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A frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
  • A: A Nova Onda do cinema francês foi um movimento artístico cuja estética se opunha à do cinema comercial.
  • B: Atentos à inovações técnicas, os diretores da Nova Onda manteram-se dedicados a um trabalho de montagem não linear.
  • C: Os jovens artistas da Nova Onda, ou Nouvelle Vague, proporam-se à romper com os paradigmas da arte cinematográfica.
  • D: Os cineastas da Nova Onda se disporam a sair pelas ruas com suas câmeras, para filmar à vida com paixão e originalidade.
  • E: Dirigido por Godard, com roteiro baseado em história de Truffaut, o filme Acossado ateu-se à princípios da Nova Onda.

Leia a tira para responder a questão.





(Scott Adams. Dilbert. Disponível em: http://zip.net/bttNyr)





Na fala do último quadrinho, a personagem expressa-se com

  • A: cordialidade, para explicar que a solicitação da outra personagem deveria ter sido dirigida a outro depósito.
  • B: sarcasmo, para dar a entender que a solicitação da outra personagem será atendida em breve.
  • C: descaso, para sugerir que a solicitação da outra personagem será encaminhada à gerência.
  • D: ironia, para corroborar a resposta negativa que foi dada à solicitação da outra personagem.
  • E: rispidez, para declarar que a solicitação da outra personagem será atendida apenas parcialmente.

Considere o trecho: Nem pensar, amigo. Aqui no depósito só temos cadeiras de luxo, para gerentes.

Essa fala do segundo quadrinho está corretamente reescrita, no que se refere à pontuação e sem prejuízo do sentido, em:
  • A: Amigo nem pensar. Aqui no depósito temos cadeiras de luxo só, para gerentes.
  • B: Amigo, nem pensar. Aqui no depósito temos só cadeiras de luxo, para gerentes.
  • C: Amigo, nem pensar. Só aqui no depósito, temos cadeiras de luxo para gerentes.
  • D: Amigo nem pensar! Aqui no depósito temos cadeiras só de luxo, para gerentes.
  • E: Amigo, nem pensar! Aqui no depósito temos, só cadeiras de luxo para gerentes.




 Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.

O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.

Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.

A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.

(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)



Segundo o texto, a amante de dom Pedro I
  • A: não conseguia projeção social, apesar de ter recebido o título de marquesa.
  • B: tem seu perfil revisto pela história, graças a novos dados sobre sua vida.
  • C: não encontrou, na época, restrições a sua condição de amante do imperador.
  • D: até hoje permanece desconhecida da historiografia do primeiro reinado.
  • E: teve filhos de seus dois amantes, mas o primeiro dos filhos pode não ter sobrevivido.





Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.

O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.

Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.

A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.

(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)



Assinale a alternativa em que a alteração na pontuação do trecho modifica o sentido da frase original.
  • A: … foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira. (3° parágrafo)
  • B: … resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos (de 2013) com documentos inéditos e reveladores. (1° parágrafo)
  • C: O mais significativo em termos históricos é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes… (2° parágrafo)
  • D: … a marquesa de Santos – célebre amante de dom Pedro I – aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. (1° parágrafo)
  • E: … Domitila (mulher bonita, inteligente e alegre) experimentou ascensão social meteórica na capital. (3° parágrafo)

A frase do texto em que se encontra emprego figurado de palavra(s) é:
  • A: … a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos.
  • B: O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes...
  • C: ... um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
  • D: Frequentava seus saraus todo mundo que era importante.
  • E: A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores.



Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
      O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
      Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
      A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)



Assinale a alternativa em que se expressa, adequada e respectivamente, o sentido dos termos destacados nas passagens – … ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. (1° parágrafo) – e – No ápice da trajetória de amante imperial… (3° parágrafo)
  • A: papel de destaque – auge.
  • B: contorno – apogeu.
  • C: espaço – requinte.
  • D: apoio – limite.
  • E: reconhecimento – centro.




 Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.

O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.

Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.

A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.

(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)





Para responder à questão, observe a relação de sentido entre as partes sinalizadas na passagem a seguir.

(I) Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, (II) Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital.

É correto afirmar que as ideias expressas no trecho (I) estabelecem, com as ideias do trecho (II), relação de sentido de

  • A: causa
  • B: concessão.
  • C: modo.
  • D: consequência.
  • E: condição.



Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
      O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
      Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
      A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)



Na frase – O mais significativo, em termos históricos, é... (2° parágrafo) –, a palavra “O”, em destaque, refere-se
  • A: ao livro que está sendo relançado por Rizzutti.
  • B: ao próprio autor do livro em relançamento.
  • C: a um dos documentos contidos no livro de Rizzutti.
  • D: a um dos pesquisadores que redesenham a trajetória de Domitila.
  • E: à confirmação da existência do primeiro filho de Domitila.



  A gente ainda não sabia
 

A gente ainda não sabia que a Terra era redonda.

E pensava-se que nalgum lugar, muito longe,

deveria haver num velho poste uma tabuleta qualquer

– uma tabuleta meio torta

onde se lia, em letras rústicas: FIM DO MUNDO.

Ah! depois nos ensinaram que o mundo não tem fim

e não havia remédio senão irmos andando às tontas

como formigas na casca de uma laranja.

Como era possível, como era possível, meu Deus,

viver naquela confusão?

Foi por isso que estabelecemos uma porção de fins de mundo...
(Mário Quintana, A vaca e o hipogrifo)
 



A alternativa que substitui, correta e respectivamente, as palavras onde e senão, em destaque no texto, é:
  • A: cuja – salvo.
  • B: que – ou.
  • C: em que – do contrário.
  • D: da qual – porém.
  • E: na qual – exceto.

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