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Texto 1 – “A questão do político – ou da política – é, ao mesmo tempo, simples e complexa. Simples, se for abordada pelo viés da opinião: trata-se de ser a favor ou contra um projeto da sociedade, a favor ou contra tal partido, a favor ou contra um determinado político (homem ou mulher). Se essa opinião for expressa num voto, na participação em uma manifestação, numa ação militante ou simplesmente durante uma discussão, a questão política se reduz a uma tomada de posição mais ou menos argumentada”.
(Patrick Charaudeau, A conquista da opinião pública. São Paulo: ConTexto, 2016. p. 9) 


“...a favor ou contra um determinado político (homem ou mulher)”.

O autor do texto 1 inseriu a explicação entre parênteses a fim de:





  • A: adequar-se ao momento de maior presença das mulheres na política;
  • B: indicar a possibilidade de o cargo político poder ser exercido por homem ou mulher;
  • C: contornar a impossibilidade textual de a forma “político” referir-se a mulheres;
  • D: distanciar-se das discussões entre sexo e gênero;
  • E: defender sua visão feminista da atividade política.


Texto 1 - “A questão do político – ou da política – é, ao mesmo tempo, simples e complexa. Simples, se for abordada pelo viés da opinião: trata-se de ser a favor ou contra um projeto da sociedade, a favor ou contra tal partido, a favor ou contra um determinado político (homem ou mulher). Se essa opinião for expressa num voto, na participação em uma manifestação, numa ação militante ou simplesmente durante uma discussão, a questão política se reduz a uma tomada de posição mais ou menos argumentada”.
(Patrick Charaudeau, A conquista da opinião pública. São Paulo: ConTexto, 2016. p. 9) 




Sobre a estruturação desse segmento da introdução do livro referido, a única afirmativa correta é:






  • A: o autor distingue os espaços do político e da política no primeiro período do texto;
  • B: o texto, após qualificar a questão da política como simples e complexa, explica as duas qualificações;
  • C: a simplicidade da política é considerada de forma condicionada, o que abre espaço para sua complexidade;
  • D: as votações, as manifestações, as ações militantes ou as discussões são exemplos que indicam a complexidade na política;
  • E: a expressão “mais ou menos argumentada” mostra a dificuldade da tarefa de argumentar nas questões políticas.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 


“É preciso levar em conta questões econômicas e sociais”; se juntássemos os adjetivos sublinhados em forma de adjetivo composto, a forma correta, no contexto, seria: 





  • A: econômicas-sociais;
  • B: econômico-social;
  • C: econômica-social;
  • D: econômico-sociais;
  • E: econômicas-social.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 
“No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente”.
Deduz-se desse segmento opinativo do entrevistado que: 
  • A: a energia fornecida não deve obrigatoriamente gerar lucro para as empresas;
  • B: a sugestão do entrevistado é de fácil execução e só depende de vontade política;
  • C: a energia pode ser produzida, de forma acessível, por várias fontes;
  • D: a energia elétrica é de menor custo de produção que a de combustíveis;
  • E: a energia elétrica é a única que protege o meio ambiente.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 



“...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”.

Esse segmento do texto 1 mostra o seguinte valor: 






  • A: reduz a intensidade da crítica feita ao governo da época;
  • B: compara a situação citada com a de anos anteriores;
  • C: elogia a atuação estatal no setor energético;
  • D: atribui o racionamento a problemas naturais;
  • E: aumenta as críticas ao desempenho governamental.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 
No primeiro parágrafo do texto 1 há um conjunto de termos que recuperam elementos anteriores, o que dá coesão ao texto.
O termo cujo antecedente é uma oração é:
  • A: “...que não incentivou...”;
  • B: “...o setor público investisse nessa área”;
  • C: “...nem implementou uma política para o setor”;
  • D: “O problema principal foi esse...”;
  • E: “...ou da capacidade de fornecê-la”.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 
“Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que: 
  • A: a primeira ação depende da segunda;
  • B: a segunda ação depende da primeira;
  • C: as duas ações são independentes;
  • D: as ações são interdependentes;
  • E: a primeira ação implica obrigatoriamente a segunda.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 


“O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.

O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual: 






  • A: contraria o que é anteriormente dito;
  • B: retifica um erro cometido pelo entrevistado;
  • C: indica uma outra possibilidade de se verem os fatos;
  • D: confirma o que é informado antes;
  • E: acrescenta mais um argumento à opinião expressa antes.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 
No texto 1 há um conjunto de termos precedidos da preposição DE; o termo abaixo em que essa preposição tem emprego não exigido por um termo anterior é:
  • A: “racionamento de energia”;
  • B: “construção de novas usinas”;
  • C: “capacidade de fornecê-la”;
  • D: “volume de chuvas”;
  • E: “fornecimento de energia”.

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população.
(Ciência Hoje, maio de 2004 – adaptado) 
“O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?”

A oração “para evitar um novo racionamento” pode ser desenvolvida em forma de uma nova oração do seguinte modo: 
  • A: Para evitar-se um novo racionamento?
  • B: Para que se evitasse um novo racionamento?
  • C: Para que um novo racionamento fosse evitado?
  • D: Para que se evite um novo racionamento?
  • E: Para ser evitado um novo racionamento?

Exibindo de 20121 até 20130 de 24771 questões.