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As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
A alternativa em que o termo “como” está empregado com o mesmo sentido que tem na passagem – E como
se aprende a ter – e a proteger – privacidade? – é:
  • A: Ainda não se descobriu como eles tiveram essa informação posta sob sigilo.
  • B: Partiu como veio ao mundo: sem um centavo no bolso.
  • C: Como se sabe, adolescentes dominam as tecnologias modernas.
  • D: Prometeram amor eterno, na alegria como na tristeza.
  • E: As crianças, como os adolescentes, têm grande interesse pelas mídias eletrônicas.

As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve a passagem – Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço
privado em detrimento do uso do espaço público... – de acordo com a norma-padrão de regência e do emprego
do sinal indicativo de crase.
  • A: Os mais novos vêm preferindo ao isolamento do espaço privado a usar o espaço público...
  • B: Os mais novos dão preferência no isolamento do espaço privado do que a usar o espaço público...
  • C: Os mais novos preferem o isolamento do espaço privado à usar o espaço público...
  • D: Os mais novos têm preferido o isolamento do espaço privado a usar o espaço público...
  • E: Os mais novos têm preferência pelo isolamento do espaço privado à usar o espaço público...

As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
A autora utiliza um recurso com a finalidade comunicativa de simular um diálogo com o leitor e de marcar a presença dela no texto. Trata-se do emprego de frases, respectivamente,
  • A: imperativas e interrogativas.
  • B: declarativas e interrogativas.
  • C: imperativas e declarativas.
  • D: interrogativas e exclamativas.
  • E: exclamativas e declarativas.

As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
A oposição de sentido que há entre as palavras virtual real, empregadas no texto, está presente também entre
  • A: imersão e submersão.
  • B: simultâneo e concomitante.
  • C: privacidade e individualidade.
  • D: detrimento e deturpação.
  • E: deficitário e superavitário.

As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
É correto afirmar que a expressão “cultura do quarto”, utilizada no relatório do UNICEF, exprime a ideia de
  • A: ajustamento.
  • B: retraimento.
  • C: ressentimento.
  • D: dedicação.
  • E: coparticipação.

As crianças e os adolescentes estão vivendo boa parte de seu tempo no mundo virtual, principalmente por meio de seus aparelhos celulares. Em relatório divulgado em dezembro de 2017, o UNICEF usou a expressão “cultura do quarto” para indicar um dos efeitos desse fenômeno. Os mais novos têm escolhido o isolamento do espaço privado em detrimento do uso do espaço público para se dedicarem à imersão nas redes.
Você certamente já viu agrupamentos de adolescentes que interagiam mais com seu celular do que uns com os outros, não é? Pois bem: esse comportamento gera consequências, sendo que algumas delas não colaboram para o bom desenvolvimento dos mais novos. Como eles aprendem a se relacionar, por exemplo? Relacionando-se com seus pares! Acontece que o relacionamento no mundo virtual é radicalmente diferente
daquele que ocorre na vida real, o que nos faz levantar a hipótese de que eles têm se desenvolvido com deficit no processo de socialização.
E como se aprenderia a ter – e a proteger – privacidade? Primeiramente sabendo a diferença entre intimidade e convívio social. Explorar o mundo social simultaneamente ao real cria uma grande dificuldade nessa diferenciação. Não é à toa que já se expôs na rede a privacidade de tantas crianças e jovens, com grande prejuízo pessoal! (Rosely Sayão, As crianças e as tecnologias. Veja, 28-02-2018. Adaptado)
Do ponto de vista da autora, a grande dedicação a interações no mundo virtual pode levar a
  • A: perdas significativas no processo de integração ao grupo social e na preservação da intimidade.
  • B: progressos no desenvolvimento de habilidades tecnológicas inerentes aos novos tempos.
  • C: avanços na formação de grupos de interesse que se comuniquem com mais eficiência.
  • D: renovação dos meios de comunicação interpessoal e construção de novos grupos sociais.
  • E: novas perspectivas de inclusão social, graças ao compartilhamento de dados em tempo real.

A vida de Dorinha Duval foi . O processo ainda não havia ido a Júri quando a tese da defesa foi mudada. Não seria mais violenta emoção, mas legítima defesa. Ela não teria atirado no marido por ter sido __________ e chamada de velha, mas __________ o marido passou a agredi-la. De fato, o exame pericial de corpo de delito realizado em Dorinha constatou a existência de __________ em seu corpo. A versão da legítima defesa era ___________. (Luiza Nagib Eluf, A paixão no banco dos réus. Adaptado)
Assinale a alternativa contendo as palavras que seguem, correta e respectivamente, os princípios de acentuação das palavras destacadas – Júri; legítima; existência.
  • A: série; técnica; assassínio.
  • B: bônus; violência; tráfico.
  • C: táxi; excelentíssimo; arbitrária.
  • D: íris; saído; nítida.
  • E: estéril; ecumênico; Romênia.

A vida de Dorinha Duval foi . O processo ainda não havia ido a Júri quando a tese da defesa foi mudada. Não seria mais violenta emoção, mas legítima defesa. Ela não teria atirado no marido por ter sido __________ e chamada de velha, mas __________ o marido passou a agredi-la. De fato, o exame pericial de corpo de delito realizado em Dorinha constatou a existência de __________ em seu corpo. A versão da legítima defesa era ___________. (Luiza Nagib Eluf, A paixão no banco dos réus. Adaptado)
As expressões verbais empregadas em tempo que exprime a ideia de hipótese são:
  • A: seria e teria.
  • B: foi e seria.
  • C: teria e ter sido.
  • D: foi e constatou.
  • E: ter sido e passou.

A vida de Dorinha Duval foi . O processo ainda não havia ido a Júri quando a tese da defesa foi mudada. Não seria mais violenta emoção, mas legítima defesa. Ela não teria atirado no marido por ter sido __________ e chamada de velha, mas __________ o marido passou a agredi-la. De fato, o exame pericial de corpo de delito realizado em Dorinha constatou a existência de __________ em seu corpo. A versão da legítima defesa era ___________. (Luiza Nagib Eluf, A paixão no banco dos réus. Adaptado)
‎Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho, de acordo com a norma-padrão de ortografia.
  • A: esmiussada … regeitada … por que … hematomas … plausível
  • B: esmiuçada … regeitada … porque … ematomas … plauzível
  • C: esmiuçada … regeitada … por que … ematomas … plauzível
  • D: esmiuçada … rejeitada … porque … hematomas … plausível
  • E: esmiussada … rejeitada … por que … hematomas … plausível

O drama dos viciados em dívidas
Apesar dos sinais de recuperação da economia, o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado – o equivalente a 40% da população adulta. O número é alto porque o hábito de manter as contas em dia não é apenas uma questão financeira decorrente do estado geral da economia – pode ser uma questão comportamental. Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com evedores, com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.  Uma dessas organizações é o Devedores Anônimos (DA), que funciona nos mesmos moldes do Alcoólicos Anônimos (AA).
Pertencer a uma classe social mais alta não livra ninguém do problema. As pessoas de maior renda são justamente as que têm maior resistência em admitir a compulsão. Pior. É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade. Pedir um empréstimo para quitar outra dívida é um comportamento recorrente entre os endividados.
Para sair do vermelho, aceitar o vício é o primeiro passo. Uma vez que o devedor reconhece o problema, a próxima etapa é se planejar. (Felipe Machado e Tatiana Babadobulos, Veja, 04.04.2018. Adaptado)
Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com devedores com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.
A alternativa em que está caracterizado emprego de palavras em sentido figurado é:
  • A: Pertencer a uma classe social mais alta não livra ninguém do problema...
  • B: ... há grupos especializados que promovem reuniões semanais com devedores...
  • C: ... o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado...
  • D: Pedir um empréstimo para quitar outra dívida é um comportamento recorrente entre os endividados.
  • E: Para sair do vermelho, aceitar o vício é o primeiro passo.

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