trato com a “cultura”, este não será outro que o da liberdade e o do respeito pelas manifestações espirituais as mais diversas que se vêm gestando no cotidiano do nosso povo. Em face dessa corrente de experiências e de significados tão díspares, a nossa Lei Maior deveria abster-se de propor normas incisivas, que soariam estranhas, porque exteriores à dialética das “culturas” brasileiras. Ao contrário, um certo grau de indeterminação no estilo de seus artigos e parágrafos é, aqui, recomendável.
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. Entre a Literatura e a História. São Paulo: Editora 34, 2013, p. 393-394)
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
  • A: Ao comentar, em termos incisivos a relação entre cultura e Constituição o autor do texto, faz ver a partir de seguras ponderações, que o Estado tendo tarefas sociais de fundamental importância, não deve ainda assim determinar quais sejam, as diversas man
  • B: Ao comentar, em termos incisivos, a relação entre cultura e Constituição, o autor do texto faz ver, a partir de seguras ponderações, que o Estado, tendo tarefas sociais de fundamental importância, não deve, ainda assim, determinar quais sejam as diversas
  • C: Ao comentar em termos incisivos, a relação entre cultura e Constituição, o autor do texto faz ver a partir de seguras ponderações, que o Estado tendo tarefas sociais de fundamental importância, não deve ainda assim determinar quais sejam, as diversas man
  • D: Ao comentar em termos incisivos a relação, entre cultura e Constituição, o autor do texto faz ver, a partir de seguras ponderações que o Estado, tendo tarefas sociais, de fundamental importância, não deve ainda assim, determinar quais sejam as diversas m
  • E: Ao comentar em termos incisivos, a relação entre cultura e Constituição o autor do texto faz ver, a partir de seguras ponderações que o Estado, tendo tarefas sociais de fundamental importância não deve, ainda assim, determinar quais sejam, as diversas ma

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